“Quem acompanha a política nacional com frequência sabe como funciona a atividade que cada vez mais é uma exclusividade de bandoleiros profissionais. Na política não há inocentes, assim como não há coincidências.”
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Largado por Muttley ? | largados comentaram ( 8 ) | Visualizações: 657
outubro 8th, 2013 at 1:34
Conversando esses dias atrás com meu amigo JOSÉ GENOINO , ME DISSE , que esta muito chateado com a JUSTIÇA BRASILEIRA , disse que ate agora a justiça ainda não lhe prendeu (condenou )e também não prendeu todos os bandoleiros do MENSALÃO ,comentei com ele que não entendi o comentario do GENOINO , como assim voce quer ir presso ,(fica entre nós aqui do largado)disse que queria ser preso em regime semi aberto ,(dormir no cadeia) , PERGUNTE PARA ELE como assim GENUINO , VOCE QUER DORMIR NA CADEIA , meu amigo eu quero sim , eu não aguento mais a véia la em casa , quando vou dormir ela fica peidando fidido , as vezes quero assir um pornozinho , ela não quer ,fica resmungado com mal habito, ,não aquento mais assim eu vou dormir a noite na cadeia , posso assistir meu filme pornozinho, tv SENADO , TV CAMERA SUSSEGADO , de dia saio e vou para casa DE MASSGAEM , PASSO O DIA METENDO GOSTOSO nas GOSTOSONAS, A NOITE EU VOLTO PARA DORMIR NA CADEIA ,ALI EU ESTOU PROTEGIDO COM SEGURANÇAS ARMADA PAGAR POR VOCES IDIOTAS TROUXAS HUMANOS , com seu dinheiro suado ,pagando seus imposto altissimo, quando me disse fiquei chocado , comentei porque não prestar serviços SOCIAL , para comunidade carente, GENOINO DISSE , men pensar ,ajudar pobre , men pensar, prefiro ir pro inferno , ainda mais ajudar POBRES IDIOTAS TROUXA DO SISTEMA, VAM TRABALHAR SEUS VAGABUNDO, AJUDA BOSTA NENHUMA.
outubro 8th, 2013 at 10:27
“Aqui nunca antes tinha vindo um médico. Construíram este posto há cinco anos. E só tinha profissional de enfermagem.”
MÉDICOS CUBANOS ATENDEM REGIÕES ISOLADAS DO SERTÃO
Profissionais estrangeiros já prestam atendimento primário no Centro-Sul e Região dos Inhamuns
Acopiara. Os médicos cubanos, inscritos na primeira etapa do programa Mais Médicos do Ministério da Saúde, chegaram a 11 cidades do Interior do Ceará levando consultas de atenção básica à população de áreas isoladas na zona rural. Em menos de 15 dias, os profissionais conquistaram a confiança e o reconhecimento dos moradores que vivem em localidades onde nunca havia atendimento médico ambulatorial regular.
Natural de Cuba, Ivan Rodriguez presta serviço à população da zona rural de Acopiara. Além das consultas ambulatoriais, o atendimento é extensivo às visitas domiciliares, como acontece na comunidade de Calabouço fotos: honório barbosa
Um exemplo vem da localidade de Calabaço na zona rural de Acopiara. Localizada no alto sertão cearense, entre os municípios de Quixelô e Solonópole, a comunidade, desde segunda-feira passada, dispõe dos serviços do médico Ivan Rodriguez, originário da província de San Tiago de Cuba.
Avaliação
Dedicado, atencioso e com 20 anos de experiência em atenção básica de saúde em Cuba e na Venezuela, Ivan Rodriguez recebe avaliação positiva dos moradores. “Aqui nunca veio um médico e construíram esse posto há cinco anos, mas só tinha profissional de Enfermagem”, disse o agricultor Valdemar Felipe de Souza.
A Unidade Básica de Saúde (UBS) da localidade de Calabaço, distante 75km da sede de Acopiara, apresenta boa estrutura e passa por adaptações com investimentos de R$ 34 mil do Ministério da Saúde. Os consultórios dispõem de aparelhos de ar condicionado, há salas de imunização, para exames ginecológicos, farmácia, cantina, área de serviço e sanitários.
