O brasileiro sempre foi um povo empreendedor e construtor de riquezas. Quem acaba com a liberdade de trabalhar e empreender é o estado.
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Largado por Zoto | largados comentaram ( 8 ) | Visualizações: 946
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julho 12th, 2018 at 0:48
Uma máquina pública inchada ao extremo, não sei por quanto mais tempo poderá ser sustentada.
Quanto a frase do dia: Fato.
julho 12th, 2018 at 7:17
Brasileiro é um vadio por natureza só trabalha porque se não trabalhar não come.
julho 12th, 2018 at 8:31
Como as constituições brasileiras foram gradualmente acabando com a liberdade de trabalhar
Constituição de 1824
“Nenhum gênero de trabalho, de cultura, indústria ou comércio pode ser proibido, uma vez que não se oponha aos costumes públicos, à segurança, e saúde dos cidadãos”.
Comentário: Em duas linhas a constituição brasileira de 1824 reduz ao máximo o que o governo pode regular em nossos trabalhos ou empresas. Nada é proibido, exceto aquilo que ofenda o bom senso. Sensatez igual não se viu mais. Vejamos.
Constituição de 1891
“É garantido o livre exercício de qualquer profissão moral, intellectual e industrial”.
Comentário: a primeira carta magna da república. Atenção para o termo “garantido”. Fica claro desde o começo que o estado é quem garante as coisas no Brasil, mesmo aquilo que é um direito natural. Com esta constituição, a liberdade deixa de ser sua e não mais pode ser garantida diretamente por você, mas sim pelo estado. A liberdade é do estado, e ele a concede aos cidadãos, em uma espécie de cessão de direitos. Percebam a inversão de valores.
Constituição de 1934
“É livre o exercício de qualquer profissão, observadas as condições de capacidade technica e outras que a lei estabelecer, ditadas pelo interesse público”.
Comentário: A primeira constituição de Getúlio Vargas determinou que só pode ser feito o que for de interesse público, e o responsável por interpretar o que é de interesse público tem, de fato, o poder para interpretar o que o brasileiro pode ou não fazer.
Constituição de 1937
“A liberdade de escolha de profissão ou do gênero de trabalho, indústria ou commercio, observadas as condições de capacidade e as restricções impostas pelo bem publico, nos termos da lei”.
Comentário: Getúlio Vargas decretou o chamado Estado Novo no mesmo dia em que promulgou uma nova constituição. A partir de então, até a escolha do tipo de empreendimento deveria ser analisada para ver se estava de acordo com a lei.
Constituição de 1946
“É livre o exercício de qualquer profissão, observadas as condições de capacidade que a lei estabelecer”.
Comentário: Se, por um lado, a mudança foi boa, pois aquela “liberdade de escolha” foi removida do artigo, por outro, a liberdade de exercício é que passou a ser regulada, o que torna o efeito ainda mais perverso, já que a partir de então até a forma como um trabalho era exercido passava a ser controlada pelo governo.
Constituição de 1967
“É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, observadas as condições de capacidade que a lei estabelecer”.
Comentário: Com a nova mudança, acrescentou-se o “trabalho” e o “ofício” sob o poder regulatório da constituição, já que o trabalho regulado cria o trabalho não-regulado. Foi uma tentativa de extensão de controle malfeita.
Constituição de 1988
“É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”.
Comentário: A partir de 1988, não somente as escolhas das pessoas foram limitadas por sua capacitação, mas o órgão responsável por julgar se você pode ou não realizar tal tarefa não é mais você, nem seu empregador ou cliente, mas um burocrata do estado. A partir de 1988 a liberdade de poder trabalhar deixou de existir por completo.
julho 12th, 2018 at 9:35
2. Não generalize os petistas.
julho 12th, 2018 at 10:27
Zé não trabalha e Risadinha leva a fama.
Obs.:” Maringá, se mal lhe pergunte Zé, qual é a sua profissão ?’
Resposta do Zé: ?°/=/°;X,Y.ou seja , vai…
julho 12th, 2018 at 11:49
Em resumo: A cada Constituição que é promulgada o brasileiro se ferra mais e mais.
julho 12th, 2018 at 18:00
E o ensino.
Os anos do PT estraçalhou com o mesmo.
O Risadinha sempre vinha aqui dizer que se orgulhava de ter aberto
dezenas de Universidades.
O que o Brasil precisa não é de universidade, e nem é função do Estado.
Ao Estado o ensino até o 2° grau.
Somente quem tivesse, realmente vocação galgaria um curso superior,
não pelo rendimento porque esse seria não muito maior do que o de um emprego normal.
julho 12th, 2018 at 18:08
Posso falar de cadeira porque tenho duas sobrinhas- uma formada em odonto e outra em Relações Internacionais, uma com 27 outra com 23.
Ambas desempregadas e sem perspectivas , vivendo dos minguados dos pais.
Se após o 2° grau fossem em busca de emprego no comércio ou no setor terciário, mais não …