E dai Zoto, Mort Walker do Recruta Zero, se foi aos 94, mas fez a alegria de milhões de fãs por esse mundo.
Eu inclusive, li bastante.
De vez em quando ainda busco algum jogado em algum canto.
Tempos românticos
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Por Sérgio da Costa Ramos
27/01/2018 – 10h55
Joaquina
(Foto: Cristiano Estrela, Diário Catarinense)
De repente, parece que a atmosfera se impregnou apenas de más notícias. A beleza natural da Ilha Catarina não se degradou; ao contrário, reluz entre raios, trovões e — por que não? — até um pouquinho de sol…
Apesar desse brilho — e do que parece ser apenas oco saudosismo — já vivemos tempos melhores.
A atmosfera de outras épocas guardava um certo e inconfundível glamour, um ar de inocência perdida. Os raios fúlgidos daquele mesmo sol, que transpassava o alto das bandeirolas coloniais — em cujo facho levitavam miríades de flocos da poeira“cósmica” — hoje apenas coam notícias azedas, a eterna e abominável crise política, o país afogado na corrupção e no descrédito.
Das ruas de hoje já não ecoam os velhos pregões matinais do amolador de facas e tesouras, do padeiro, do peixeiro, do verdureiro — pau-de-canga atravessado nos ombros, a transportar os verdes e as raízes, os aipins e os “inhames”. Sem falar de frutas, hoje quase raras, como a frutado conde e as romãs.
A Deodoro, segunda transversal da Felipe, chamava-se Rua do Ouvidor, como a que existia na Capital Federal. Mas essa era uma rara “imitação” da metrópole. No mais, a rua, apesar de central, mantinha o seu caráter de sítio urbano com feição de rural. As casas ainda eram geminadas e não dispensavam os quintais, “reservas” povoadas de ovinos, caprinos e crianças.
À noite, flanavam por suas calçadas as bruxas desgarradas e a cachorrada uivante, acompanhados pelo coaxar dos sapos. As famílias moravam em ruas de nomes mais amáveis e naturais, como “Rua da Pedreira” ou “Rua dos Artífices”. Os bairros se chamavam “Praia de Fora” , “Bairro da Toca” (Prainha) ou “Largo da Princesa” (Benjamin Constant).
***
Vivemos a pós-história caotizada daquela cidade-presépio, que floresceu em torno da Matriz e da Praça XV – o Mercado Público como“empório” de víveres e de viventes.
Nem tudo que é “velho” era bom. Num tudo da nova cidade é ruim. Mas toda cidade com superpopulação perde a qualidade de vida e a paz de espírito. O formato municipal de países como a Inglaterra considera “ingovernáveis” as urbes com mais de 500 mil habitantes, com inevitável perda de IDH, o índice medidor da ONU para o desenvolvimento humano das cidades.
Floripa está, perigosamente, nesta fronteira do purgatório: entre o céu e o inferno.
Sérgio da Costa Ramos , traz reminiscência de um tempo que não volta mais,
Esse esquadrão da moda ao sábado no SBT, e o BBB na Globo deixou
os sabádos nas principais duas emissoras, uma vazio para mim e outras pessoas que não gostam desses tipos de programas tendo que
ir para os canais a cabo que nem sempre trazem os programas que se quer.
Agora que me lembrei de ver o vídeo em que o CR7 LESIONA-SE NO ROSTO,
no jogo contra o La Coruna, interessou-me saber se ele tinha oum celular no bolso da cueca, mas, vendo o vídeo foi uma auxiliar que o emprestou.
Sobre a água mineral, um distribuidor disse que o garrafão vazio estava
com o prazo vencido.
Estranhei, eu havia comprado a água na semana passada, ademais nem sabia que casco tem validade.
Só que era de outra marca.
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “Zé Dirceu, eu gosto do ensaios em que essa gata se lambuza de sorvetinho” nov 23, 11:27
pé rapado on TRIBUNA LIVRE: “Esa mujer Canção de Julio Iglesias Visão geralLetrasOuvir Letras Esa mujer La que voy a querer Sin saber como es…” nov 23, 11:07
Furtman on A SAGA CONTINUA: “Essa mulher se diz professora, conseguiu se eleger como senadora e depois governadora… incrível como esse pessoal consegue manipular o…” nov 23, 11:03
Zé Dirceu - Não sou o do mensalão on TRIBUNA LIVRE: “#3 Isso não é um ânus, é um séculus.” nov 23, 10:57
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lPé Rapado on TRIBUNA LIVRE: “o que salvou esse sábado: a foto da Glória Menezes, Tarcizinho e nora dando um rolê num shopping. Fiquei imensamente…” nov 23, 09:46
janeiro 28th, 2018 at 8:47
MARINGÁ JÁ MANDOU FAZER A FANTASIA PARA O CARNAVAL, VAI SAIR DO QUE, DE ODALISCA IGUAL AQUELA GATINHA DO MEIO LÁ EM BAIXPO?
