Essa é a história do assustador cemitério de carros que permaneceu em floresta belga por 70 anos
***
São fotos registradas de um dos maiores cemitérios de carros do mundo – o Cemitério de Carros de Chatillion, na Bélgica. Alguns deles datam todo até os anos quarenta, no meio da segunda guerra mundial, pertencendo a soldados dos EUA que estavam estacionados nesta região.
Não se sabe como eles conseguiram comprar esses carros no meio da guerra. Quando a guerra terminou, todas as tropas militares foram enviadas de volta aos EUA, mas o custo de levar os carros junto era muito caro. Então eles decidiram deixá-los na Bélgica.
Os carros foram conduzidos em uma colina acima, um por um, estacionados e de certa forma escondidos do mundo exterior. Mais tarde, pessoas da região também abandonaram seus próprios carros antigos no local. Em certo ponto, havia quatro cemitérios de carros em torno da aldeia de Chatillon com até 500 veículos. Os que permanecem hoje são apenas uma fração da quantidade original de carros, constituindo principalmente de partes. Muitos carros e suas peças foram roubadas por locais e colecionadores de carros internacionais.
É fascinante ver como a natureza absorveu os carros e os tornou parte da paisagem. Ao longo do tempo, a corrosão e a deterioração desgastaram os veículos tornando um local único para fotógrafos e cineastas. Em 2009, a maioria dos carros foram removidos da área em uma tentativa de limpar o lugar. Em 2014, a localização foi usada para um filme de terror belga, “Welp”, sobre um grupo de pessoas que se perdeu na floresta e são perseguidas por um assassino em série e seu filho que moravam no cemitério de carros.
Novidade: Reynaldo Giannecchini arruma um bigode.
Depois que foi visto beijando outro cara em Ibiza, nem sei mais o que penso sobre ele.
MAIS ACHO QUE É ESPADA.
Deve ter sido uma amizade.
Quem nunca beijou a mão do seu pai.
Antigamente, hoje , duvido.
Enquanto a coisa segue preta no Rio de Janeiro, PM de lá, quer punir
policiais que mostraram umas latas de cerva.
Coisa pequena, não merece crédito.
Imprensa e sites dão destaques como se fora o inferno isso.
Inferno é a multidão sair para as ruas e achar que não vai dar sufoco.
Que o Trivela se mandou, claro que sim, ele é crente, e pelo que sei crente não participa de blocos ou de folia.
Elegeram um crente que não deu dinheiro para escolas de samba e mesmo assim, elas estavam lá.
Menos em Floripa, sem dinheiro o Bloco Baiacu DE Alguém pelo que consta parece q não desfilou.
Já o Berbigão do Boca que tem bonecos enormes, saiu, não sei se fez o sucesso de anos anteriores.
Até o bloco aqui perto de casa, o Só não vai quem não quer, não desfilou.
Acho que sentiu a ausência do Mazinho do Trombone que sempre alegrava a moçada, e que no final do ano estava doente necessitando de ajuda.
Mas nem tudo é ressaca, a Globo passa no horário das novelas. o jogo entre Real e time do Neymar.
São os dois brasileiros Casimiro e Marcelo versus Meymar e Daniel Alves.
Acho que o time de Paris ganha.
FRank Lovell nasceu em 1 de abril de 1917, em Boston, Massachusetts e foi criado em Houghs Neck, Quincy, MA. Sua mãe era uma imigrante irlandesa e seu pai era americano e trabalhou como motorista / mecânico de automóveis para pessoas ricas. Sua especialidade era os carros Rolls Royce. Frank cresceu jogando beisebol para a liga juvenil local. Depois de se formar no ensino médio, ele foi ao redor do país testando para as principais ligas – Ele acabou jogando baseball de liga menor para Utica, Nova York.
Ele foi um dos primeiros homens recrutados em Quincy, MA, em 1940. Em seu rascunho, sua ocupação foi listada como escavadora de palhaço. Durante a Depressão, ele se apoiou, assim como seu irmão, ao cavar e depois vender amêijoas. Inicialmente, ele estava em Fort Bragg na Bateria “A” da 9ª Divisão de Infantaria, Batalhão de Artilharia de Campo. Mais tarde, ele se tornou um funcionário e transferiu-se para a seção da Sede (QG) do 60º Batalhão de Artilharia de Campo, 9ª Divisão de Infantaria. Ao concluir seu serviço, ele era um Adjudicante-chefe. Assim como ele estava antecipando a saída do exército, o ataque de Pearl Harbor aconteceu. Ele acabou servindo um total de 5 anos no exército.
