Fim de semana com Raposa e Galo.
Acho que a fantasia do time do Cruzeiro já passou.
E o Robinho do Galo, perdeu a compostura no jogo com a Chape, que feio.
os exemplos anteriores (de times Brasileiros) já se mostrou e comprovou que estrelas em um mesmo time não se jogam nada, não se ganham nada, elenco estrelado não tem garantia de sucesso
Há exceção , parece que a máquina tricolor deu certo, por dois anos.
Por que o Fluminense ficou conhecido como “Máquina Tricolor” nos anos 70?
Ele recebeu o nome de máquina tricolor por conta do time de qualidade que montou nos anos 70. Após uma série de contratações realizadas com o objetivo de mudar o time, que contava com nomes como Roberto Rivelino, Toninho Baiano, Gil, Marco Antônio, Edinho, Carlos Alberto Pintinho e Abel Braga. Com isso com os quais formava um grupo completo que tornaria o time uma verdadeira máquina.
O time de 1975 e 1976 é considerado por muitos o maior time da história do Fluminense, conquistando de forma incontestável o bi campeonato carioca, além de vários torneios disputados na Europa como Torneio de Paris, Torneio Teresa Herrera e o Torneio Viña del Mar (Chile), vencedo grandes clubes europeus com o poderoso Bayer de Munique (base da seleção alemã que venceu a Copa do Mundo de 1974).
Mais olhando bem, em 1976 o campeão foi o Inter numa disputa memorável com o Cruzeiro de Nelinho que deu um chute em que a bola
foi enviesada e o Manga com a mão grande que Deus lhe deu parece que defendeu.
6 – parabéns pelo flu,
o qui foi para a terceirona e não foi,
a copa união do ano seguinte foi por esse motivo, paralizar o brasileiro para o flu do então técnico Parreira
virada de mesa na maior cara de pau.
clube dos treze, o Brasil não tem jeito nem no futebol
“São João Nepomuceno é conhecido como o “Mártir da Confissão” e sua história é chocante. Ele é o padroeiro da boa confissão e dos confessores. É protetor contra calunias e indiscrições. Também é protetor das pontes, dos trabalhadores das pontes e padroeiro da República Tcheca. É celebrado no dia 16 de maio. Sua imagem “conta” a história de sua vida e de sua morte. Vamos conhecê-la.
A túnica preta e o barrete de São João Nepomuceno
Nascido em Nepomuk (em português “Nepomucemo”), na Bohemia (região da atual República Tcheca) no ano 1340, ele se ordenou sacerdote dominicano. Por isso é representado usando a batina preta de sacerdote desta Ordem Religiosa e o barrete, que é a “boina” ou “chapéu” dos padres.
O sobrepeliz branco
O sobrepeliz branco de São João Nepomuceno simboliza sua pureza de coração. Com efeito, ele foi um sacerdote dedicado na cidade de Praga. Ajudava aos pobres e advogava nas causas daqueles que não tinham condições de se defender. Ao mesmo tempo, era conselheiro de nobres e poderosos. Em todas estas situações, destacava-se sua pureza de coração, que amava a todos indistintamente, fossem ricos ou pobres. O manto marrom
O manto marrom de São João Nepomuceno simboliza sua humildade. Marrom é a cor da humildade, pois lembra a cor da terra, do “húmus” de onde vem a palavra humildade. Embora transitasse nas mais altas rodas do poder em Praga, São João Nepomuceno nunca perdeu sua humildade e simplicidade, indo para o meio dos pobres sempre que podia e socorrendo-os em suas necessidades, até mesmo jurídicas.
A estola roxa e a morte de São João Nepomuceno
A estola roxa de São João Nepomuceno simboliza o sacramento da confissão, razão pela qual ele foi morto. Ele era confessor da rainha da Bohemia, cujo marido era um rei dissoluto e sanguinário. Em dado momento, o rei quis saber o que a Rainha contava nas confissões. São João Nepomuceno recusou-se a quebrar o segredo do Sacramento da Confissão. O rei, indignado, mandou que São João Nepomuceno fosse torturado cruelmente. Mesmo assim, o padre João não quebrou seu voto de segredo sobre as confissões. Por isso, o rei mandou que ele fosse queimado e jogado no rio Maldau em Praga, sendo atirado de uma ponte. Era o dia 16 de maio de 1993, dia em que se comemora sua festa e seu nascimento para o céu.
