16 de agosto

“Nada contra as gordinhas. Só contra as que andam com a barriga de fora dobrando em cima da calça, tentando mostrar o piercing.”

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Largado por Serginho. | largados comentaram ( 21 ) | Visualizações: 1012


21 respostas para “FRASE DO DIA”

  1. Murilo Luiz disse:

    Nada contra também, só as que além fazer o que foi citado ainda usam shortinho “tapa poupa” ou menos, pra mostrar as crateras na perna e na bunda. Lindas!

  2. Wood disse:

    sou adepto as gordinhas, amo-as de paixão, mas como foi citado na frase acima tem q se vestirem a contento tb neh

  3. Anônimo disse:

    “Gorda de suplex. Isso tem que ter fim.”

  4. Santos disse:

    E também aquelas gordinhas, sem bunda, usando um tamanho menor que o dela, “pagando cofrinho”…

  5. Velhinho Pé na Cova disse:

    O fetiche do Sergim é umas gordinhas e nem preciso falar porque.

  6. Serginho. disse:

    5. Não tenho fetiche por gordinha.

  7. Velhinho Pé na Cova disse:

    Tem

  8. Criativa Folheados disse:

    Nada contra até porque elas são sempre mais simpáticas e bonitas…

  9. Nunca caguei com Activia disse:

    Sabem aquele pão caseiro quando ta crescendo pra fora da forma?,.. tem umas iguais.

  10. Zoto disse:

    O Serginho, tadinha das gordinhas← clique na gordinha.

  11. Anônimo disse:

    o QUE HOUVE COM A ATUALIZAÇÃO.
    ONTEM COLOQUEI 15 REAIS DE CRÉDITO NO CELULAR DA VIVO- O MINIMO POSSIVEL, SÓ PRATICAMENTE PARA NMÃO ZERAR, VISTO QUE EU
    USO A TIM, NÃO TELEFONEI PRA NINGUÉM, A NOITE ESTAVA SÓ,O90 CENTS. , OS CARA ESTÃO ROUBANDO ADOIDADO.

  12. Bush Bush disse:

    Largado sempre atualizado, hoje faiou…..

  13. Zoto disse:

    Grande Mídia… Grande Coisa!
    Grande coisa a grande mídia. O Brasil está passando diante dos seus olhos e ela só vê o que os seus patrões e os patrocinadores de suas pautas querem que ela veja.

    O Brasil está mudando com as mobilizações indignadas e bem-comportadas, mas o que merece chamada de capa nos jornais e manchetes no horário nobre das TVs são os protestos irados, mal-intencionados de grupos mascarados e violentos, a soldo e comando dos verdadeiros depredadores do patrimônio público, portadores de mandatos republicanos, fantasiados de gravata e colarinho branco.

    Na quarta-feira, dia 14, cerca de 6 mil manifestantes ligados às instituições que defendem a causa das pessoas deficientes e que fazem por elas o que governo algum brasileiro fez até hoje, ocuparam a Esplanada dos Ministérios para impedir a votação da Meta-4 do PNE, Plano Nacional de Educação.

    A manifestação, tão pacífica e ordeira quanto firme e fortalecida pela razão e pela verdade, não atrapalhou o trânsito, não injuriou pessoas nem organismos públicos, não depredou coisa alguma e, mais do que protestar, reivindicou direitos e justiça.

    Pois a grande mídia, escrava de suas linhas editoriais, fez cara de paisagem. Grande mídia. Grande coisa! As instituições como Pestalozzi, Apae e organizações especializadas em Educação Especial, não precisaram de manchetes, de horários nobres, sequer de atenção da grande mídia.

    Naquela quarta-feira de sol inclemente, quase meio-dia, um grupo de 40 representantes da luta pelos deficientes – eles formam uma nação de 46 milhões de brasileiros – foi recebido e ouvido sob os ares condicionados do confortável Congresso Nacional, a grande Casa do Povo.

    Resultado: a votação foi adiada e a Meta 4 do PNE voltará à discussão no Senado com outro texto, mais humano, mais sensato, menos popularesco e muito mais cidadão.

