Corpos com 2 mil anos de idade vêm sendo descobertos na Dinamarca, e muitos arqueólogos acreditam tratar-se de vítimas de sacrifícios religiosos da idade do ferro, mortas e depositadas nos pântanos como uma oferenda aos deuses.
A Dinamarca tem uma das maiores concentrações de brejos do mundo, e boa parte dos corpos encontrados está perfeitamente preservada por causa de ácidos produzidos pelo musgo que é tão presente nesse ecossistema.
Autópsias modernas revelaram que quase todas as vítimas, homens ou mulheres, sofreram mortes violentas. Algumas tinham marcas de forca ou cordas ao redor do pescoço, e outras tinham a garganta cortada.
Pouco se sabe sobre a Dinamarca na Idade do Ferro, já que não havia uma língua escrita local e poucos documentos escritos por gregos e romanos sobreviveram.
Mas há um detalhe importante: nessa época, a maioria das pessoas eram cremadas. Sendo assim, por que os chamados “corpos do pântano” tiveram um destino diferente?
Na cidade de Aarhus, o Moesgaard Museum abriga uma das melhores coleções sobre a idade do ferro na Europa. Lá se encontra o “homem de Grabaulle”, descoberto em 1952.
Seu corpo extremamente bem preservado encontra-se em posição deitada, pés e pele praticamente intactos, bem como a face, que tem uma expressão serena. Mas seu olhar tranquilo contrasta com as evidências de seu fim violento. Ele teve a garganta cortada de orelha a orelha por alguém de pé atrás dele (última foto).
O museu também tem em seu acervo evidências de que os sacrifícios não eram limitados a humanos: em 2015, treze cães do ano 250 a.C. foram encontrados no Pântano de Skodstrup, perto de Aarhus.
Na cidade de Silkeborg, o Museum Silkeborg exibe os “corpos do pântano” e um deles é considerado como o espécime melhor preservado do mundo.
É o “homem de Tollund”, com cerca de 2,4 mil anos de idade. Assim como outras vítimas, ele foi enforcado. A corda que ajudou a matá-lo ainda está enrolada em torno de seu pescoço (as 2 primeiras fotos de cima).
Alaor on QUEM SE CANDIDATA?: “Tomou uns 10 litros de porra na cara, mas passa bem kkk https://pbs.twimg.com/media/Eyuu4_iW8AE7erB.jpg” abr 2, 03:42
Eu mesmo on SEM ANISTIA: “Muge gadaiada kkkkkkkk” abr 2, 00:56
Eu mesmo on HONORIS CAUSA: “Chora gadaiada kkkkkkkk cadeia pra golpista vagabundo” abr 2, 00:54
Eu mesmo on FRASE DO DIA: “Bom dia turminha do réu cornudo ineligível kkkkkkk muge gadaiada” abr 2, 00:52
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “e domar essas gêmeas não é fácil https://i.postimg.cc/2jjndRpG/054.jpg” abr 1, 22:17
Carlos58 on TRIBUNA LIVRE: “Boa noite! A internet está meio ruim, mas continuo acompanhando vocês.” abr 1, 20:51
Ludmilla a cantora do Hino on SEM ANISTIA: “Os esquerdinhas falaram que estava lotado, então, acreditem neles. HAHAHAHAHAAHAHa Os mesmos que disseram que foi um fiasco a manifestação…” abr 1, 20:43
Ludmilla a cantora do Hino on SALVA DE PALMAS!: “Isso é o que eles chama de “arte”. Mas nem dá prá se preocupar: Essa apareceu ali, teve uns minutos…” abr 1, 20:40
Ludmilla a cantora do Hino on HONORIS CAUSA: “Os petistas que são retardados e burros irão acreditar que o Blog aqui glorifica o animal, o Ladrão, o cachaceiro,…” abr 1, 20:36
Ludmilla a cantora do Hino on FRASE DO DIA: “São coisas que os retardados dos petistas acreditam e dão o bumbum por essa verdade. Comer merda também está na…” abr 1, 20:34
março 16th, 2017 at 0:19
Corpos com 2 mil anos de idade vêm sendo descobertos na Dinamarca, e muitos arqueólogos acreditam tratar-se de vítimas de sacrifícios religiosos da idade do ferro, mortas e depositadas nos pântanos como uma oferenda aos deuses.
A Dinamarca tem uma das maiores concentrações de brejos do mundo, e boa parte dos corpos encontrados está perfeitamente preservada por causa de ácidos produzidos pelo musgo que é tão presente nesse ecossistema.
Autópsias modernas revelaram que quase todas as vítimas, homens ou mulheres, sofreram mortes violentas. Algumas tinham marcas de forca ou cordas ao redor do pescoço, e outras tinham a garganta cortada.
Pouco se sabe sobre a Dinamarca na Idade do Ferro, já que não havia uma língua escrita local e poucos documentos escritos por gregos e romanos sobreviveram.
Mas há um detalhe importante: nessa época, a maioria das pessoas eram cremadas. Sendo assim, por que os chamados “corpos do pântano” tiveram um destino diferente?
Na cidade de Aarhus, o Moesgaard Museum abriga uma das melhores coleções sobre a idade do ferro na Europa. Lá se encontra o “homem de Grabaulle”, descoberto em 1952.
Seu corpo extremamente bem preservado encontra-se em posição deitada, pés e pele praticamente intactos, bem como a face, que tem uma expressão serena. Mas seu olhar tranquilo contrasta com as evidências de seu fim violento. Ele teve a garganta cortada de orelha a orelha por alguém de pé atrás dele (última foto).
O museu também tem em seu acervo evidências de que os sacrifícios não eram limitados a humanos: em 2015, treze cães do ano 250 a.C. foram encontrados no Pântano de Skodstrup, perto de Aarhus.
Na cidade de Silkeborg, o Museum Silkeborg exibe os “corpos do pântano” e um deles é considerado como o espécime melhor preservado do mundo.
É o “homem de Tollund”, com cerca de 2,4 mil anos de idade. Assim como outras vítimas, ele foi enforcado. A corda que ajudou a matá-lo ainda está enrolada em torno de seu pescoço (as 2 primeiras fotos de cima).
março 16th, 2017 at 0:20
Caramba! O Anônimo aí de cima sou eu.
março 16th, 2017 at 8:39
Lúcia, pode ser o primeiro caso de serial killer do mundo. É uma hipotese.
março 16th, 2017 at 9:11
Coisas do Estado Islâmico!
março 16th, 2017 at 14:57
Gosto mesmo é das mulheres do anuncio aqui
março 16th, 2017 at 19:34
Lúcia, você sempre posta assuntos bem interessantes.Difícil é ver um comentário decente.
março 16th, 2017 at 22:17
Decente.