O dedo indicador nos lábios e o segredo da confissão
São João Nepomuceno é representado também com o dedo indicador da mão direita sobre os lábios em sinal de silêncio. É o símbolo do gesto maior de sua vida em que ele manteve o silêncio não revelando segredos de confissão. Este gesto nos ensina que o Sacramento da Confissão é algo que acontece entre o fiel e Deus. O sacerdote é um mediador. Ele representa a pessoa de Jesus que perdoa os pecados. Como se trata de um “Sacramento”, no momento da confissão o padre “é” a pessoa de Jesus que perdoa. E, pecado perdoado por Deus, é pecado esquecido, eliminado. Não existe mais. O testemunho de São João Nepomuceno nos revela esta maravilhosa verdade.
A cruz no peito
A cruz no peito de São João Nepomuceno simboliza seu sofrimento, martírio e morte por causa de Cristo e do segredo da confissão.
A palma na mão esquerda
A palma na mão esquerda de São João Nepomuceno simboliza a vitória dos mártires, a vitória da vida sobre a morte. São João Nepomuceno entregou sua vida por causa de Jesus Cristo, por causa da maravilhosa realidade do perdão de Deus. Por isso, ele recebeu a palma da vitória destinada a todos aqueles que permanecem fiéis diante das tribulações e perseguições.
As estrelas sobre a cabeça
As estrelas sobre a cabeça de São João Nepomuceno lembram um fato narrado quando da sua morte. Contam que logo após seu corpo ter sido jogado no rio Maldau, apareceram sete estrelas no céu e permaneceram ali por algum tempo. Todos entenderam que estas estrelas simbolizavam o céu que recebia mais um santo e mártir, que dera sua vida heroicamente por causa de Cristo.
Oração a São João Nepomuceno
“Oh! Glorioso e invicto mártir São João Nepomunceno. Comunicai-nos uma centelha das virtudes preservadas e da viva fé, que na coragem enfrentastes as iníquas pretensões humanas e soubestes reservar na humildade e no silêncio o segredo da confissão. Concedei-nos por seu exemplo e intercessão a graça do bom uso de nossa língua e sejamos pelos méritos divinos, enumerados entre os eleitos. Amém!””
João Nepomuceno nasceu na cidade de Nepomuk, em um dos vales da Boêmia, por volta do ano de 1345.
Os sermões pregados por São João Nepomuceno produziram notável mudança nos costumes e assim ele foi chamado a desempenhar o cargo de confessor da Rainha. Para isso concorreram sua já conhecida virtude e a segurança doutrinária por ele tantas vezes demonstrada no púlpito.
Se, no entanto, a piedosa rainha colocava-se docilmente sob a direção espiritual de tão virtuoso sacerdote, o mesmo não se passava com o rei. Além de ser dado a violentos acessos de fúria, foi ele tomado por uma infundada desconfiança em relação à fidelidade de sua esposa. Como nada encontrasse para comprovar essa dúvida, mas seu coração mesquinho continuasse apegado a essa fantasiosa idéia, mandou trazer o confessor à sua presença e exigiu-lhe contar em detalhes o que no confessionário lhe confidenciava a rainha. Espantado pela infundada desconfiança, e muito mais pelo inaudito pedido, João Nepomuceno com firmeza o recusou, afirmando categoricamente o princípio da inviolabilidade do segredo da confissão, o mesmo até hoje mantido pela Santa Igreja:
“O que é dito dentro das santas paredes do confessionário é o mais estrito dos segredos. As palavras pelo penitente declinadas ante o sacerdote, sendo a matéria para a absolvição da alma pecadora, ali mesmo morrem. Disso tudo, somente Deus é testemunha, e o sacerdote que algo disso revelasse a um terceiro cometeria um dos mais abomináveis sacrilégios, contra o qual se levantaria imediatamente terrível excomunhão” (1).
A nada disso, porém, deu ouvidos o ímpio rei. Cego de furor, mandou brutalmente torturar o fiel confessor. Suportando sofrimentos terríveis, João Nepomuceno manteve-se irredutível e isso só aumentou a fúria do cruel soberano. Por fim, vendo que nada conseguiria tirar de um homem tão firme e compenetrado de sua fé, mandou os esbirros amarrarem-no e atirarem-no de uma das pontes de Praga. Assim, o intrépido sacerdote entregou sua alma a Deus, perecendo afogado nas águas do rio Moldava. Era a noite de 20 de março de 1393.
Ministro do Supremo diz que a” força do querer-” glamoriza o crime organizado.
Porque não censuram.
Agora tudo pode. Até um indivíduo com o cacete de fora.
Eu já não digo que glamoriza , eu digo que influi e contribui
para alardear o crime.
