15 de fevereiro

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Largado por Zoto | largados comentaram ( 16 ) | Visualizações: 1720


16 respostas para “TRIBUNA LIVRE”

  1. Juruba disse:

    Bom dia rapaziada sem cueca.
    ( só de calcinha)

  2. Juruba disse:

    Maringá manda alguma animação aí, o fulião de vestido de noiva.

  3. Juruba disse:

    Melhor, gigolÔ de sandália de dedo.

  4. Juruba disse:

    Ou, cafetão de puta pobre.

  5. Juruba disse:

    Jornal espanhol mete a boca no Neymar, que não jogou nada.
    Caiu pela esquerda,levou uma amarelo e só.
    Muita farra, aniversário de príncipe, namoradas, lembra o Ronaldinho, acabou em Sepetiba vendendo siri na praia.

  6. M disse:

    Homem passou 9 anos em uma ilha deserta, até que alguém viu no Google o seu sinal de SOS

    ***

    Veja agora a fascinante história de como a tecnologia digital do nosso tempo, o Google Earth, salvou a vida de Adam Jones depois dele passar 9 longos anos em uma ilha sozinho. Adam Jones havia embarcado em uma longa viagem para o Havaí saindo de Liverpool, Inglaterra com dois de seus amigos em 2006.

    Eles planejavam cruzar o Oceano Atlântico e o Canal do Panamá de barco saindo de Liverpool, sua cidade natal.

    No início de sua viagem, tudo ocorria bem, no entanto, o que se seguiu foi absolutamente insano. Ao chegar ao Oceano Pacífico, o barco ficou preso em uma tempestade.

    A tempestade danificou o barco e destruiu a maior parte de seu equipamento eletrônico. Os dois amigos de Adam caíram no mar e ele ficou inconsciente. Adam ficou à deriva no oceano por 17 dias antes de chegar à terra.

    Ele não esperava que viver na ilha seria tão difícil. Seu abastecimento de água só iria durar duas semanas, ele teve que construir uma engenhoca para armazenar e filtrar uma gota de água por minuto. Sua abrigo temporário com os restos do barco não deu certo, e Adam precisou de um novo. Ele derrubou uma árvore usando uma concha, mas levou 11 semanas para fazer isso.

    Adam estava completamente sozinho em uma ilha isolada e deserta. Encontrar comida era o seu maior problema, mas ele encontrou 8 cabras selvagens enquanto caçava. No entanto, ele não tinha nenhum equipamento de caça, ele tentou fazer um arco e flecha, mas não funcionou. Felizmente, um bode ficou preso em alguns arbustos de árvores. Adam levou 15 minutos para matar o animal e a carne que ele aproveitou do animal chegaria a 50 kg. Ele afirmou que a experiência de caça foi horrível.

    A sobrevivência de Adam dependia em grande parte de sua força física. Ele admite que teve que trabalhar duro todos os dias e fazer todos os tipos de exercícios, incluindo correr na praia. No entanto, Adam afirmou que a parte mais difícil foram os desafios psicológicos pelos quais ele teve que passar.

    A solidão e a sensação de que ele nunca seria resgatado o destruía ano após ano. Ele construiu um sinal de SOS de 3 metros de largura, mas achou que não seria visível do céu. Ele limpou uma grande área de terra e fez um sinal ainda maior. Ele esperava que um avião sobrevoasse a ilha e o piloto visse o sinal para poder resgatá-lo.

    Um dia, Adam ficou chocado ao ouvir o som de um avião passando por cima dele. Ele acenou para ele muitas vezes e o avião jogou alguns suprimentos. Havia comida, água, um rádio e um kit médico. Ele usou o rádio para falar com o piloto, foi o primeiro contato que ele fez com qualquer pessoa em 9 anos.

    Depois de uma longa conversa, ele perguntou ao piloto como eles foram capazes de encontrá-lo. A resposta foi totalmente imprevisível: um jovem em Minnesota tinha notado um sinal de SOS de Adam no Google Earth! Ele chamou as autoridades e Adam Jones foi encontrado! Uma missão de resgate incrível que foi possível graças à esta tecnologia surpreendente!

    A resistência surpreendente de Adam, mostrando que mesmo com todas as adversidades, ele não desistia, o fez suportar todas as dificuldades, esperando e continuando esperando pela ajuda, acabou não sendo em vão.

  7. Zoto disse:

    Do trem bala que não partiu ao foguete que não subiu, que país rico é esse Brasil.

    Depois de 15 anos de contagem regressiva chega ao fim o projeto que pretendia lançar nosso foguete rumo ao espaço. Brasil formaliza o fim do programa mas a parceira Ucrânia ameaça cobrar 2 Bi de prejuízo.
    Iniciado em 2003 torrou milhões sem nunca ter saído do buraco.
    Só nos resta pagar as contas e aguardar o resultado da nova parceria com a Alemanha que promete nos mandar para o espaço em 2019 por R$ 100 milhões, uma pechincha.

  8. M disse:

    É mais fácil acreditar no homem que sobreviveu 9 anos na ilha deserta sem água do que nessas parcerias do governo.

  9. Zoto disse:

    Leia aqui Mister M e veja uma história muito parecida.

    And read here too

  10. M disse:

    Sou fã dos programas do Ed Stafford, e ele “sobreviveu” mesmo 60 dias sozinho numa ilha, e sem equipe de filmagem.