TAMOS DE OLHO.
janeiro 28th, 2018 at 8:59
E dai Zoto, Mort Walker do Recruta Zero, se foi aos 94, mas fez a alegria de milhões de fãs por esse mundo.
Eu inclusive, li bastante.
De vez em quando ainda busco algum jogado em algum canto.
janeiro 28th, 2018 at 9:00
Cumpadi que vai ser o opressor do Galo, hoje?
Já que o Cru-cru do Baiano fez as honras co0m gol do Fred NOVELA.
janeiro 28th, 2018 at 9:47
Tempos românticos
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Por Sérgio da Costa Ramos
27/01/2018 – 10h55
Joaquina
(Foto: Cristiano Estrela, Diário Catarinense)
De repente, parece que a atmosfera se impregnou apenas de más notícias. A beleza natural da Ilha Catarina não se degradou; ao contrário, reluz entre raios, trovões e — por que não? — até um pouquinho de sol…
Apesar desse brilho — e do que parece ser apenas oco saudosismo — já vivemos tempos melhores.
A atmosfera de outras épocas guardava um certo e inconfundível glamour, um ar de inocência perdida. Os raios fúlgidos daquele mesmo sol, que transpassava o alto das bandeirolas coloniais — em cujo facho levitavam miríades de flocos da poeira“cósmica” — hoje apenas coam notícias azedas, a eterna e abominável crise política, o país afogado na corrupção e no descrédito.
Das ruas de hoje já não ecoam os velhos pregões matinais do amolador de facas e tesouras, do padeiro, do peixeiro, do verdureiro — pau-de-canga atravessado nos ombros, a transportar os verdes e as raízes, os aipins e os “inhames”. Sem falar de frutas, hoje quase raras, como a frutado conde e as romãs.
A Deodoro, segunda transversal da Felipe, chamava-se Rua do Ouvidor, como a que existia na Capital Federal. Mas essa era uma rara “imitação” da metrópole. No mais, a rua, apesar de central, mantinha o seu caráter de sítio urbano com feição de rural. As casas ainda eram geminadas e não dispensavam os quintais, “reservas” povoadas de ovinos, caprinos e crianças.
À noite, flanavam por suas calçadas as bruxas desgarradas e a cachorrada uivante, acompanhados pelo coaxar dos sapos. As famílias moravam em ruas de nomes mais amáveis e naturais, como “Rua da Pedreira” ou “Rua dos Artífices”. Os bairros se chamavam “Praia de Fora” , “Bairro da Toca” (Prainha) ou “Largo da Princesa” (Benjamin Constant).
***
Vivemos a pós-história caotizada daquela cidade-presépio, que floresceu em torno da Matriz e da Praça XV – o Mercado Público como“empório” de víveres e de viventes.
Nem tudo que é “velho” era bom. Num tudo da nova cidade é ruim. Mas toda cidade com superpopulação perde a qualidade de vida e a paz de espírito. O formato municipal de países como a Inglaterra considera “ingovernáveis” as urbes com mais de 500 mil habitantes, com inevitável perda de IDH, o índice medidor da ONU para o desenvolvimento humano das cidades.
Floripa está, perigosamente, nesta fronteira do purgatório: entre o céu e o inferno.
Sérgio da Costa Ramos , traz reminiscência de um tempo que não volta mais,
janeiro 28th, 2018 at 9:59
Esse esquadrão da moda ao sábado no SBT, e o BBB na Globo deixou
os sabádos nas principais duas emissoras, uma vazio para mim e outras pessoas que não gostam desses tipos de programas tendo que
ir para os canais a cabo que nem sempre trazem os programas que se quer.
janeiro 28th, 2018 at 17:20
B.B. diz :
Sai pra lá amarelo.
Meu caso é outro, dá fruta que tu gosta eu escorrego no quiabo.
janeiro 28th, 2018 at 17:36
Agora que me lembrei de ver o vídeo em que o CR7 LESIONA-SE NO ROSTO,
no jogo contra o La Coruna, interessou-me saber se ele tinha oum celular no bolso da cueca, mas, vendo o vídeo foi uma auxiliar que o emprestou.
janeiro 28th, 2018 at 18:10
Sobre a água mineral, um distribuidor disse que o garrafão vazio estava
com o prazo vencido.
Estranhei, eu havia comprado a água na semana passada, ademais nem sabia que casco tem validade.
Só que era de outra marca.
janeiro 28th, 2018 at 18:37
Patrocinense faz 2 a 2 no Galo, Cumpadi vai pra galera.
Faltam 15 min dá tempo Cumpadi.