Em média, nesta primeira semana de trabalho, o médico Ivan Rodriguez atendeu 20 pacientes por dia. “É a demanda espontânea”, conforme ele mesmo frisou. “Depois vamos fazer reuniões e palestras sobre educação em saúde”.
A UBS de Calabaço possui área de abrangência de 500 famílias de oito localidades rurais, que têm por característica casas isoladas e terras áridas. O tempo seco e quente nessa época do ano despertou a atenção de Ivan Rodriguez. “A gente estuda sobre a cultura, a geografia e a história do Brasil, mas vê de perto assim essa vegetação seca é bem diferente”, disse. “O calor está muito intenso”.
Os médicos cubanos cumprem carga horária de 40 horas semanais. Isto é, são oito horas diárias. Esse fato surpreende os moradores. Os médicos brasileiros que atendem em postos do Programa Saúde da Família não passam mais do que uma hora e meia. Outro aspecto diferencial é o tempo de consulta. “É bem mais demorada”, observa a enfermeira, Thaís Araújo de Souza. “Ele pergunta muito, no intuito de conhecer a história do paciente”, afirmou.
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http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1325068
outubro 8th, 2013 at 11:07
E por falar em arapongagem:
“Na Etiópia sabem quem matou Celso Daniel”.
outubro 8th, 2013 at 11:10
Reclamam da Globo, sempre. Mas cá entre nós, um governo que precisa assistir ao Fantástico para descobrir que foi espionado deve ser mandado à MERDA‼
outubro 8th, 2013 at 11:21
PT arrasa a saúde pública. Não é falta de médicos, é falta de gestão.
Alexandre-PAdilha
Padilha, ministro-candidato, o grande culpado.
O mais famoso médico da Grécia antiga, Hipócrates, considerado o pai da Medicina, dizia: “Para os males extremos, só são eficazes os remédios intensos.” A frase é oportuna quando se observa que a Saúde no Brasil encontra-se em colapso. Do Sistema Único de Saúde (SUS) aos planos privados, alguns verdadeiras arapucas.
Apesar da crise, políticos permanecem enaltecendo o SUS, muito embora só utilizem o Sírio (Hospital Sírio Libanês), onde são recebidos à porta pelos professores-doutores de plantão. Enquanto isso, menos da metade dos cidadãos confia nos hospitais aos quais têm direito como simples mortais.
Pesquisa da ONU, divulgada no primeiro trimestre deste ano, com base em dados coletados entre 2007 e 2009, revelou que entre 126 países o Brasil ficou em 108° lugar no que diz respeito à satisfação com a qualidade dos serviços prestados. Apenas 44% dos brasileiros sentem-se satisfeitos com os padrões aqui oferecidos. Em nenhum país da América Latina, à exceção do Haiti (35%), foi identificado índice tão baixo quanto o que os brasileiros revelaram. Nesse campeonato, perdemos, por exemplo, para o Uruguai (77%), Bolívia (59%), Afeganistão (46%) e Camarões (54%), onde a população considera os serviços de saúde melhores do que a percepção que temos sobre os nossos.
Aparentemente, o dinheiro não é o fator que mais contribui para o caos. Conforme dados da OMS de 2011, somando-se todas as principais formas de financiamento (impostos/contribuições sociais, sistemas privados de pré-pagamento e desembolsos diretos dos pacientes), o Brasil gasta anualmente com saúde 8,9% do Produto Interno Bruto (PIB). O percentual é semelhante ao da Espanha (9,4%) e não muito inferior às aplicações da França (11,6%). No entanto, na maioria dos países desenvolvidos a maior parcela do financiamento provém de fontes públicas que respondem, em média, por 70% do gasto global. Em nosso país, o setor público — que atende 150 milhões de pessoas — contribui com apenas 45,7% do total das despesas integrais com Saúde.
Nesse cenário, será que nos últimos anos a Saúde tem sido considerada como prioridade entre as políticas públicas? O programa Mais Médicos irá salvar a saúde da pátria? Infelizmente, ambas as respostas são negativas.
Ainda que os recursos globais do Ministério da Saúde tenham aumentado nos últimos anos, as despesas realizadas mantiveram praticamente a mesma relação com o PIB. Em 2002, o total pago representou 1,87%, percentual que subiu para 1,88% em 2012. Em suma, de FHC a Dilma, com ou sem CPMF, trocamos seis por meia dúzia.