Vem sendo assim e em doses crescentes desde Geisel, Jacobino.
Desvalorizar autoridades valorizando bandidos, os falsos revolucionários.
Militar era repressão, hastear a bandeira nacional verde Amarela coisa de militares, professor obrigar a fazer lição e se comportar era opressão de liberdade, palmada dos país crime passivo de punição, professor por de castigo motivo para prisão do professor…
Reuniões de doutrinadores não admitia contra ponto, seriam fortemente hostilizados a prevalecer incorreta qualquer posição fora da cartilha.
FORA FORO DE SÃO PAULO, FORA MILITÂNCIA DOS INFERNOS COMUNISTAS
Zé Dirceu - Não sou o do mensalão on A SAGA CONTINUA: “*GOPI” nov 23, 18:55
Zé Dirceu - Não sou o do mensalão on A SAGA CONTINUA: “É GOPIU mesmo. O Haddad deveria divulgar o pacote de cortes do governo mas aí surgiu mais essa e agora…” nov 23, 18:54
pé rapado on TRIBUNA LIVRE: “14- sem cleber machado e o cruzeiro está perdendo com um frango do cassio.” nov 23, 17:26
Inácio 9 Dedos on TRIBUNA LIVRE: “Me entistece saber que minha espouza frequenta esse pardiero aqui cheio de reacionaro.” nov 23, 16:42
luy on TRIBUNA LIVRE: “por causa de uma manga dois carlos -um idoso magro e um outro corpulento- coitado do idoso foi simplesmente atropelado.…” nov 23, 14:52
luy on TRIBUNA LIVRE: “Btafogo pega o Vitória e o Palmeira o Atletico Goianense, não deve haver surpresas… e o Cruzeiro pega daqui a…” nov 23, 14:14
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “Zé Dirceu, eu gosto do ensaios em que essa gata se lambuza de sorvetinho” nov 23, 11:27
outubro 20th, 2017 at 8:13
Fala Cumpadi, sexta feira 20, gostou do Santos que perdeu 4 pontos em duas partidas.
Poderia estar na caçada do Timão- falta 9 e a diferença continua.
outubro 20th, 2017 at 8:17
Fim de semana com Raposa e Galo.
Acho que a fantasia do time do Cruzeiro já passou.
E o Robinho do Galo, perdeu a compostura no jogo com a Chape, que feio.
outubro 20th, 2017 at 8:21
Domingo às 17 horas.
Tem Cru-cru e Galo.
E SPFC e Flamengo que precisa da vitória para chegar nos líderes.
outubro 20th, 2017 at 8:33
acho que o Robinho ta com saudade do Batman.
outubro 20th, 2017 at 8:38
os exemplos anteriores (de times Brasileiros) já se mostrou e comprovou que estrelas em um mesmo time não se jogam nada, não se ganham nada, elenco estrelado não tem garantia de sucesso
outubro 20th, 2017 at 8:59
Há exceção , parece que a máquina tricolor deu certo, por dois anos.
Por que o Fluminense ficou conhecido como “Máquina Tricolor” nos anos 70?
Ele recebeu o nome de máquina tricolor por conta do time de qualidade que montou nos anos 70. Após uma série de contratações realizadas com o objetivo de mudar o time, que contava com nomes como Roberto Rivelino, Toninho Baiano, Gil, Marco Antônio, Edinho, Carlos Alberto Pintinho e Abel Braga. Com isso com os quais formava um grupo completo que tornaria o time uma verdadeira máquina.
O time de 1975 e 1976 é considerado por muitos o maior time da história do Fluminense, conquistando de forma incontestável o bi campeonato carioca, além de vários torneios disputados na Europa como Torneio de Paris, Torneio Teresa Herrera e o Torneio Viña del Mar (Chile), vencedo grandes clubes europeus com o poderoso Bayer de Munique (base da seleção alemã que venceu a Copa do Mundo de 1974).
outubro 20th, 2017 at 9:20
Mais olhando bem, em 1976 o campeão foi o Inter numa disputa memorável com o Cruzeiro de Nelinho que deu um chute em que a bola
foi enviesada e o Manga com a mão grande que Deus lhe deu parece que defendeu.
outubro 20th, 2017 at 9:28
Nos anos 70- Abel Braga defendeu o Figueirense.
