Perguntei se queriam bife de fígado acebolado, à milanesa ou fritinho normal.
Resp. normal e à milanesa.
Acebolado é do Doug ( sou eu).
Em uma historinha a paixão do Doug- Paty Mayonese convida o Doug para comer na casa dela, ela sabia que o Doug não gostava de fígado, que dirá acebolado.
Na hora do almoço ela diz vou buscar o fígado acebolado.
Doug faz aquela cara.
Mas era brincadeira.
PL — Em 18 de fevereiro de 1997, o Internacional, comandado por você, vencia o Guará por 7 x 0. No fim do jogo, você pediu a contratação do Lúcio. O que lembra daquela partida?
Celso Roth — Foi uma partida normal, mas a qualidade do Internacional imperou e os gols foram saindo um atrás do outro. Nós fizemos o resultado, não precisamos do segundo jogo e surgiu a possibilidade de contratá-lo.
Os times daquela noite no velho Mané
Guará 0
Anderson; Chaguinha, Lúcio, Jairo e Paulo Henrique (Romero); Marquinhos, Marcos Antonio, Gilmar e Julio Cesar; Joãozinho (Alysson) e Luis Fábio (Fábio Gaúcho)
Técnico: Déo de Carvalho
Internacional 7
André; Gustavo, Gamarra, Régis e Paulo Roberto; Luiz Gustavo, Fernando, Enciso e Arilson (Marcelo Rosa); Fabiano Souza (Sandoval) e Washington “Coração Valente” (Christian)
Técnico: Celso Roth
Agora o Lúcio retorna ao time , acho que do Gama, de Brasília.
Do Lúcio a boa lembrança que tenho foi a briga colossal com
o companheiro de zaga Edmislson, agora o Roger diz que também se desentendeu com ele, isso quando o Luxa foi treinador, sua melhor fase foi no Palmeiras.
Utopia, que em grego significa “não lugar, lugar que não existe”, é o nome de uma obra literária escrita por Thomas More (ou Thomas Morus), sendo esta caracterizada na actualidade como uma viva amostra do Humanismo do Renascimento. Esta descreve-nos a forma e a essência de uma concepção teórica de um Estado perfeito, onde a liberdade religiosa seria o comum do quotidiano colectivo.
Assim, para More, a sociedade de Utopia é a crítica e sobretudo uma resposta ideal à sociedade inglesa do seu tempo – a cidade de Deus que ele contrapõe à cidade terrestre.
Acreditam alguns críticos que foi ao pensar naquele modelo de vida que More publicou, em 1516, a obra de ficção que constitui uma verdadeira crítica social, política e religiosa à sua época, a Inglaterra dominada pelo rei Henrique VIII. Nela apresenta-nos uma ilha imaginária onde todos vivem em harmonia e trabalham em favor do bem comum. Desde então o termo “utopia” está associado à fantasia, sonho, fortuna e bem-estar, que são aspectos formadores do ambiente utópico onde se desenvolveu a sociedade utopiana, num país chamado Utopia ou Ilha da Utopia que era dominada pelo rei Utopus: “Os habitantes da Utopia aplicam aqui o princípio da posse comum. Para abolir a ideia da propriedade individual e absoluta, trocam de casa a cada dez anos e tiram à sorte da que lhes deve caber na partilha.” (MORUS, 1997, p. 81).
A Utopia organiza-se a partir de um relato fictício feito ao escritor pelo culto viajante português Rafael Hitlodeu que teria participado na expedição de Américo Vespúcio. Em viagens, Rafael Hitlodeu conhecera a fantástica Utopia, cuja descrição nos remete para uma ilha paradisíaca, um lugar perfeito. Assim, a fictícia Ilha da Utopia é, no livro de Thomas More, fruto de uma imagem criada, a partir de histórias contadas sobre a exuberância da América, pelos exploradores do continente americano no seu retorno à Europa.
As ideias de More demonstram que ele pretendia libertar os homens para o trabalho. Isto é, ao invés de lavradores sem emprego a correr as estradas, ele apoiava o trabalho para todos. Ao invés de parasitas vivendo à custa de ricos, ele queria todos a trabalhar. Deste modo, esperava diminuir as horas de trabalho, dando a todos umas miraculosas e pequenas 6 horas de trabalho diário.
Com tais ideias, More aproxima-se dos modernos socialistas, embora o seu enfoque não seja, exactamente, em direcção ao futuro. O seu ideal traduzia o ideal medieval, comum a toda a teoria política do Ocidente. Afinal, desde São Tomás de Aquino que a comunidade cristã consiste em grupos sociais diferenciados que exercem harmonicamente funções próprias, todas necessárias ao bem comum. Essa é a sociedade ideal da Utopia de Thomas More.
A Utopia é uma obra que, apesar de ter sido pensada no mundo do período renascentista, apresenta questões bem actuais, anseios de acomodação e resolução de problemas que ainda hoje são vividos pelas sociedades da América Latina, África, Ásia e Terceiro Mundo em geral. A ausência da miséria, do desemprego, dos impostos altos e a valorização do trabalhador são algumas das principais metas que já naqueles tempos se procuravam, que se desejavam alcançar e que perduram ainda hoje sem que sejam (totalmente) concretizadas: “Eis o que invencivelmente me persuade que o único meio de distribuir os bens com igualdade e justiça, e de fazer a felicidade do género humano, é a abolição da propriedade. Enquanto o direito de propriedade for o fundamento do edifício social, a classe mais numerosa e mais estimável não terá por quinhão senão miséria, tormentos e desesperos.” (MORUS, 1997, p. 71).
