Se o Galo fosse depender de sua torcida para escalar o time, eita time mais ruim a turma escalou, deixaram até colombiano de fora.
Tá no G1, onde fui ler a derrota do SP para o Colon da Argentina.
Novela das 6- um arroubo de celebridades e botoques- L.F.Guimarães
arredondou o rosto parece até que está inchado; Torlone parece uma gata de 20 e poucos anos e a Cleo lascou um lábio para ficar tal qual a atriz do filme o Turista, mais não colou.
Bull disse:
março 9th, 2014 at 12:21
Título do Filme:
Uma Biba em Apuros.
Enredo:
Velhinho é amordaçado numa escuna pelo contra-mestre
que o sevicia com violência.
Obs.: a mordaça é para abafar o gritaceiro do Velhinho
Mais,mais, mais, assim , assim, ai que bom,e pode acordar
o mestre.
3- Será se o marido aprovou o novo visual do LFGuima, sei lá entende, eles que são brancos eles que se ajeitem.
Qualquer diferença chame o pastor Feliciano.
Sabem porque eu cheguei a conclusão de qual o motivo do Faustão popularizar
o termo galera ao invés do Platéia.
Isso mesmo, por q de vez em quando ele trocava pratéia por platéia, assim galera não como errar.
Leio que a esposa daquele cozinheiro famoso diz que certa vez um cara a cantou mais ou menos desta forma= se fosse no século passado ela a compraria.
Então fui ver a letra de mulata assanhada, para os padroes de hoje ela seria censurada.
O cantor, ator e apresentador Marcelo Augusto comemorou os 47 anos em um almoço, no último domingo (29), ao lado do namorado Fagner Bancke e dos pais, segundo o jornal carioca Extra. As fotos foram publicadas nas redes sociais do galã dos anos de 1990 e 2000.
Galã da turma do DIDI, um exímio pegador, agora tá pegando é na geba.
Por ROBERTO VIEIRA
Pedro de Valdívia e o Cristianismo chegaram em 1540 ao Chile. O futebol chegou trezentos e poucos anos depois, sem tanto
sucesso…
O Chile é uma ilha no fim do mundo e Santiago uma ilha chilena entre montanhas. A bela e singular capital de Mistral e Neruda se mistura com as geleiras dos Andes e a promessa de vinhedos e Valparaíso. O cenário é mais impressionante quanto mais distante for a pátria dos seus visitantes. A sensação de que pisamos em outro planeta com física e geometria próprias faz parte do jogo.
Andando pelos bairros ou através das janelas dos carros, viajando no metrô, metade subterrâneo e metade superfície, sofrendo com os
motoristas de táxi – um dos poucos senões da cidade – o olhar contempla a terra sem crime e sem ostentações estéticas no trajar. O chileno, e principalmente as chilenas, são o que são. Discretos e vestidos com a simplicidade de quem está isolado do mundo embora conectado com a modernidade de Sanhattan. O hippie de Los Domínicos vende a escultura do índio mapuche por quinze mil pesos, ensinando crianças a brincar sob o cabelo de milhares de anos na testa. O artesanato está nas peças e nos rostos. Todo chileno tem essa mistura indígena e ibérica com pitadas de prédios franceses, passado, estanho e cobre.
Procura-se uma brincadeira de bola e não se encontra na terra dos bicampeões da Copa América. A placa de sinalização perto da pequena praça no caminho do hotel alertando sobre crianças brincando de bola é quase piada local. Os imensos e belos parques se contentam com brinquedos desafiadores da coordenação das crianças no espaço e na altura. A cordilheira ao fundo assiste milhares de crianças brincando em paz nos experimentos alpinistas, lembranças de que, nessa terra, ou se chega pelos ares ou pelo mar congelado. As crianças do Chile adoram
se jogar das alturas nos braços dos pais. Respeitadas e amadas.
Come-se muito. Arroz, milho, pollo, lomos e quase nada de macarrão. Feijão é suposição gastronômica. Come-se muito e não existe a obesidade corriqueira norte-americana e brasileira. Nada de self service. Os chamados buffets são comandados por quem vende e quem vende enche o prato. Vitaminas de naranja convivem com turistas bebendo coca cola sob o olhar compreensivo de quem ama o vinho. A água é mineral e muitas vezes desprovida de sódio, uma água que vem das montanhas como tudo o mais nessa terra. Tem gosto de água chilena, indecifrável e única no mundo também.
São gentis. Uma gentileza que desarma o espírito de quem chega do Brasil descortês. O motorista de ônibus não cobra pela viagem até o Museu Interativo pois quer ajudar aos estrangeiros meio perdidos. Os transeuntes explicam calmamente o caminho a seguir, a vendedora do BITcard subterrâneo também. Os garçons do Restaurante Giratório multiplicados enquanto o mundo gira do lado de fora, ou será o contrário, sorriem. O chileno é atualmente um ser humano de bem com si mesmo. Espécie rara no planeta solitário.
