Lili Marlene é o nome de uma canção, e foi tão ouvida na Europa durante a 2ª guerra que pode-se dizer que ela foi a trilha sonora da guerra.
Inicialmente ela foi escrita como um poema, pelo soldado alemão Hans Leip, em 1915. Em 1937 ela foi publicada em um livro, e então o compositor Norbert Shultze a musicou.
A música foi gravada em 1938, com a cantora alemã Lale Andersen, mas não fez sucesso.
No entanto, durante a 2ª guerra começou a ser ouvida pelas tropas alemãs, e apesar de ser uma canção alemã também caiu no gosto das tropas aliadas. Era ouvida nos acampamentos dos soldados dos dois lados, tocada pelas rádios na Europa inteira e também nos bares e cabarés. Acabou sendo traduzida para 40 idiomas.
Ela fez muito sucesso naquele momento de guerra por ser uma canção de amor, onde um soldado relembra a sua amada e sente a angústia de não saber se vai voltar a vê-la.
Várias cantoras gravaram a música, mas quem a imortalizou foi Marlene Dietrich, uma cantora alemã naturalizada americana em 1939. Marlene gravou uma versão em inglês, e chegou a ir ao front fazer apresentação para as tropas aliadas.
Escute a música no link abaixo, com legenda em português:
Muita gente se pergunta como a Alemanha e o Japão se reergueram depois de ficarem devastados pela guerra.
Bom,o que as más línguas e os especialistas dizem é que é um grande negócio perder uma guerra para os Estados Unidos. Após o fim da guerra a Alemanha e o Japão receberam vultuosas quantias em dinheiro dos Estados Unidos e de outros países da Europa para ajudar em suas reconstruções. Só os Estados Unidos mandou 30 bilhões de dólares para a Alemanha e 16 bilhões para o Japão. Foi assim que se reconstruíram com tanta velocidade e se tornaram países ricos.
De 1946 a 1950 o PIB da Alemanha cresceu 85% e o do Japão 45%.
Isso me lembra a divertida história de um filme muito antigo, chamado “O rato que ruge”. Era um reino que estava falido e então eles resolveram declarar guerra aos Estados Unidos, com a intenção de perder para receber ajuda financeira. Só que a declaração de guerra se perdeu pelo caminho e não chegou. No dia marcado eles foram atacar os americanos, mas estes não sabiam da guerra e, além disso, era feriado e a cidade estava vazia. Então os invasores, vestidos com armaduras medievais e armados com espada, foram invadindo e tomando posse de tudo. Então ganharam a guerra, e aí virou um problemão. Filme de 1959, mas bem divertido. Procurei no youtube mas não tem. Se vocês encontrarem em algum lugar, assistam.
Bom dia, conheço a música e a história dela. Os alemães usaram esta música em várias situações como sinal de silêncio de rádio (Fim das atividades) ou outros códigos. Como os combatentes ouviam os rádios uns dos outros, a canção se propagou. tem uma versão brasileira.
Todos os alemães com mais de 40 anos sabem cantar.
tem um filme de 1981 contando a história da Lale Andersen.
Vor der Kaserne
Vor dem großen Tor
Stand eine Laterne
Und steht sie noch davor
So woll’n wir uns da wieder seh’n
Bei der Laterne wollen wir steh’n
Wie einst Lili Marleen.
Unsere beide Schatten
Sah’n wie einer aus
Daß wir so lieb uns hatten
Das sah man gleich daraus
Und alle Leute soll’n es seh’n
Wenn wir bei der Laterne steh’n
Wie einst Lili Marleen.
Schon rief der Posten,
Sie blasen Zapfenstreich
Das kann drei Tage kosten
Kam’rad, ich komm sogleich
Da sagten wir auf Wiedersehen
Wie gerne wollt ich mit dir geh’n
Mit dir Lili Marleen.
Deine Schritte kennt sie,
Deinen zieren Gang
Alle Abend brennt sie,
Doch mich vergaß sie lang
Und sollte mir ein Leids gescheh’n
Wer wird bei der Laterne stehen
Mit dir Lili Marleen?