    Voltará sem o ranço do inclusivismo populista que meia dúzia de cabeças notáveis do MEC urdiram para mascarar a realidade.

    Pelo que não nos conseguiram enfiar goela abaixo, os inclusivistas radicais – ao obrigarem por lei a matrícula dos deficientes em escolas da rede regular de ensino – acabariam com a exclusão social no Brasil.

    Coisa parecida com a farsa do fim da miséria pela farta e pródiga distribuição de bolsas famiglia a cerca de 14 milhões de miseráveis brasileiros que hoje já nem precisam e nem querem mais saber de emprego e trabalho, já que logo serão tidos como integrantes da abstrata classe média.

    A educação especial venceu o inclusivismo excludente. E mostrou que a manifestação de rua, indignada e ordeira, reivindicatória e verdadeira é o caminho que leva às mudanças e transformações sociais que o Brasil precisa.

    Essa vitória passou pela grande mídia que não se deu conta disso. Não houve quebra-quebra, não houve violência, nenhuma depredação, nem estardalhaço. Então, a grande mídia não viu; comeu barriga. Grande mídia. Grande coisa! Chora de barriga cheia.
    Postado por Laoviah Raziel

  14. Zoto disse:

    Pois é Bush Bush, O ►povo◄ dorminhoco esse‼

  15. Bush Bush disse:

    Eu com um consolo desses, eu lá vou querer saber
    do Chapecó, mestre e o Ted, reviro até o zolhinho,o que
    é que tu achas Zóio, tambem viras o zoinho?

  16. Anônimo disse:

    INTERESSANTE, QDO. O SERGINHO VIAJA, PEDE AO NEGÃO.
    OCORRE QUE O NEGÃO DEPOIS QUE DESCOLOU O ” XAPA’ JÁ NÃO É MAIS O MESMO.

  17. Muttley disse:

    De xapa a única coisa que gosto é picanha fatiada.

  18. Anônimo disse:

    Como diz a Ideli- no xapa eu dou-lhe é uma xapuletada.Hiiii.
    Dou é um tapa na picanha.

  19. Anônimo disse:

    apê- a 700 paus- qual pederasta barsileiro tem essa grana, só se for ator e autos de novela da globo.

  20. Anônimo 2 disse:

    19 – vc achou caro? Vc é pobre, né?
    Aqui apt. é muito mais que isso…

  21. Antônimo disse:

    Mexendo no problema errado
    Por CARLOS BRICKMANN

    Não é questão de nacionalidade: um dos maiores médicos do Brasil foi um ucraniano, ​​Noel Nutels, que levou a saúde pública às áreas indígenas da Amazônia. A questão é outra: é que o Governo criou uma enorme polêmica por achar que Saúde é Medicina. E não é: Medicina é a última etapa na luta pela Saúde.

    A Saúde começa pela engenharia ─ saneamento básico. A água potável e os esgotos reduzem o número de doentes (e derrubam a mortalidade infantil). Educação é o segundo passo: quem lava as mãos e cuida da higiene básica, mantém o mosquito da dengue à distância, assegura a limpeza dos animais domésticos e cuida de seu lixo tem mais condições de evitar doenças. Condições de vida são importantes: roupas e calçados minimamente adequados, alimentação suficiente, moradia saudável fazem milagres. Se uma pessoa educada, com acesso a saneamento básico, alimentação e moradia, devidamente vacinada, mesmo assim fica doente, ai sim cabe à Medicina cumprir seu nobre e insubstituível papel de cura.

    Em resumo, não adianta trazer grandes especialistas mundiais sem que a população tenha condições adequadas de vida. Tem? Não, não tem. E não falemos de periferias: Guarulhos, na Grande São Paulo, segunda maior cidade do Estado, 13ª do país, com 1,2 milhão de habitantes, onde está o maior aeroporto internacional do país, não trata nem metade dos esgotos que lança no rio Tietê.

    A propósito: sem seringas, termômetro, um medidor de pressão, um medidor de glicemia, alguns remédios, que é que se espera de um médico? Milagres?

    Lembre-se sempre:
    “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”.

    Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil.

    ACORDA BRASIL !!!

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