Porém, mantendo a tradição, chilenos também protestam nas ruas pelos direitos das mulheres, enlouquecendo no fim da tarde o já
enlouquecedor trânsito da capital, enquanto me mantenho atento a promessa de não abrir a boca para falar de Pinochet nem de Allende.
Mas a minha alma deseja conhecer a tragédia, o drama, o velho estádio que havia sido prisão. Saindo de Las Condes, trocando de vagões em Los Leones e chegando ao passado na moderna estação do Estádio Nacional, eis que avisto, com os filhos mais novos e a esposa, o sepulcro. O Estádio Nacional do Chile.
Construído em 1938 como miniatura do Estádio Olímpico de Berlim – eu vi pouca semelhança – o Estádio Nacional faz parte de um complexo com quadras de tênis, piscina, velódromo e ginásio. Todos bem cuidados. Exceto o velho estádio.
Ali compreendo mais profundamente a alma desse povo bicampeão da Copa América e que não curte jogar peladas, preferindo algum bom livro, jornal ou a taça de vinho tinto. O Estádio Nacional destoa do restante da capital. Chego por lá nesse meio dia onde se prepara o show em homenagem ao Dia da Independência do Peru, celebrado no dia 28 de julho, país vizinho que ousa ganhar dos chilenos, de vez em quando, nesse velho campo de tantas histórias.
Enquanto do lado de fora a banda ensaia a música que será tocada na festa, enquanto os bares acanhados e dignos dos velhos estádios brasileiros organizam comes e bebes, eu e a família entramos no estádio sozinhos pela escotilha 7, bem perto da escotilha 8, local preferido pelos prisioneiros de 1973, pois acreditavam poder avistar algum de seus familiares nas redondezas do cárcere. Surpresa.
Aqui o Vasco da Gama foi campeão sul-americano de 1948. Naquela barra, Joãozinho marcou o gol que deu a Libertadores para o Cruzeiro em 1976. Nesse solo, o Chile foi campeão da Copa América sobre Messi. Tudo aqui, nesse estádio que mistura o verde ao vermelho das cadeiras e ao branco sereno dos Andes.
Porém, em geral, não apreciam o vinho, um produto típico de exportação. Apreciam bebidas quentes, pisco principalmente. O chileno é chegado numa cachaça.
EMENDA DE JUCÁ – Para demonstrar como nossos políticos incomuns estão levando o país à tragédia de modo sorrateiro, veja o caso da Emenda Constitucional nº 98/2017, promulgada pelo Congresso no final do ano passado. O objetivo dessa emenda foi possibilitar a qualquer pessoa que tenha participado da criação dos Estados de Roraima e Amapá ser admitido, sem concurso público, como servidor da União.
A nova EC nº 98, por sua vez, abriu a maior de todas as janelas. A proposta foi capitaneada pelo senador Romero Jucá (MDB) e faz um agrado ao seu curral eleitoral à custa de todos os brasileiros. Em tempos de Lava Jato e com os velhos caciques políticos na berlinda, o senador de Roraima agiu estrategicamente visando o benefício próprio para angariar milhares de votos oferecendo a seus eleitores a possibilidade de se tornarem servidores públicos federais, com estabilidade no emprego e salários acima do mercado.
Ludmilla a cantora do HIno on MPF DO PARÁ: “Só gostaria de saber porque uma bicha merda dessas, tem de contorcer como uma minhoca sendo torturada com óleo quente?…” nov 25, 20:16
pé rapado on TRIBUNA LIVRE: “até que deram de cara com um carinha bisbilhotando a redondeza então Grosso disse: Apresento aqui meu amigo Alaor Beto…” nov 25, 17:59
Máximo Ternura on TRIBUNA LIVRE: “Entre risadas e passos trôpegos, Beto e Grosso viraram a esquina, ainda entoando a melodia improvisada. A rua deserta ecoava…” nov 25, 17:02
pé rapado on TRIBUNA LIVRE: “e Beto e Grosso depois de uma noitada vinha cantando: tá com pulga na cueca ,já vi vou catá.. tá…” nov 25, 15:37
pé rapado on TRIBUNA LIVRE: “Pois é, a ex do ….deu na massa fm,hoje.” nov 25, 15:34
Z👓TO on TRIBUNA LIVRE: “100.000,00/DIA Até Pé rapado desnuda a nádega!! O loco meu!” nov 25, 15:22
agosto 3rd, 2018 at 7:32
M.T. não trouxe as respostas, isso quer dizer, Q ele programou os quiz e se mandou com o seu padreco para outra paróquia.
agosto 3rd, 2018 at 7:48
Se o Galo fosse depender de sua torcida para escalar o time, eita time mais ruim a turma escalou, deixaram até colombiano de fora.