Aus dem stillen Raume,
Aus der Erde Grund
Hebt mich wie im Traume
Dein verliebter Mund
Wenn sich die späten Nebel drehn
Werd’ ich bei der Laterne steh’n
Wie einst Lili Marleen
em portugues:
Em frente ao quartel
Diante do portão
Havia um poste com um lampião
E se ele ainda estiver lá
Lá desejamos nos reencontrar
Queremos junto ao lampião ficar
Como outrora, Lili Marlene.(2x)
Nossas duas sombras
Pareciam uma só
Tinhamos tanto amor
Que todos logo percebiam
E toda a gente ficava a contemplar
Quando estávamos junto ao lampião
Como outrora, Lili Marlene. (2x)
Gritou o sentinela
Que soaram o toque de recolher
(Um atraso) pode te custar três dias
Companheiro, já estou indo
E então dissemos adeus
Como gostaria de ir contigo
Contigo, Lili Marlene (2x)
O lampião conhece teus passos
Teu lindo caminhar
Todas as noites ele queima
Mas há tempos se esqueceu de mim
E, caso algo ruim me aconteça
Quem vai estar junto ao lampião
Com você, Lili Marlene ? (2x)
Do tranquilo céu
Das profundezas da terra
Me surge como em sonho
Teu rosto amado
Envolto na névoa da noite
Será que voltarei para nosso lampião
Como outrora, Lili Marlene. (2x)
Já que estamos falando de guerra, uma curiosidade acerca do general americano George S. Patton.
Ele foi soldado na primeira guerra mundial, e inovou as táticas de guerra com uma tremenda “gambiarra”: acoplou uma metralhadora fixa na caçamba de uma pick-up, enquanto um dirigia, ele atirava, uma tática inovadora que ninguém havia pensado até então, causando grande vantagem para os americanos, invenção esta que no futuro se tornou os tanques de guerra.
Na segunda guerra mundial, se tornou general. Esta era sua vida, ele não sabia fazer outra coisa a não ser viver a arte da guerra. Foi afastado por interesses políticos após esbofetear um soldado internado.
Mais tarde, retornou aos campos de batalha, e lutou na guerra do dia D até o último dia.
Quando a guerra terminou, ele queria que o enviassem para o pacífico, onde ainda havia resquícios de guerra (ou outra guerra, não sei ao certo).
Ele alertava o governo quanto ao perigo dos russos, ja prevendo a guerra fria.
O governo, achando que ele estava neurótico resolveu aposentá-lo compulsivamente.
Três meses depois de sair da ativa, em dezembro de 1945, sentiu que sua vida acabara. No caminho de volta pra casa, em um carro do exército, seu motorista atravessou um cruzamento, e no sentido contrário havia dois caminhões militares em linha, o da frente parou devido a uma pane, o de trás, foi ultrapassá-lo.
Ao efetuar a ultrapassagem, bateu de frente com o carro em que o general Patton estava, e o mesmo bateu com a cabeça no painel do carro.
Foi internado, e faleceu em 21 de dezembro de 1945 durante o sono.
Sobreviveu a duas guerras mundiais na linha de frente, tiros, bombas e demais ataques, e quando o aposentaram morreu em decorrência de uma simples batida de carro.
É a vida.
Guaicurus on TRIBULA LIVRE: “12. Menina devidamente vacinada! Não vai querer abraçar uma “boycet@” de cabelo verde/azul” nov 22, 10:54
Guaicurus on TRIBULA LIVRE: “7. Se tivessem mais vacinas, o feminismo estaria acabando. Mas desviam essas vacinas, para outras finalidades e ficam numa guerra…” nov 22, 10:51
Alaor on TRIBULA LIVRE: “Luy e Guaicurus, a Remy toda PLENA https://www.pictoa.com/albums/remy-lacroix-has-each-of-her-holes-invaded-by-a-big-dick-3336819/76765918.html” nov 22, 09:55
Alaor on TRIBULA LIVRE: “Luy, Elsa JEAN e Piper PERRI são petites loiras https://www.fapnado.com/contents/albums/sources/0/524/7563.jpg?rnd=1732279796” nov 22, 09:51
luy on TRIBULA LIVRE: “isso não quer dizer que há tempos ago, eu não tenha batido uma furiosa vendo a Remy, e olha que…” nov 22, 09:48
luy on TRIBULA LIVRE: “Tempos em que Paulinho da Viola cantava… E quanto mais remo mais rezo Pra nunca mais se acabar Essa viagem…” nov 22, 09:40
luy on TRIBULA LIVRE: “sexta feira fria, cinzenta e chata ,parece inverno, até aquela que já foi petite-babe,como não gosto de oral e anal…” nov 22, 09:34
Alaor on TRIBULA LIVRE: “Remy LaCroix sendo devidamente imunizada contra o feminismo Só faltou uma terceira dose oral kkkk https://www.pictoa.com/albums/petite-babe-remy-lacroix-gets-double-teamed-2801832/68839222.html” nov 22, 09:29
fevereiro 22nd, 2017 at 0:15
Lili Marlene é o nome de uma canção, e foi tão ouvida na Europa durante a 2ª guerra que pode-se dizer que ela foi a trilha sonora da guerra.
