Largado por Zoto | largados comentaram ( 8 ) | Visualizações: 477
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fevereiro 2nd, 2020 at 8:22
M.T. ou T.T. como chamaram se aflora no direito de posse e avança com voracidade na chibata do bofe que reluta e diz: sai pra lá,o’, é bonito isso…
fevereiro 2nd, 2020 at 8:33
Ainda bem que não vejo bbb, e discordo de patrocinadores que usam grana de propagandas nesse particular.
Li que um cara tinha encostado numa das garotas e a patuléia caiu em cima.
Ora bolas, no país mais degradado do mundo em questão de moral sexual, com funks e raps fazendo das garotas a maiores barbaridades
chega a ser um absurdo gastar papel e funcionários em delegacias para averiguação.
fevereiro 2nd, 2020 at 8:36
Este é o texto completo das famosas considerações de Rui Barbosa sobre a crise moral, que, infelizmente, não é apresentado ao público. Pelas palavras de Rui Barbosa, fica bem claro que a ruína moral do Brasil começou com a proclamação da república. É só ler o texto para conferir.
“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto…”.
Essa foi a obra da República nos últimos anos.
No outro regime (monarquia) o homem que tinha certa nódoa em sua vida era um homem perdido para todo o sempre – as carreiras políticas lhe estavam fechadas.
Havia uma sentinela vigilante, de cuja severidade todos se temiam a que, acesa no alto, guardava a redondeza, como um farol que não se apaga, em proveito da honra, da justiça e da moralidade gerais.
Na República os tarados são os taludos. Na República todos os grupos se alhearam do movimento dos partidos, da ação dos Governos, da prática das instituições. Contentamo-nos, hoje, com as fórmulas e aparência, porque estas mesmo vão se dissipando pouco a pouco, delas quase nada nos restando.
Apenas temos os nomes, apenas temos a reminiscência, apenas temos a fantasmagoria de uma coisa que existiu, de uma coisa que se deseja ver reerguida, mas que, na realidade, se foi inteiramente.
E nessa destruição geral de nossas instituições, a maior de todas as ruínas, Senhores, é a ruína da justiça, colaborada pela ação dos homens públicos, pelo interesse dos nossos partidos, pela influência constante dos nossos Governos. E nesse esboroamento da justiça, a mais grave de todas as ruínas é a falta de penalidade aos criminosos confessos, é a falta de punição quando se aponta um crime que envolve um nome poderoso, apontado, indicado, que todos conhecem…”
Ruy Barbosa sabia das coisas.
fevereiro 2nd, 2020 at 9:26
eu nunca dei sorte em compras via interenet,já comprei tv 32 da sansung nas americanas por 900 paus-fui pegar na loja disseram que eu já tinha pegado, no fim me entregaram, fui ligar quando já estava o tempo de um ano-funcionou mal, levei
no conserto, 350 foi pro saco porque também não funcionou, computador foram 3 jogados fora- dois laps um da sony e outro
da acer.
Comprei um Tvzinha pro carro melou, comprei uma antena para pegar tv no CP, NÃO FUNCIONOU, mais a maior aberração que comprei, foi que eu estava indo com muita sede ao pote, e mal
colocava o pau e pronto.
Vi um anuncio que era tiro e queda.Seus problemas acabaram, voc~e só vai terminar a foda quando quiser.
Imediantamente mandei o dindin para eles me mandarem a fórmula secreta.
Abri a caixinha, ou envelope, não me lembro, veio um arame tipo um gancho para apertar na soca do pau.
Até hoje rio-me por ter comprado aquela aberração.
Se algum incrédulo ainda perguntar, e funcionou?
Digo que só tentei usar uma vez , causou um incômodo e joguei no lixo envergonhado quando a minha parceira notou.
fevereiro 2nd, 2020 at 13:25
Hum, interessante, Joelmo tem que ir imediatamente no analista de bagé,sentar em seu colo e contar os seus problemas.
Se for faísca atrasada tem que ver se não é defeito no carburador.
Agora ser for ejaculetio precoçe, é só parar com a bronha.
fevereiro 2nd, 2020 at 15:04
Uma comparação que passou despercebida aos historiadores do futebol: a introdução do esporte no Brasil se deu no mesmo período da introdução do cinema nos Estados Unidos. Duas artes coletivas que, ao longo de um século, tiveram poder para representar os maiores países do norte e do sul da América. Se lá, desde Los Angeles e Hollywood, os ianques construíram uma indústria bilionária através das câmeras, aqui, a partir do Rio e do Maracanã, construímos uma indústria bilionária através das chuteiras.