Antes de pousar na Normandia, Frank participou de todas as campanhas da 9ª Divisão. Isso incluiu a invasão de Marrocos , bem como a ação na Argélia e na Tunísia . Seguiu-se a invasão da Sicília . Antes da Normandia, sua unidade descansava em Camp Barton Stacy, na Inglaterra. Frank então lutou na França, Bélgica e Alemanha.
Tem relação com o comentário 1- Tem até uma esquina na guerra e agora.
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “Zé Dirceu depois veja esse ensaio dela Veja que cuzinho mais lindo https://pornzog.com/video/8588278/maria-rya-ass-to-mouth/” nov 23, 08:07
É eu on A SAGA CONTINUA: “Golpe e conspiração” nov 23, 07:47
Zé Dirceu - Não sou o do mensalão on TRIBUNA LIVRE: “Bom dia a todos porque todes é só o plural de Toddy. Alaor, bela gata. É bom começar o sabadão…” nov 23, 07:45
Alaor on TRIBULA LIVRE: “Guaicurus, a Little Caprice tomando a tripla oral de reforço https://www.twpornstars.com/p/52682985” nov 23, 07:45
Zé Dirceu - Não sou o do mensalão on SPAGHETTI ALLA CHITARRINA..: “Gatíssima. Essa foto me lembra o ensaio da Playboy feito com a Angela Vieira.” nov 23, 05:36
Zé Dirceu - Não sou o do mensalão on A SAGA CONTINUA: “É GÓPI!!!! E essa semi-analfabeta ainda foi professora antes de virar política.” nov 23, 05:31
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “Sabadamos com esse ESPETÁCULO https://amateurblog.tv/wp-content/uploads/2021/04/00002.jpg” nov 23, 00:33
Alaor on TRIBULA LIVRE: “bezerrinha nata https://i003.imx.to/i/2022/03/16/2zzxqj.jpg” nov 22, 23:22
Alaor on TRIBULA LIVRE: “Guaicurus, fuderam bem a Remy no ensaio da Hustler https://jjgirls.com/pornpics/hustler-remy-lacroix-summersinn-groupsex-nude-videos” nov 22, 22:04
Junja da Silva on TRIBULA LIVRE: “Me esbaldei no Junjapalooza. Tirei selfies com alguns companheiros aqui do Largado. Depois eu posto. E vamos continuar fazendo o…” nov 22, 15:49
fevereiro 14th, 2018 at 0:31
Essa é a história do assustador cemitério de carros que permaneceu em floresta belga por 70 anos
***
São fotos registradas de um dos maiores cemitérios de carros do mundo – o Cemitério de Carros de Chatillion, na Bélgica. Alguns deles datam todo até os anos quarenta, no meio da segunda guerra mundial, pertencendo a soldados dos EUA que estavam estacionados nesta região.
Não se sabe como eles conseguiram comprar esses carros no meio da guerra. Quando a guerra terminou, todas as tropas militares foram enviadas de volta aos EUA, mas o custo de levar os carros junto era muito caro. Então eles decidiram deixá-los na Bélgica.
Os carros foram conduzidos em uma colina acima, um por um, estacionados e de certa forma escondidos do mundo exterior. Mais tarde, pessoas da região também abandonaram seus próprios carros antigos no local. Em certo ponto, havia quatro cemitérios de carros em torno da aldeia de Chatillon com até 500 veículos. Os que permanecem hoje são apenas uma fração da quantidade original de carros, constituindo principalmente de partes. Muitos carros e suas peças foram roubadas por locais e colecionadores de carros internacionais.
É fascinante ver como a natureza absorveu os carros e os tornou parte da paisagem. Ao longo do tempo, a corrosão e a deterioração desgastaram os veículos tornando um local único para fotógrafos e cineastas. Em 2009, a maioria dos carros foram removidos da área em uma tentativa de limpar o lugar. Em 2014, a localização foi usada para um filme de terror belga, “Welp”, sobre um grupo de pessoas que se perdeu na floresta e são perseguidas por um assassino em série e seu filho que moravam no cemitério de carros.
fevereiro 14th, 2018 at 8:21
A Belgica foi importante na Guerra, tem até um filme: uma ponte longe demais.
fevereiro 14th, 2018 at 8:35
Novidade: Reynaldo Giannecchini arruma um bigode.
Depois que foi visto beijando outro cara em Ibiza, nem sei mais o que penso sobre ele.
MAIS ACHO QUE É ESPADA.
Deve ter sido uma amizade.
Quem nunca beijou a mão do seu pai.
