2 de maio

Moradores pagavam ‘aluguel’ para coordenadores de movimento; homens sumiram após incêndio.

“Os moradores do prédio que desabou no Largo do Paissandu, Centro de São Paulo, relatam que pagavaqm aluguel de até R$ 400 a dois supostos coordenadores do Movimento de Luta Social por Moradia (MLSM). De acordo com testemunhas, ambos sumiram assim que o fogo começou.”

 

SP011

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Largado por Zoto | largados comentaram ( 12 ) | Visualizações: 1296


12 respostas para “FRASE DO DIA”

  1. anônimo disse:

    Pra união foi bem. Ficou com o terreno livre.
    Exceto, se os prédios vizinhos entenderem que as danificações causadas são dela responsáveis, aí como sem´pre, sobra pra nós.

  2. anônimo disse:

    Crônica de uma morte anunciada.

  3. Maringá disse:

    Que coisa, não?

  4. Jacomino Pires disse:

    Enquanto isso, Risadinha e Zé só de camarote.
    Risadinha enciumado por que o tempo não deu praia e não deu de acompanhar o seu surfista preferido

  5. Jacomino Pires disse:

    Em compensação se esbaldou em suas novelas preferidas.

  6. zag disse:

    Essas falcatruas do PT ainda não mudam a opinião da classe mais pobre.
    O fato é que para eles não importa se o político rouba. Não importa se as contas não fecham. Não importa se o político é corrúpto e isso só piora o fututo do Pais.

    O que importa para para os militantes é o HOJE. O que eles vão ter neste momento. E é em cima disso que o PT faz suas campanhas.
    Não está preocupado com o futuro destas pessoas, apenas ter voto de cabresto. Coisa do passado, mas ainda existe.

  7. Zoto disse:

    Pois é, que coisa!
    Movimentos que se dizem social extorquindo com aluguel aos que deveriam representar, em prédio condenado por insegurança por apresentar alto risco de tragédia segundo laudo de bombeiros e pertencentes ao governo federal que o abandonou.
    Pior, esses movimentos de exploração de humildes ainda conseguem, via judiciário, autorização para por em risco centenas de pessoas.
    CADÊ DIREITOS HUMANOS que não vão pedir explicação aos líderes desses movimentos? CADÊ o senso de justiça que não tomam providencias em outros 70 prédios aqui em São Paulo em igual situação?
    Cadê a justiça que não pune as ocupações que vendiam drogas e armas? CADÊ????

    Que coisa não?

  8. Beto disse:

    Infelizmente tragédia como esta só irá acabar quando acabar esses chamados “movimentos” do nosso país, o que era pra ser uma benfeitoria vira exploração, muita grana envolvida…
    Precisamos urgente de um Presidente de pulso firme pra acabar com tudo isso!
    EU TENHO UMA SUGESTÃO: BOLSONARO!!!

  9. Maringá disse:

    7. Calma companheiro Zoto…

  10. Zoto disse:

    TO nervoso não amigo Maringá. Fico indignado com essa corja que se faz de amigo dos pobres para viver deles.

    Tem mais essa…

    Desabamento revela a máfia do movimento sem-teto
    Desabrigados contaram que pagavam entre R$ 200 e R$ 500 de aluguel aos coordenadores do movimento
    Folha de São Paulo

  11. Zoto disse:

    Para quem não conseguir acessar e quiser ler a matéria toda ▼

    “2.mai.2018 às 7h31
    Um grupo especializado em invasões entra num local abandonado, toma
    posse, divide o espaço em pequenos lotes e os repassa a gente pobre
    cobrando uma boa taxa pelo serviço.
    Esse é o modo de ação das milícias do Rio de Janeiro. Como a imprensa
    revelou esta semana, milícias invadem (https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/05/miliciasdo-rio-invadem-e-loteiam-terrenos-para-expandir-extorsao.shtml)
    parques e terrenos baldios e
    vendem a posse dos lotes por até R$ 100 mil.
    Também é o modo de ação do LMD (Luta por Moradia Digna), como viemos
    a descobrir depois do desabamento de ontem
    (https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/05/incendio-de-grandes-proporcoes-atinge-um-edificio-no-largo-dopaissandu.shtml).
    O coordenador do LMD, Ricardo Luciano, disse cobrar uma taxa
    de R$ 80 para bancar a manutenção do prédio. Difícil acreditar: diversos
    desabrigados pelo incêndio contaram a jornalistas que pagavam entre R$
    200 e R$ 500 de aluguel aos coordenadores.
    Segundo reportagem da Folha, moradores ficaram indignados quando uma
    vizinha disse numa entrevista que a taxa era opcional. Mostraram carnês e
    recibos, e contaram que o movimento até cobrava juros. No Jornal Nacional,
    uma peruana afirmou que inadimplentes eram expulsos.
    Pelo menos 120 famílias viviam no prédio. Temos aí entre R$ 24 mil e R$ 60
    mil por mês vindos de só um dos setenta prédios ocupados por movimentos
    sem-teto (https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/05/sem-teto-expandiram-invasoes-na-crise-para-70-prediosem-sao-paulo.shtml)
    no centro de São Paulo. Para onde vai esse dinheiro?
    Para a manutenção e segurança do prédio nós sabemos que o dinheiro não
    ia. O movimento Luta por Moradia Digna não oferecia uma moradia
    exatamente digna a seus clientes. Sobram relatos de sujeira, instalações
    elétricas incendiárias, ratos pelos corredores
    (https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/05/de-luxo-modernista-a-ocupacao-precaria-a-historia-de-mais-de-meioseculo-do-predio-que-desabou-em-sao-paulo.shtml)
    e cortes frequentes de energia.
    Uma pista do destino dos aluguéis está numa edição do Profissão Repórter
    de 2013. Ao conhecer a rotina de uma coordenadora dos sem-teto de um
    prédio na República, o repórter do programa ficou estupefato quando a
    mulher tirou seu carro da garagem —uma SUV nova e reluzente. Se tinha
    dinheiro para aquele carro, por que não pagava aluguel?
    “Os dois coordenadores pegaram o carrinho deles, abriram o portão e saíram
    fora. Abandonaram a gente”, disse um morador do edifício Wilton Paes de
    Almeida depois do incêndio de ontem.
    Claro que há diferenças entre os sem-teto de São Paulo e as milícias do Rio.
    Um tem marketing de movimento de esquerda, o outro não. Um tem apoio
    da imprensa e de ONGs; o outro enfrenta o ódio desses grupos. As milícias
    intimidam comerciantes e obrigam moradores a comprar gás e TV a cabo do
    seu monopólio —não há notícia, pelo menos até agora, que os sem-teto
    façam isso.
    No ramo imobiliário, no entanto, o business das milícias e dos sem-teto é o
    mesmo: pegar uma propriedade de graça e lucrar com a venda da posse ou o
    aluguel.
    Em casos raros, talvez até seja um negócio legítimo —uma empresa
    especializada em ocupar prédios públicos abandonados e oferecê-los a
    clientes pobres por um aluguel mais barato que a média da região. Mas é um
    negócio, que busca lucro por meio da especulação imobiliária. E não um movimento social como os marqueteiros dos sem-teto tentam nos
    convencer.

    Leandro Narloch

    Jornalista, mestre em filosofia e autor do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil,
    entre outros.

  12. Trabuco Carregado disse:

    No Brasil a pobreza só traz lucros!!!!

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