Nada contra também, só as que além fazer o que foi citado ainda usam shortinho “tapa poupa” ou menos, pra mostrar as crateras na perna e na bunda. Lindas!
o QUE HOUVE COM A ATUALIZAÇÃO.
ONTEM COLOQUEI 15 REAIS DE CRÉDITO NO CELULAR DA VIVO- O MINIMO POSSIVEL, SÓ PRATICAMENTE PARA NMÃO ZERAR, VISTO QUE EU
USO A TIM, NÃO TELEFONEI PRA NINGUÉM, A NOITE ESTAVA SÓ,O90 CENTS. , OS CARA ESTÃO ROUBANDO ADOIDADO.
Grande Mídia… Grande Coisa!
Grande coisa a grande mídia. O Brasil está passando diante dos seus olhos e ela só vê o que os seus patrões e os patrocinadores de suas pautas querem que ela veja.
O Brasil está mudando com as mobilizações indignadas e bem-comportadas, mas o que merece chamada de capa nos jornais e manchetes no horário nobre das TVs são os protestos irados, mal-intencionados de grupos mascarados e violentos, a soldo e comando dos verdadeiros depredadores do patrimônio público, portadores de mandatos republicanos, fantasiados de gravata e colarinho branco.
Na quarta-feira, dia 14, cerca de 6 mil manifestantes ligados às instituições que defendem a causa das pessoas deficientes e que fazem por elas o que governo algum brasileiro fez até hoje, ocuparam a Esplanada dos Ministérios para impedir a votação da Meta-4 do PNE, Plano Nacional de Educação.
A manifestação, tão pacífica e ordeira quanto firme e fortalecida pela razão e pela verdade, não atrapalhou o trânsito, não injuriou pessoas nem organismos públicos, não depredou coisa alguma e, mais do que protestar, reivindicou direitos e justiça.
Pois a grande mídia, escrava de suas linhas editoriais, fez cara de paisagem. Grande mídia. Grande coisa! As instituições como Pestalozzi, Apae e organizações especializadas em Educação Especial, não precisaram de manchetes, de horários nobres, sequer de atenção da grande mídia.
Naquela quarta-feira de sol inclemente, quase meio-dia, um grupo de 40 representantes da luta pelos deficientes – eles formam uma nação de 46 milhões de brasileiros – foi recebido e ouvido sob os ares condicionados do confortável Congresso Nacional, a grande Casa do Povo.
Resultado: a votação foi adiada e a Meta 4 do PNE voltará à discussão no Senado com outro texto, mais humano, mais sensato, menos popularesco e muito mais cidadão.
Voltará sem o ranço do inclusivismo populista que meia dúzia de cabeças notáveis do MEC urdiram para mascarar a realidade.
Pelo que não nos conseguiram enfiar goela abaixo, os inclusivistas radicais – ao obrigarem por lei a matrícula dos deficientes em escolas da rede regular de ensino – acabariam com a exclusão social no Brasil.
Coisa parecida com a farsa do fim da miséria pela farta e pródiga distribuição de bolsas famiglia a cerca de 14 milhões de miseráveis brasileiros que hoje já nem precisam e nem querem mais saber de emprego e trabalho, já que logo serão tidos como integrantes da abstrata classe média.
A educação especial venceu o inclusivismo excludente. E mostrou que a manifestação de rua, indignada e ordeira, reivindicatória e verdadeira é o caminho que leva às mudanças e transformações sociais que o Brasil precisa.
Essa vitória passou pela grande mídia que não se deu conta disso. Não houve quebra-quebra, não houve violência, nenhuma depredação, nem estardalhaço. Então, a grande mídia não viu; comeu barriga. Grande mídia. Grande coisa! Chora de barriga cheia.
Postado por Laoviah Raziel
Não é questão de nacionalidade: um dos maiores médicos do Brasil foi um ucraniano, Noel Nutels, que levou a saúde pública às áreas indígenas da Amazônia. A questão é outra: é que o Governo criou uma enorme polêmica por achar que Saúde é Medicina. E não é: Medicina é a última etapa na luta pela Saúde.
A Saúde começa pela engenharia ─ saneamento básico. A água potável e os esgotos reduzem o número de doentes (e derrubam a mortalidade infantil). Educação é o segundo passo: quem lava as mãos e cuida da higiene básica, mantém o mosquito da dengue à distância, assegura a limpeza dos animais domésticos e cuida de seu lixo tem mais condições de evitar doenças. Condições de vida são importantes: roupas e calçados minimamente adequados, alimentação suficiente, moradia saudável fazem milagres. Se uma pessoa educada, com acesso a saneamento básico, alimentação e moradia, devidamente vacinada, mesmo assim fica doente, ai sim cabe à Medicina cumprir seu nobre e insubstituível papel de cura.