    Nesse interim, contraiu algumas doenças, ligou por seu telefone por satélite para a equipe médica e teve que ser medicado às pressas com antibióticos, por duas vezes, para poder prosseguir.

    Ao final, matou uma cabra selvagem que enroscou os chifres na mata, e conseguiu completar o desafio.

  11. Zoto disse:

    IZ – Hawaii 78

  12. Jacinto Pulga disse:

    Essa história fantástica do rapaz que ficou numa ilha , só a foto do SOS não deve corresponder a referida ilha, visto que não há qualquer mata ou sinal de cabras.
    Parece mais um monte de areia.
    De vez em quando aparece esses Robinson Cruzoé modernos.
    Mai sem o sexta feira.

  13. Jacinto Pulga disse:

    Daniel Craig põe seu Aston OO7- feito exclusivamente para ele a venda em leilão para ajudar uma instituição de ajuda que preside.
    Fiquei pensando, no Brasil temos vários colecionadores, tem um que tem de várias marcas, não foi preso, mais se comprares uma retroescavadeira para a tua cidade, aí sim vais preso.

  14. Jacinto Pulga disse:

    Refira-se ainda que no Sul do Brasil, existe a tendência a pronunciar “Rorãima”, muito embora os profisisonais de televisão (em especial os da TV Globo) usem “Roráima”, tida por pronúncia mais correta porque, ao que parece, é a dos habitantes desse estado brasileiro.
    Vindo da Globo está correto quando quer se impor no jornal do tempo.
    Quando ouvi a primeira vez, não concordei pois havia aprendido diferente, agora leio que os dois termos são aceitos, ainda fico com Rorãima com til. O google não aceita como correta e deu como errada.

  15. Anonimo disse:

    TESTAMENTO DO BRASIL

    Que já se faça a partilha.
    Só de quem nada possui nada de nada terei.
    Que seja aberto na praia, não na sala do notário, o testamento de todos.
    Quero de Belo Horizonte esse píncaro mais áspero, onde fiquei sem consolo, mas onde floriu por milagre no recôncavo da brenha a campânula azulada.
    De São João del-Rei só quero as palmeiras esculpidas na matriz de São Francisco.
    Da Zona da Mata quero o Ford envolto em poeira por esse Brasil precário dos anos vinte (ou twenties), quando o trompete de jazz ruborizava a aurora cor de cinza de Chicago. Do Alto do Rio Negro quero só a solidão compacta como o cristal, quero o índio rodeando o motor do Catalina, quero a pedra onde não pude dormir à beira do rio, pensando em nós-brasileiros – entrelaçados destinos – como contas carcomidas de um rosário de martírios.
    De Lagoa Santa quero o roxo da Sexta-feira, quero a treva da ladeira, os brandões da noite acesa, quero o grotão dos cajus, onde surgiu uma vez no breu da noite mineira uma alma doutro mundo.
    Da porta pobre da venda de todos os povoados quero o silêncio pesado do lavrador sem trabalho, quero a quietude das mãos como se fossem de argila no balcão engordurado-.
    Ainda quero da vila ira que se condensa, dor imóvel e dura como um coágulo no sangue.
    Da Fazenda do Rosário quero o mais árido olhar das crianças retardadas, quero o grito compulsivo dos loucos, fogo-pagô de entardecer calcinado, a névoa seca e o não, o não da névoa e o nada.
    Da cidade da Bahia quero os pretos pobres todos, quero os brancos pobres todos, quero os pasmos tardos todos.
    Do meu Rio São Francisco quero a dor do barranqueiro, quero as feridas do corpo, quero a verdade do rio, quero o remorso do vale, quero os leprosos famosos, escrofulosos famintos, quero roer como o rio o barro do desespero.
    Dos mocambos do Recife quero as figuras mais tristes, curvadas mal nasce o dia em um inferno de lama.
    Quero de Olinda as brisas, brisas leves, brisas livres, ou como se quer um sol ou a moeda de ouro quero a fome do Nordeste, toda a fome do Nordeste.
    Das tardes do Brasil quero, quero o terror da quietude, quero a vaca, o boi, o burro no presépio do menino que não chegou a nascer.
    Dos domingos cor de cal quero aquele som de flauta tão brasileiro, tão triste.
    De Ouro Preto o que eu quero são as velhinhas beatas e a água do chafariz onde um homem se dobrou para beber e sentiu a pobreza do Brasil.
    Do Sul, o homem do campo, matéria-prima da terra, o homem que se transforma em cereal, vinho e carne.
    Do Rio quero as favelas, a morte que mora nelas.
    De São Paulo quero apenas a banda podre da fruta, as chagas do Tietê, o livro de Carolina. Do noturno nacional quero a valsa merencórea com o céu estrelejado, quero a lua cor de prata com saudades da mulata das grandes fomes de amor.
    Do litoral feito luz quero a rude paciência do pescador alugado.
    Da aurora do Brasil – bezerra parida em dor – apesar de tudo, quero a violência do parto (meu vagido de esperança).

    Paulo mendes Campos.
    Como escreviam bem os velhos autores.

  16. Anonimo disse:

    O roubo do pato

    Diz a lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal. Foi averiguar e constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus patos, disse-lhe:

    Oh, bucéfalo anácrono!…Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopeia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica, bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei á quinquagésima potência que o vulgo denomina nada.

    E o ladrão, confuso, diz:

    Dotô, rezumino… Eu levo ou dêxo os pato?

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