7 de março

Largado por Zoto | largados comentaram ( 7 ) | Visualizações: 535


7 respostas para “TRIBUNA LIVRE”

  1. Máximo Ternura disse:

    Anny dorme tranquilamente do lado de dentro da conchinha…

  2. Máximo Ternura disse:

    Ao amanhecer: Te manda, cabra. Vais procurar emprego

  3. Anonimo disse:

    2as da manhã, M.T. apalpa o lado direito da cama.
    Putz. só um cochilinho e o meu cara deu no pé, aonde está o amor…vou pro largados destilar veneno.

  4. Gato Pardo disse:

    Ronaldinho caminhando algemado, agora no jornal hoje, uma vergonha.
    Um país onde prevalece o paraíso de barbaridades, essa chega a ser mais uma.

  5. Anonimo disse:

    Separação nas telas – Antes de se casarem Roy e Dale haviam feito 15 faroestes juntos, com crescente sucesso. Foi então que Herbert J. Yates entendeu que, casados de verdade, Roy-Dale não seriam bem aceitos pelo público que preferia ver o mocinho ao lado de outras atrizes e não da esposa. Yates escalou Jane Frazee cinco vezes para ser a mocinha de Roy, além de Adele Mara, Gail Davis e até Lynne Roberts. Mas depois das toneladas de cartas que não paravam de chegar ao estúdio protestando contra o afastamento de Roy e Dale nos filmes, eles voltaram em 1949 em “Mistério do Lago” (Susanna Pass). O estrondoso sucesso de bilheteria não deixou nenhuma dúvida mais na cabeça dura de Yates e Roy e Dale voltaram a compor o mais famoso casal dos faroestes. Quando Dale engravidou, em 1950, ela foi substituída por Penny Edwards. Dale Evans foi a mocinha nos dois últimos filmes que Roy Rogers filmou para a Republic Pictures, antes de ambos se aventurarem com enorme sucesso na nova mídia chamada televisão.

    Confundi -Dale Evans com Linda Evans- erro imperdoável que o Jozélio por certo não faria.

  6. Anonimo disse:

    Quando a revista placar- mudou de formato- o diretor era o Juca Kfoury, lembro-me bem porque a guardei e lembro-me da capa- O Edmundo, o animal segurando um ursinho.
    A princípio Osmar Santos trouxe o epiteto animal- e não se referia exatamente a Edmundo, e sim, uma espécie de bordão que se aplicava a qualquer jogador que fizesse uma jogada espetacular, uma jogada animal, fora de série só que no momento o Edmundo em campo agia como um animal- logo ficou com ele , e depois todo mundo conhecia o Edmundo como animal, sem ser pejorativo e sim um adjetivo honroso.
    Depois mudei-me de cidade e quando voltei lá para buscar as minha coisa, minhas memórias de uma vida inteira o dono da estabelecimento pensando que eu não voltaria mais , deu fim a tudo o que eu tinha deixado, todo o meu arquivo produzido por mim ou por outros.
    São lembranças de memória , mais não de tocar, de estar na frente dos seus olhos.
    Deram fim até aos meus diplomas ,inclusive, aquela pela de formatura em que os formando estão juntos em uma peça envernizada, tudo se foi…

  7. Anonimo disse:

    Marnie the dog said goodbye today. Thank you for the happy laughs!
    2001-2020.
    É de chorar,,,

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