Foi assim que Thomas More, no século XVI, em pleno Renascimento, pintou com palavras o quadro da sociedade perfeita. Cumprindo um papel de ensaísta político-social, esquematizou uma sociedade ideal, sonhada e formalizada nas páginas de um livro que infelizmente continua sendo, para tantas pessoas neste planeta, tão actual como o foi quase cinco séculos atrás.
Ah, é assim.
Se é para atacar de tema utópico , aí vai….
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d’água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcaloide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
Esse poema do Manuel Bandeira, conterrâneo do Zé, é um dos mais lidos da poesia brasileira, uma obra prima.
Lucas Veloso acaba de ganhar o prêmio de melhor humorista de 2017, mais ele não foi o melhor, no mais uma revelação.
Na nova turma do DIdI, o rapaz que fez o Zacarias foi o que mais me empolgou, agora como ele está na dança,e também faz novela, então por isso levou.
Ludmilla a cantora do Hino on TÁ NA HORA DE RECRIAREM A LAVA JATO: “E a esquerdalha imbecil se achando linda e maravilhosa. Mas para quem protegeu o assassino terrorista Cesare Battisti como esse…” abr 19, 19:59
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “a maioria dessas tatuadinhas do site suicide girls de sampa, são gp´s umas gatas boas de cama e de papo,…” abr 19, 18:29
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “a morena da frente é a miacherry gp espetacular que já peguei 2X em sampa” abr 19, 18:27
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “meninas que o Jacinto não curte https://i.imx.to/i/2025/04/19/62z7cu.jpg” abr 19, 18:14
Alaor on MANGA LARGA?: “Curtiu a loiraça, Jacinto?” abr 19, 17:54
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Jacinto Pulga on MANGA LARGA?: “Alaor essa não foi a intenção do Zoto, tu pegou todos de surpresa.” abr 19, 17:31
Alaor on MANGA LARGA?: “mamando dois https://www.xvideos.com/video.otbkpab29bf/com_duas_rolas_na_boca_ao_mesmo_tempo_aluna_safada_aproveita_o_intervalo_pra_se_divertir_-_aline_novak” abr 19, 16:53
Zé Dirceu - Não sou o do mensalão on MANGA LARGA?: “Se na foto estivesse uma ovelha em vez de cavalo eu diria que é da raça rabo largo. Mas o…” abr 19, 15:07
dezembro 10th, 2017 at 8:57
Bom dia mister ecu,ecu
com o vai, como passou
pois aquele que te adora
foi embora
e te deixou.
dezembro 10th, 2017 at 9:38
Perguntei se queriam bife de fígado acebolado, à milanesa ou fritinho normal.
Resp. normal e à milanesa.
Acebolado é do Doug ( sou eu).
Em uma historinha a paixão do Doug- Paty Mayonese convida o Doug para comer na casa dela, ela sabia que o Doug não gostava de fígado, que dirá acebolado.
Na hora do almoço ela diz vou buscar o fígado acebolado.
Doug faz aquela cara.
Mas era brincadeira.
dezembro 10th, 2017 at 10:19
PL — Em 18 de fevereiro de 1997, o Internacional, comandado por você, vencia o Guará por 7 x 0. No fim do jogo, você pediu a contratação do Lúcio. O que lembra daquela partida?
Celso Roth — Foi uma partida normal, mas a qualidade do Internacional imperou e os gols foram saindo um atrás do outro. Nós fizemos o resultado, não precisamos do segundo jogo e surgiu a possibilidade de contratá-lo.
Os times daquela noite no velho Mané
Guará 0
Anderson; Chaguinha, Lúcio, Jairo e Paulo Henrique (Romero); Marquinhos, Marcos Antonio, Gilmar e Julio Cesar; Joãozinho (Alysson) e Luis Fábio (Fábio Gaúcho)
Técnico: Déo de Carvalho
Internacional 7
André; Gustavo, Gamarra, Régis e Paulo Roberto; Luiz Gustavo, Fernando, Enciso e Arilson (Marcelo Rosa); Fabiano Souza (Sandoval) e Washington “Coração Valente” (Christian)
Técnico: Celso Roth
Agora o Lúcio retorna ao time , acho que do Gama, de Brasília.
Do Lúcio a boa lembrança que tenho foi a briga colossal com
o companheiro de zaga Edmislson, agora o Roger diz que também se desentendeu com ele, isso quando o Luxa foi treinador, sua melhor fase foi no Palmeiras.
dezembro 10th, 2017 at 12:45
Utopia de Thomas More
Trabalho realizado pelo aluno Tomás Varela
https://noseahistoria.wordpress.com/
dezembro 10th, 2017 at 18:02
Ah, é assim.
Se é para atacar de tema utópico , aí vai….
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d’água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcaloide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
Esse poema do Manuel Bandeira, conterrâneo do Zé, é um dos mais lidos da poesia brasileira, uma obra prima.
dezembro 10th, 2017 at 18:17
Pior de tudo é ter que engolir o Faustão com tal de troféu imprensa, é de lascar.
dezembro 10th, 2017 at 18:52
Lucas Veloso acaba de ganhar o prêmio de melhor humorista de 2017, mais ele não foi o melhor, no mais uma revelação.
Na nova turma do DIdI, o rapaz que fez o Zacarias foi o que mais me empolgou, agora como ele está na dança,e também faz novela, então por isso levou.
dezembro 10th, 2017 at 19:26
Que vestido vermelho pra lá de transparente, mostrando toda a lingerie preta, a milf veio vestida para matar.
Te cuida Doner, isso é só o começo.
dezembro 10th, 2017 at 19:33
B.B. onde andas mariposa da noite.
dezembro 10th, 2017 at 20:07
Arrebenta, gigolô de puta pobre.