Em resumo, não adianta trazer grandes especialistas mundiais sem que a população tenha condições adequadas de vida. Tem? Não, não tem. E não falemos de periferias: Guarulhos, na Grande São Paulo, segunda maior cidade do Estado, 13ª do país, com 1,2 milhão de habitantes, onde está o maior aeroporto internacional do país, não trata nem metade dos esgotos que lança no rio Tietê.
A propósito: sem seringas, termômetro, um medidor de pressão, um medidor de glicemia, alguns remédios, que é que se espera de um médico? Milagres?
Lembre-se sempre:
“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”.
Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil.
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “Sabadamos com esse ESPETÁCULO https://amateurblog.tv/wp-content/uploads/2021/04/00002.jpg” nov 23, 00:33
Alaor on TRIBULA LIVRE: “bezerrinha nata https://i003.imx.to/i/2022/03/16/2zzxqj.jpg” nov 22, 23:22
Alaor on TRIBULA LIVRE: “Guaicurus, fuderam bem a Remy no ensaio da Hustler https://jjgirls.com/pornpics/hustler-remy-lacroix-summersinn-groupsex-nude-videos” nov 22, 22:04
Junja da Silva on TRIBULA LIVRE: “Me esbaldei no Junjapalooza. Tirei selfies com alguns companheiros aqui do Largado. Depois eu posto. E vamos continuar fazendo o…” nov 22, 15:49
luy on TRIBULA LIVRE: “12-são youngs e quase sem apelo,não satisfazem o ego da maioria dos carnívoros.” nov 22, 14:48
Guaicurus on TRIBULA LIVRE: “12. Menina devidamente vacinada! Não vai querer abraçar uma “boycet@” de cabelo verde/azul” nov 22, 10:54
Guaicurus on TRIBULA LIVRE: “7. Se tivessem mais vacinas, o feminismo estaria acabando. Mas desviam essas vacinas, para outras finalidades e ficam numa guerra…” nov 22, 10:51
agosto 16th, 2013 at 8:39
Nada contra também, só as que além fazer o que foi citado ainda usam shortinho “tapa poupa” ou menos, pra mostrar as crateras na perna e na bunda. Lindas!
agosto 16th, 2013 at 9:01
sou adepto as gordinhas, amo-as de paixão, mas como foi citado na frase acima tem q se vestirem a contento tb neh
agosto 16th, 2013 at 9:13
“Gorda de suplex. Isso tem que ter fim.”
agosto 16th, 2013 at 10:07
E também aquelas gordinhas, sem bunda, usando um tamanho menor que o dela, “pagando cofrinho”…
agosto 16th, 2013 at 11:14
O fetiche do Sergim é umas gordinhas e nem preciso falar porque.
agosto 16th, 2013 at 11:25
5. Não tenho fetiche por gordinha.
agosto 16th, 2013 at 13:55
Tem
agosto 16th, 2013 at 16:29
Nada contra até porque elas são sempre mais simpáticas e bonitas…
agosto 16th, 2013 at 19:04
Sabem aquele pão caseiro quando ta crescendo pra fora da forma?,.. tem umas iguais.
agosto 16th, 2013 at 20:30
O Serginho, tadinha das gordinhas← clique na gordinha.
agosto 17th, 2013 at 12:07
o QUE HOUVE COM A ATUALIZAÇÃO.
ONTEM COLOQUEI 15 REAIS DE CRÉDITO NO CELULAR DA VIVO- O MINIMO POSSIVEL, SÓ PRATICAMENTE PARA NMÃO ZERAR, VISTO QUE EU
USO A TIM, NÃO TELEFONEI PRA NINGUÉM, A NOITE ESTAVA SÓ,O90 CENTS. , OS CARA ESTÃO ROUBANDO ADOIDADO.
agosto 17th, 2013 at 13:12
Largado sempre atualizado, hoje faiou…..
agosto 17th, 2013 at 13:13
Grande Mídia… Grande Coisa!
Grande coisa a grande mídia. O Brasil está passando diante dos seus olhos e ela só vê o que os seus patrões e os patrocinadores de suas pautas querem que ela veja.
O Brasil está mudando com as mobilizações indignadas e bem-comportadas, mas o que merece chamada de capa nos jornais e manchetes no horário nobre das TVs são os protestos irados, mal-intencionados de grupos mascarados e violentos, a soldo e comando dos verdadeiros depredadores do patrimônio público, portadores de mandatos republicanos, fantasiados de gravata e colarinho branco.
Na quarta-feira, dia 14, cerca de 6 mil manifestantes ligados às instituições que defendem a causa das pessoas deficientes e que fazem por elas o que governo algum brasileiro fez até hoje, ocuparam a Esplanada dos Ministérios para impedir a votação da Meta-4 do PNE, Plano Nacional de Educação.
A manifestação, tão pacífica e ordeira quanto firme e fortalecida pela razão e pela verdade, não atrapalhou o trânsito, não injuriou pessoas nem organismos públicos, não depredou coisa alguma e, mais do que protestar, reivindicou direitos e justiça.