Antigamente, hoje , duvido.
fevereiro 14th, 2018 at 9:47
Fala Cumpadi, quem é o treinador preferido pelo Galo,
o nosso é o Luxa, desde já.
fevereiro 14th, 2018 at 14:18
Enquanto a coisa segue preta no Rio de Janeiro, PM de lá, quer punir
policiais que mostraram umas latas de cerva.
Coisa pequena, não merece crédito.
Imprensa e sites dão destaques como se fora o inferno isso.
Inferno é a multidão sair para as ruas e achar que não vai dar sufoco.
fevereiro 14th, 2018 at 14:19
Logo , estou colocando a população sitiada como parte da tumultuosa
semana carnavalesca do Rio de Janeiro.
fevereiro 14th, 2018 at 14:21
Que o Trivela se mandou, claro que sim, ele é crente, e pelo que sei crente não participa de blocos ou de folia.
Elegeram um crente que não deu dinheiro para escolas de samba e mesmo assim, elas estavam lá.
fevereiro 14th, 2018 at 14:26
Menos em Floripa, sem dinheiro o Bloco Baiacu DE Alguém pelo que consta parece q não desfilou.
Já o Berbigão do Boca que tem bonecos enormes, saiu, não sei se fez o sucesso de anos anteriores.
Até o bloco aqui perto de casa, o Só não vai quem não quer, não desfilou.
Acho que sentiu a ausência do Mazinho do Trombone que sempre alegrava a moçada, e que no final do ano estava doente necessitando de ajuda.
fevereiro 14th, 2018 at 14:30
Mas nem tudo é ressaca, a Globo passa no horário das novelas. o jogo entre Real e time do Neymar.
São os dois brasileiros Casimiro e Marcelo versus Meymar e Daniel Alves.
Acho que o time de Paris ganha.
fevereiro 14th, 2018 at 14:40
FRank Lovell nasceu em 1 de abril de 1917, em Boston, Massachusetts e foi criado em Houghs Neck, Quincy, MA. Sua mãe era uma imigrante irlandesa e seu pai era americano e trabalhou como motorista / mecânico de automóveis para pessoas ricas. Sua especialidade era os carros Rolls Royce. Frank cresceu jogando beisebol para a liga juvenil local. Depois de se formar no ensino médio, ele foi ao redor do país testando para as principais ligas – Ele acabou jogando baseball de liga menor para Utica, Nova York.
Ele foi um dos primeiros homens recrutados em Quincy, MA, em 1940. Em seu rascunho, sua ocupação foi listada como escavadora de palhaço. Durante a Depressão, ele se apoiou, assim como seu irmão, ao cavar e depois vender amêijoas. Inicialmente, ele estava em Fort Bragg na Bateria “A” da 9ª Divisão de Infantaria, Batalhão de Artilharia de Campo. Mais tarde, ele se tornou um funcionário e transferiu-se para a seção da Sede (QG) do 60º Batalhão de Artilharia de Campo, 9ª Divisão de Infantaria. Ao concluir seu serviço, ele era um Adjudicante-chefe. Assim como ele estava antecipando a saída do exército, o ataque de Pearl Harbor aconteceu. Ele acabou servindo um total de 5 anos no exército.
Antes de pousar na Normandia, Frank participou de todas as campanhas da 9ª Divisão. Isso incluiu a invasão de Marrocos , bem como a ação na Argélia e na Tunísia . Seguiu-se a invasão da Sicília . Antes da Normandia, sua unidade descansava em Camp Barton Stacy, na Inglaterra. Frank então lutou na França, Bélgica e Alemanha.
Tem relação com o comentário 1- Tem até uma esquina na guerra e agora.
fevereiro 14th, 2018 at 15:24
Interessante, caro Alexandre P.
fevereiro 14th, 2018 at 17:16
Está vendo, a frase do dia de anteontem deu ao Negunho de Baija Flor de campeã carioca do carnaval de 2018.
fevereiro 14th, 2018 at 17:54
Por enquanto se sobressai o time do Real, parece um time de homens de branco.
Sem trocadilho.
fevereiro 14th, 2018 at 22:54
Um jovem par puritano passeia no campo.
Ambos são louros como o trigo!
A um dado momento vêm um burro com o sexo completamente de fora.
A rapariga (loura) pergunta:
– Amor, o que é aquela coisa que sai do burro?
– É o sexo do burro, querida!
E, de repente, a rapariga (loura) desmaia.
O seu queridinho consegue reanimá-la ao fim de uns minutos e pergunta-lhe:
– O que é que te aconteceu?
– Querido…se um burro tem uma daquele tamanho, nem sequer ouso
imaginar o tamanho da tua, que és engenheiro !!!