Como costuma acontecer com os filmes americanos, o futebol é a nossa bandeira, a nossa poesia de exportação, o lixo e o luxo das nossas instituições. Ao nosso pobre cinema, podemos contrapor o amadorismo com que os sobrinhos do Tio Sam jogam “soccer”. Se eles têm a entrega do Oscar, temos a final do brasileirão; se têm John Wayne, temos Pelé; se têm uma Pauline Kael, temos um Mário Filho, um Nelson Rodrigues, um Tostão. Pra resumir com menos euforia, possuímos a mesma soberba imperialista que criticamos nos gringos.
Frequentemente acusamos a Casa Branca de usar o cinema em benefício da política externa americana. O mesmo se pode dizer das relações entre a CBF e o Palácio do Planalto. Quando a Seleção Brasileira visitou o Haiti, por exemplo, foi como se Chaplin tivesse ressuscitado para dar autógrafos às vítimas de uma tragédia. Ainda que Lula seja o mais boleiro dos nossos presidentes, não é de hoje que o governo trabalha na retaguarda do futebol. Getúlio foi o primeiro a compreender a importância do esporte e a necessidade de usá-lo a seu favor.
Mas esse estranho consórcio, futebol e política, só teve a sua prova de fogo na Copa de 1970. Identificada com a ditadura militar, a Seleção Brasileira atraiu a antipatia de muita gente que resolveu torcer pela derrota. Conforme o campeonato avançava, porém, todos foram virando a casaca e, no dia da grande final contra a Itália, estavam loucos para gritar a vitória. Isso significa que o futebol venceu, e venceu porque é arte, porque o texto se mostrou mais importante que o contexto, e os gols, mais eloquentes que os discursos.
Para quem acompanha o cinema e acha que os americanos se comportam com um patriotismo bobo e excessivo, sugiro que observem a forma como os brasileiros rilham os dentes, vibram com os lances de uma possível conquista, explodem de euforia para então morrer sob o gol do adversário.
Com essa crônica Maycon Tefenre reproduziu em 28.05.2013 se despedindo do jornal depois de 10, anos; diz que estava chegando aos 40 e procuraria outros caminhos dentro da
literatura.
fevereiro 2nd, 2020 at 15:17
Entrei na fase do mesmíssimo, fase da acomodação. Fazia tempo
que não ia ao shopping, então pensei, ao meio dia, eu vou a Havan e ao Shopping se não encontrar o que procuro na Havan.
Um bairro de titica quando desci uma rua , a turma da esquina
gritaram que eu estava contra mão , desci uns cem metros ,contornei e voltei, a turba malta da esquina não perdou mesmo eu dizendo, fui mal,, desculpe.
Mandaram-me observar a sinalização e outra coisitas nada lisongeiras.
Peguei a rua certa e estacionei na HAVAN, adentrei a loja, buscava um serrote grande, mas não achei, dei uma olhada e parei no pátio observando como os carros faziam para sair, visto as dificuldades se for sair pela frente e ter que dar uma volta enorme. Reconhecido
o ambiente, pensei comigo ,agora vou de pé até as Lojas Americanas que fica no shopping a uns 200m.
Que lástima, As Americanas que eram uma loja enorme , cheia de departamentos agora se imprensara num espaço exíguo deixando-me triste e desconcertado.
É assim, quando a gente, sai um pouquinho da rotina quendo volta a realidade, ela já não é a mesma. QUE DECEPÇÃO.
bOM DOMINGO A TODOS.
BOM FAUSTÃO, que só verei se possivel for, os humoristas.
fevereiro 2nd, 2020 at 16:01
Se o Zé diz: porque não diz o que tu fez lá em casa?
o que será que a Regis fez na casa do Zé.
Será se ela cagou na entrada ou na saída.
Houve ménege a trois.
Porque o zé não diz de uma vez.ora pois…
Quiseram mudar o ditado de Lsas vegas, o que acontece em Las Vegas fica em Las vegas, para o que aconteceu aqui, fica aqui.
Não vai pegar.