Pois a grande mídia, escrava de suas linhas editoriais, fez cara de paisagem. Grande mídia. Grande coisa! As instituições como Pestalozzi, Apae e organizações especializadas em Educação Especial, não precisaram de manchetes, de horários nobres, sequer de atenção da grande mídia.
Naquela quarta-feira de sol inclemente, quase meio-dia, um grupo de 40 representantes da luta pelos deficientes – eles formam uma nação de 46 milhões de brasileiros – foi recebido e ouvido sob os ares condicionados do confortável Congresso Nacional, a grande Casa do Povo.
Resultado: a votação foi adiada e a Meta 4 do PNE voltará à discussão no Senado com outro texto, mais humano, mais sensato, menos popularesco e muito mais cidadão.
Voltará sem o ranço do inclusivismo populista que meia dúzia de cabeças notáveis do MEC urdiram para mascarar a realidade.
Pelo que não nos conseguiram enfiar goela abaixo, os inclusivistas radicais – ao obrigarem por lei a matrícula dos deficientes em escolas da rede regular de ensino – acabariam com a exclusão social no Brasil.
Coisa parecida com a farsa do fim da miséria pela farta e pródiga distribuição de bolsas famiglia a cerca de 14 milhões de miseráveis brasileiros que hoje já nem precisam e nem querem mais saber de emprego e trabalho, já que logo serão tidos como integrantes da abstrata classe média.
A educação especial venceu o inclusivismo excludente. E mostrou que a manifestação de rua, indignada e ordeira, reivindicatória e verdadeira é o caminho que leva às mudanças e transformações sociais que o Brasil precisa.
Essa vitória passou pela grande mídia que não se deu conta disso. Não houve quebra-quebra, não houve violência, nenhuma depredação, nem estardalhaço. Então, a grande mídia não viu; comeu barriga. Grande mídia. Grande coisa! Chora de barriga cheia.
Postado por Laoviah Raziel
agosto 17th, 2013 at 13:23
Pois é Bush Bush, O ►povo◄ dorminhoco esse‼
agosto 17th, 2013 at 13:59
Eu com um consolo desses, eu lá vou querer saber
do Chapecó, mestre e o Ted, reviro até o zolhinho,o que
é que tu achas Zóio, tambem viras o zoinho?
agosto 17th, 2013 at 14:06
INTERESSANTE, QDO. O SERGINHO VIAJA, PEDE AO NEGÃO.
OCORRE QUE O NEGÃO DEPOIS QUE DESCOLOU O ” XAPA’ JÁ NÃO É MAIS O MESMO.
agosto 17th, 2013 at 17:08
De xapa a única coisa que gosto é picanha fatiada.
agosto 17th, 2013 at 17:39
Como diz a Ideli- no xapa eu dou-lhe é uma xapuletada.Hiiii.
Dou é um tapa na picanha.
agosto 17th, 2013 at 21:04
apê- a 700 paus- qual pederasta barsileiro tem essa grana, só se for ator e autos de novela da globo.
agosto 17th, 2013 at 21:47
19 – vc achou caro? Vc é pobre, né?
Aqui apt. é muito mais que isso…
agosto 17th, 2013 at 22:17
Mexendo no problema errado
Por CARLOS BRICKMANN
Não é questão de nacionalidade: um dos maiores médicos do Brasil foi um ucraniano, Noel Nutels, que levou a saúde pública às áreas indígenas da Amazônia. A questão é outra: é que o Governo criou uma enorme polêmica por achar que Saúde é Medicina. E não é: Medicina é a última etapa na luta pela Saúde.
A Saúde começa pela engenharia ─ saneamento básico. A água potável e os esgotos reduzem o número de doentes (e derrubam a mortalidade infantil). Educação é o segundo passo: quem lava as mãos e cuida da higiene básica, mantém o mosquito da dengue à distância, assegura a limpeza dos animais domésticos e cuida de seu lixo tem mais condições de evitar doenças. Condições de vida são importantes: roupas e calçados minimamente adequados, alimentação suficiente, moradia saudável fazem milagres. Se uma pessoa educada, com acesso a saneamento básico, alimentação e moradia, devidamente vacinada, mesmo assim fica doente, ai sim cabe à Medicina cumprir seu nobre e insubstituível papel de cura.
Em resumo, não adianta trazer grandes especialistas mundiais sem que a população tenha condições adequadas de vida. Tem? Não, não tem. E não falemos de periferias: Guarulhos, na Grande São Paulo, segunda maior cidade do Estado, 13ª do país, com 1,2 milhão de habitantes, onde está o maior aeroporto internacional do país, não trata nem metade dos esgotos que lança no rio Tietê.
A propósito: sem seringas, termômetro, um medidor de pressão, um medidor de glicemia, alguns remédios, que é que se espera de um médico? Milagres?
Lembre-se sempre:
“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”.
Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil.
ACORDA BRASIL !!!