Ele era bom, mas não chegava a Oberdan ou Djalma Dias.Nem sei se chegou a seleção adulta.
outubro 20th, 2017 at 9:59
6 – parabéns pelo flu,
o qui foi para a terceirona e não foi,
a copa união do ano seguinte foi por esse motivo, paralizar o brasileiro para o flu do então técnico Parreira
virada de mesa na maior cara de pau.
clube dos treze, o Brasil não tem jeito nem no futebol
outubro 20th, 2017 at 10:28
Enquanto isso o Maringá só urubuservando e aguardando o momento oportuno para descer a borduna.
Ou seja o Santo e a meme.
outubro 20th, 2017 at 10:49
Atropelando o Maringá com o Santo do Dia de hoje…
outubro 20th, 2017 at 11:08
ARTE
outubro 20th, 2017 at 14:35
Qual o Santo Cumpadi, diz aí, eu não sei…
outubro 20th, 2017 at 14:36
Parece São Judas Tadeu, mais não tenho certeza.
outubro 20th, 2017 at 15:02
“São João Nepomuceno é conhecido como o “Mártir da Confissão” e sua história é chocante. Ele é o padroeiro da boa confissão e dos confessores. É protetor contra calunias e indiscrições. Também é protetor das pontes, dos trabalhadores das pontes e padroeiro da República Tcheca. É celebrado no dia 16 de maio. Sua imagem “conta” a história de sua vida e de sua morte. Vamos conhecê-la.
A túnica preta e o barrete de São João Nepomuceno
Nascido em Nepomuk (em português “Nepomucemo”), na Bohemia (região da atual República Tcheca) no ano 1340, ele se ordenou sacerdote dominicano. Por isso é representado usando a batina preta de sacerdote desta Ordem Religiosa e o barrete, que é a “boina” ou “chapéu” dos padres.
O sobrepeliz branco
O sobrepeliz branco de São João Nepomuceno simboliza sua pureza de coração. Com efeito, ele foi um sacerdote dedicado na cidade de Praga. Ajudava aos pobres e advogava nas causas daqueles que não tinham condições de se defender. Ao mesmo tempo, era conselheiro de nobres e poderosos. Em todas estas situações, destacava-se sua pureza de coração, que amava a todos indistintamente, fossem ricos ou pobres.
O manto marrom
O manto marrom de São João Nepomuceno simboliza sua humildade. Marrom é a cor da humildade, pois lembra a cor da terra, do “húmus” de onde vem a palavra humildade. Embora transitasse nas mais altas rodas do poder em Praga, São João Nepomuceno nunca perdeu sua humildade e simplicidade, indo para o meio dos pobres sempre que podia e socorrendo-os em suas necessidades, até mesmo jurídicas.
A estola roxa e a morte de São João Nepomuceno
A estola roxa de São João Nepomuceno simboliza o sacramento da confissão, razão pela qual ele foi morto. Ele era confessor da rainha da Bohemia, cujo marido era um rei dissoluto e sanguinário. Em dado momento, o rei quis saber o que a Rainha contava nas confissões. São João Nepomuceno recusou-se a quebrar o segredo do Sacramento da Confissão. O rei, indignado, mandou que São João Nepomuceno fosse torturado cruelmente. Mesmo assim, o padre João não quebrou seu voto de segredo sobre as confissões. Por isso, o rei mandou que ele fosse queimado e jogado no rio Maldau em Praga, sendo atirado de uma ponte. Era o dia 16 de maio de 1993, dia em que se comemora sua festa e seu nascimento para o céu.
O dedo indicador nos lábios e o segredo da confissão
São João Nepomuceno é representado também com o dedo indicador da mão direita sobre os lábios em sinal de silêncio. É o símbolo do gesto maior de sua vida em que ele manteve o silêncio não revelando segredos de confissão. Este gesto nos ensina que o Sacramento da Confissão é algo que acontece entre o fiel e Deus. O sacerdote é um mediador. Ele representa a pessoa de Jesus que perdoa os pecados. Como se trata de um “Sacramento”, no momento da confissão o padre “é” a pessoa de Jesus que perdoa. E, pecado perdoado por Deus, é pecado esquecido, eliminado. Não existe mais. O testemunho de São João Nepomuceno nos revela esta maravilhosa verdade.
A cruz no peito
A cruz no peito de São João Nepomuceno simboliza seu sofrimento, martírio e morte por causa de Cristo e do segredo da confissão.
A palma na mão esquerda
A palma na mão esquerda de São João Nepomuceno simboliza a vitória dos mártires, a vitória da vida sobre a morte. São João Nepomuceno entregou sua vida por causa de Jesus Cristo, por causa da maravilhosa realidade do perdão de Deus. Por isso, ele recebeu a palma da vitória destinada a todos aqueles que permanecem fiéis diante das tribulações e perseguições.