Tá no G1, onde fui ler a derrota do SP para o Colon da Argentina.
agosto 3rd, 2018 at 7:55
Novela das 6- um arroubo de celebridades e botoques- L.F.Guimarães
arredondou o rosto parece até que está inchado; Torlone parece uma gata de 20 e poucos anos e a Cleo lascou um lábio para ficar tal qual a atriz do filme o Turista, mais não colou.
agosto 3rd, 2018 at 9:11
Está faltando mulher no pedaço, a turma está apreensiva.
EU HEIN.
agosto 3rd, 2018 at 9:27
Bull disse:
março 9th, 2014 at 12:21
Título do Filme:
Uma Biba em Apuros.
Enredo:
Velhinho é amordaçado numa escuna pelo contra-mestre
que o sevicia com violência.
Obs.: a mordaça é para abafar o gritaceiro do Velhinho
Mais,mais, mais, assim , assim, ai que bom,e pode acordar
o mestre.
agosto 3rd, 2018 at 9:46
3- Será se o marido aprovou o novo visual do LFGuima, sei lá entende, eles que são brancos eles que se ajeitem.
Qualquer diferença chame o pastor Feliciano.
agosto 3rd, 2018 at 9:56
Sabem porque eu cheguei a conclusão de qual o motivo do Faustão popularizar
o termo galera ao invés do Platéia.
Isso mesmo, por q de vez em quando ele trocava pratéia por platéia, assim galera não como errar.
agosto 3rd, 2018 at 10:14
Leio que a esposa daquele cozinheiro famoso diz que certa vez um cara a cantou mais ou menos desta forma= se fosse no século passado ela a compraria.
Então fui ver a letra de mulata assanhada, para os padroes de hoje ela seria censurada.
agosto 3rd, 2018 at 11:14
na segunda feira
nois pega o Internacional, o vermeiiiinho do sul
espero fazer a Renata Fan chorar,
espero que o galo jogue um pouco de bola ganhe e não tome gol aos 49,59 do segundo tempo
agosto 3rd, 2018 at 16:21
O cantor, ator e apresentador Marcelo Augusto comemorou os 47 anos em um almoço, no último domingo (29), ao lado do namorado Fagner Bancke e dos pais, segundo o jornal carioca Extra. As fotos foram publicadas nas redes sociais do galã dos anos de 1990 e 2000.
Galã da turma do DIDI, um exímio pegador, agora tá pegando é na geba.
agosto 3rd, 2018 at 18:11
Será se o veinho é o Velhinho?
Nunca se sabe, nem o zé picolé que é amigo dele sabe.
agosto 3rd, 2018 at 18:24
Por ROBERTO VIEIRA
Pedro de Valdívia e o Cristianismo chegaram em 1540 ao Chile. O futebol chegou trezentos e poucos anos depois, sem tanto
sucesso…
O Chile é uma ilha no fim do mundo e Santiago uma ilha chilena entre montanhas. A bela e singular capital de Mistral e Neruda se mistura com as geleiras dos Andes e a promessa de vinhedos e Valparaíso. O cenário é mais impressionante quanto mais distante for a pátria dos seus visitantes. A sensação de que pisamos em outro planeta com física e geometria próprias faz parte do jogo.
Andando pelos bairros ou através das janelas dos carros, viajando no metrô, metade subterrâneo e metade superfície, sofrendo com os
motoristas de táxi – um dos poucos senões da cidade – o olhar contempla a terra sem crime e sem ostentações estéticas no trajar. O chileno, e principalmente as chilenas, são o que são. Discretos e vestidos com a simplicidade de quem está isolado do mundo embora conectado com a modernidade de Sanhattan. O hippie de Los Domínicos vende a escultura do índio mapuche por quinze mil pesos, ensinando crianças a brincar sob o cabelo de milhares de anos na testa. O artesanato está nas peças e nos rostos. Todo chileno tem essa mistura indígena e ibérica com pitadas de prédios franceses, passado, estanho e cobre.
Procura-se uma brincadeira de bola e não se encontra na terra dos bicampeões da Copa América. A placa de sinalização perto da pequena praça no caminho do hotel alertando sobre crianças brincando de bola é quase piada local. Os imensos e belos parques se contentam com brinquedos desafiadores da coordenação das crianças no espaço e na altura. A cordilheira ao fundo assiste milhares de crianças brincando em paz nos experimentos alpinistas, lembranças de que, nessa terra, ou se chega pelos ares ou pelo mar congelado. As crianças do Chile adoram
se jogar das alturas nos braços dos pais. Respeitadas e amadas.