Quanto aos investimentos em Saúde (construção de hospitais, UPAs, aquisições de equipamentos etc.), nos últimos 12 anos foram autorizados nos orçamentos da União R$ 67 bilhões, mas apenas R$ 27,5 bilhões (41%) foram pagos. A título de comparação, o Ministério da Defesa investiu no mesmo período R$ 56,2 bilhões, literalmente o dobro das aplicações da Pasta da Saúde. Estamos comprando blindados, aviões de caça e construindo submarinos nucleares para enfrentar imagináveis inimigos externos enquanto, por aqui, mais de um milhão de brasileiros protestam por serviços públicos de melhor qualidade.
Em 2013, a situação é semelhante. A dotação prevista para os investimentos do Ministério da Saúde é de R$ 10 bilhões. Até setembro apenas R$ 2,9 bilhões foram pagos, incluindo os restos a pagar. O valor investido coloca o Ministério da Saúde em 5° lugar comparativamente aos outros ministérios.
Na verdade, há muito por fazer. Para começar, é difícil imaginar um país saudável em que quase a metade dos domicílios não tem rede de esgotos. Por opção, vamos gastar R$ 7,1 bilhões nos estádios de futebol padrão Fifa, enquanto em dez anos aplicamos somente R$ 4,2 bilhões em saneamento. O Mais Médicos — mesmo sem o Revalida e com certificados distribuídos a esmo — vai gerar o primeiro atendimento em cidades até então desprovidas, o que é bom. Mas por trás das “boas intenções” está a reeleição de Dilma, o fortalecimento da candidatura de Padilha ao governo de São Paulo, além do financiamento da ditadura cubana.
Dessa forma, o programa passa ao largo de questões cruciais como a necessidade de mais investimentos públicos, melhor gestão, atualização das tabelas de ressarcimento do SUS, aumento das vagas nos cursos de Medicina, nas UTIs e nas residências médicas, entre outros problemas a serem enfrentados. Tal como dizia Hipócrates, urgem remédios intensos. A reconstrução da saúde no Brasil exige mais ações e menos hipocrisia.
Gil Castello Branco é economista e fundador da organização não governamental Associação Contas Abertas. Publicou este artigo hoje, em O Globo.
outubro 8th, 2013 at 15:51
A IMAGEM DO BRASIL NO EXTERIOR
Dias atrás foi organizado um encontro com empresários americanos, nos Estados Unidos, para que a Dilma pudesse captar recursos para investimentos em obras no Brasil. Ela fez um discurso petista, como sempre, mostrando aos empresários um Brasil deslumbrante, uma ilha da fantasia, na qual vale a pena investir. Puro delírio. Foi ridículo. Só mesmo os petistas poderiam acreditar no que ela disse. Mas os empresários são bem informados e conhecem a realidade do país. Resultado: a reunião não deu em nada, ã petralha não conseguiu nada.
Michel Temer, representando a Dilma, esteve hoje na feira do livro de Frankfurt, onde recebeu uma chuva de vaias.
Mais de 30 autores famosos organizaram um abaixo assinado que será entregue ao governo brasileiro, reafirmando seu apoio aos professores do Rio e pedindo providências contra a atuação da polícia.
Os autores esclarecem que o governo estimula e incentiva um estado de guerra ao permitir a repressão policial e deixar
a educação em frangalhos.
outubro 8th, 2013 at 15:52
“O programa Mais Médicos irá salvar a saúde da pátria?”
Parei de ler nessa frase.
outubro 8th, 2013 at 21:23
BRASIL VOLTA A LEVAR BRONCA NA “SALA DA DIRETORIA” DO FMI
O país não cresceu, a inflação aumentou e todas as bondades feitas no primeiro ano do mandato de Dilma estão sendo tomadas de volta porque não resultaram em mais PIB – pelo contrário, tiraram competitividade e apagaram o brilho brasileiro.
Sem crescimento, ou uma promessa factível dele, com sinais de confusão e desentendimento na condução da política econômica (a única que era levada em consideração), os investidores estão de cara feia para o Brasil.
Depois de mais de uma década sem levar bronca pública do Fundo, estamos de volta à “sala da diretoria”.
Lição de casa: reformas, controle de gastos, menos inflação e caligrafia para que todos possam entender o que quer exatamente o governo dos investidores.
Do G1 ter, 08/10/13
por Thais Herédia