As estrelas sobre a cabeça
As estrelas sobre a cabeça de São João Nepomuceno lembram um fato narrado quando da sua morte. Contam que logo após seu corpo ter sido jogado no rio Maldau, apareceram sete estrelas no céu e permaneceram ali por algum tempo. Todos entenderam que estas estrelas simbolizavam o céu que recebia mais um santo e mártir, que dera sua vida heroicamente por causa de Cristo.
Oração a São João Nepomuceno
“Oh! Glorioso e invicto mártir São João Nepomunceno. Comunicai-nos uma centelha das virtudes preservadas e da viva fé, que na coragem enfrentastes as iníquas pretensões humanas e soubestes reservar na humildade e no silêncio o segredo da confissão. Concedei-nos por seu exemplo e intercessão a graça do bom uso de nossa língua e sejamos pelos méritos divinos, enumerados entre os eleitos. Amém!””
http://cruzterrasanta.com.br/sao-joao-nepomuceno/298/101/
outubro 20th, 2017 at 15:09
.
Leiam, para entender a imagem:
João Nepomuceno nasceu na cidade de Nepomuk, em um dos vales da Boêmia, por volta do ano de 1345.
Os sermões pregados por São João Nepomuceno produziram notável mudança nos costumes e assim ele foi chamado a desempenhar o cargo de confessor da Rainha. Para isso concorreram sua já conhecida virtude e a segurança doutrinária por ele tantas vezes demonstrada no púlpito.
Se, no entanto, a piedosa rainha colocava-se docilmente sob a direção espiritual de tão virtuoso sacerdote, o mesmo não se passava com o rei. Além de ser dado a violentos acessos de fúria, foi ele tomado por uma infundada desconfiança em relação à fidelidade de sua esposa. Como nada encontrasse para comprovar essa dúvida, mas seu coração mesquinho continuasse apegado a essa fantasiosa idéia, mandou trazer o confessor à sua presença e exigiu-lhe contar em detalhes o que no confessionário lhe confidenciava a rainha. Espantado pela infundada desconfiança, e muito mais pelo inaudito pedido, João Nepomuceno com firmeza o recusou, afirmando categoricamente o princípio da inviolabilidade do segredo da confissão, o mesmo até hoje mantido pela Santa Igreja:
“O que é dito dentro das santas paredes do confessionário é o mais estrito dos segredos. As palavras pelo penitente declinadas ante o sacerdote, sendo a matéria para a absolvição da alma pecadora, ali mesmo morrem. Disso tudo, somente Deus é testemunha, e o sacerdote que algo disso revelasse a um terceiro cometeria um dos mais abomináveis sacrilégios, contra o qual se levantaria imediatamente terrível excomunhão” (1).
A nada disso, porém, deu ouvidos o ímpio rei. Cego de furor, mandou brutalmente torturar o fiel confessor. Suportando sofrimentos terríveis, João Nepomuceno manteve-se irredutível e isso só aumentou a fúria do cruel soberano. Por fim, vendo que nada conseguiria tirar de um homem tão firme e compenetrado de sua fé, mandou os esbirros amarrarem-no e atirarem-no de uma das pontes de Praga. Assim, o intrépido sacerdote entregou sua alma a Deus, perecendo afogado nas águas do rio Moldava. Era a noite de 20 de março de 1393.
outubro 20th, 2017 at 17:35
Hoje veio em dose dupla.
Uma completando a outra explanação.
Muito bom.
outubro 20th, 2017 at 17:40
Ministro do Supremo diz que a” força do querer-” glamoriza o crime organizado.
Porque não censuram.
Agora tudo pode. Até um indivíduo com o cacete de fora.
Eu já não digo que glamoriza , eu digo que influi e contribui
para alardear o crime.
outubro 20th, 2017 at 18:07
Vem sendo assim e em doses crescentes desde Geisel, Jacobino.
Desvalorizar autoridades valorizando bandidos, os falsos revolucionários.
Militar era repressão, hastear a bandeira nacional verde Amarela coisa de militares, professor obrigar a fazer lição e se comportar era opressão de liberdade, palmada dos país crime passivo de punição, professor por de castigo motivo para prisão do professor…
Reuniões de doutrinadores não admitia contra ponto, seriam fortemente hostilizados a prevalecer incorreta qualquer posição fora da cartilha.
FORA FORO DE SÃO PAULO, FORA MILITÂNCIA DOS INFERNOS COMUNISTAS