Come-se muito. Arroz, milho, pollo, lomos e quase nada de macarrão. Feijão é suposição gastronômica. Come-se muito e não existe a obesidade corriqueira norte-americana e brasileira. Nada de self service. Os chamados buffets são comandados por quem vende e quem vende enche o prato. Vitaminas de naranja convivem com turistas bebendo coca cola sob o olhar compreensivo de quem ama o vinho. A água é mineral e muitas vezes desprovida de sódio, uma água que vem das montanhas como tudo o mais nessa terra. Tem gosto de água chilena, indecifrável e única no mundo também.
São gentis. Uma gentileza que desarma o espírito de quem chega do Brasil descortês. O motorista de ônibus não cobra pela viagem até o Museu Interativo pois quer ajudar aos estrangeiros meio perdidos. Os transeuntes explicam calmamente o caminho a seguir, a vendedora do BITcard subterrâneo também. Os garçons do Restaurante Giratório multiplicados enquanto o mundo gira do lado de fora, ou será o contrário, sorriem. O chileno é atualmente um ser humano de bem com si mesmo. Espécie rara no planeta solitário.
Porém, mantendo a tradição, chilenos também protestam nas ruas pelos direitos das mulheres, enlouquecendo no fim da tarde o já
enlouquecedor trânsito da capital, enquanto me mantenho atento a promessa de não abrir a boca para falar de Pinochet nem de Allende.
Mas a minha alma deseja conhecer a tragédia, o drama, o velho estádio que havia sido prisão. Saindo de Las Condes, trocando de vagões em Los Leones e chegando ao passado na moderna estação do Estádio Nacional, eis que avisto, com os filhos mais novos e a esposa, o sepulcro. O Estádio Nacional do Chile.
Construído em 1938 como miniatura do Estádio Olímpico de Berlim – eu vi pouca semelhança – o Estádio Nacional faz parte de um complexo com quadras de tênis, piscina, velódromo e ginásio. Todos bem cuidados. Exceto o velho estádio.
Ali compreendo mais profundamente a alma desse povo bicampeão da Copa América e que não curte jogar peladas, preferindo algum bom livro, jornal ou a taça de vinho tinto. O Estádio Nacional destoa do restante da capital. Chego por lá nesse meio dia onde se prepara o show em homenagem ao Dia da Independência do Peru, celebrado no dia 28 de julho, país vizinho que ousa ganhar dos chilenos, de vez em quando, nesse velho campo de tantas histórias.
Enquanto do lado de fora a banda ensaia a música que será tocada na festa, enquanto os bares acanhados e dignos dos velhos estádios brasileiros organizam comes e bebes, eu e a família entramos no estádio sozinhos pela escotilha 7, bem perto da escotilha 8, local preferido pelos prisioneiros de 1973, pois acreditavam poder avistar algum de seus familiares nas redondezas do cárcere. Surpresa.
Aqui o Vasco da Gama foi campeão sul-americano de 1948. Naquela barra, Joãozinho marcou o gol que deu a Libertadores para o Cruzeiro em 1976. Nesse solo, o Chile foi campeão da Copa América sobre Messi. Tudo aqui, nesse estádio que mistura o verde ao vermelho das cadeiras e ao branco sereno dos Andes.
agosto 3rd, 2018 at 19:38
Bom texto para fim de noite.
agosto 3rd, 2018 at 21:21
Porém, em geral, não apreciam o vinho, um produto típico de exportação. Apreciam bebidas quentes, pisco principalmente. O chileno é chegado numa cachaça.
agosto 3rd, 2018 at 22:11
EMENDA DE JUCÁ – Para demonstrar como nossos políticos incomuns estão levando o país à tragédia de modo sorrateiro, veja o caso da Emenda Constitucional nº 98/2017, promulgada pelo Congresso no final do ano passado. O objetivo dessa emenda foi possibilitar a qualquer pessoa que tenha participado da criação dos Estados de Roraima e Amapá ser admitido, sem concurso público, como servidor da União.
A nova EC nº 98, por sua vez, abriu a maior de todas as janelas. A proposta foi capitaneada pelo senador Romero Jucá (MDB) e faz um agrado ao seu curral eleitoral à custa de todos os brasileiros. Em tempos de Lava Jato e com os velhos caciques políticos na berlinda, o senador de Roraima agiu estrategicamente visando o benefício próprio para angariar milhares de votos oferecendo a seus eleitores a possibilidade de se tornarem servidores públicos federais, com estabilidade no emprego e salários acima do mercado.