Inicialmente ela foi escrita como um poema, pelo soldado alemão Hans Leip, em 1915. Em 1937 ela foi publicada em um livro, e então o compositor Norbert Shultze a musicou.
A música foi gravada em 1938, com a cantora alemã Lale Andersen, mas não fez sucesso.
No entanto, durante a 2ª guerra começou a ser ouvida pelas tropas alemãs, e apesar de ser uma canção alemã também caiu no gosto das tropas aliadas. Era ouvida nos acampamentos dos soldados dos dois lados, tocada pelas rádios na Europa inteira e também nos bares e cabarés. Acabou sendo traduzida para 40 idiomas.
Ela fez muito sucesso naquele momento de guerra por ser uma canção de amor, onde um soldado relembra a sua amada e sente a angústia de não saber se vai voltar a vê-la.
Várias cantoras gravaram a música, mas quem a imortalizou foi Marlene Dietrich, uma cantora alemã naturalizada americana em 1939. Marlene gravou uma versão em inglês, e chegou a ir ao front fazer apresentação para as tropas aliadas.
Escute a música no link abaixo, com legenda em português:
http://www.youtube.com/watch?v=y3mVGbUe7PM
fevereiro 22nd, 2017 at 0:17
Já que estamos falando de guerra, e você não está fazendo nada mesmo, aproveite e veja este vídeo mostrando como ficou a Alemanha depois de guerra.
Claro que na época não havia filme colorido. Ele foi filmado em preto e branco e colorido atualmente.
http://www.youtube.com/watch?v=8bqVaz4WKho
fevereiro 22nd, 2017 at 0:23
Muita gente se pergunta como a Alemanha e o Japão se reergueram depois de ficarem devastados pela guerra.
Bom,o que as más línguas e os especialistas dizem é que é um grande negócio perder uma guerra para os Estados Unidos. Após o fim da guerra a Alemanha e o Japão receberam vultuosas quantias em dinheiro dos Estados Unidos e de outros países da Europa para ajudar em suas reconstruções. Só os Estados Unidos mandou 30 bilhões de dólares para a Alemanha e 16 bilhões para o Japão. Foi assim que se reconstruíram com tanta velocidade e se tornaram países ricos.
De 1946 a 1950 o PIB da Alemanha cresceu 85% e o do Japão 45%.
Isso me lembra a divertida história de um filme muito antigo, chamado “O rato que ruge”. Era um reino que estava falido e então eles resolveram declarar guerra aos Estados Unidos, com a intenção de perder para receber ajuda financeira. Só que a declaração de guerra se perdeu pelo caminho e não chegou. No dia marcado eles foram atacar os americanos, mas estes não sabiam da guerra e, além disso, era feriado e a cidade estava vazia. Então os invasores, vestidos com armaduras medievais e armados com espada, foram invadindo e tomando posse de tudo. Então ganharam a guerra, e aí virou um problemão. Filme de 1959, mas bem divertido. Procurei no youtube mas não tem. Se vocês encontrarem em algum lugar, assistam.
fevereiro 22nd, 2017 at 9:06
Bom dia, conheço a música e a história dela. Os alemães usaram esta música em várias situações como sinal de silêncio de rádio (Fim das atividades) ou outros códigos. Como os combatentes ouviam os rádios uns dos outros, a canção se propagou. tem uma versão brasileira.
Todos os alemães com mais de 40 anos sabem cantar.
tem um filme de 1981 contando a história da Lale Andersen.
fevereiro 22nd, 2017 at 9:09
Lili Marleen
Vor der Kaserne
Vor dem großen Tor
Stand eine Laterne
Und steht sie noch davor
So woll’n wir uns da wieder seh’n
Bei der Laterne wollen wir steh’n
Wie einst Lili Marleen.
Unsere beide Schatten
Sah’n wie einer aus
Daß wir so lieb uns hatten
Das sah man gleich daraus
Und alle Leute soll’n es seh’n
Wenn wir bei der Laterne steh’n
Wie einst Lili Marleen.
Schon rief der Posten,
Sie blasen Zapfenstreich
Das kann drei Tage kosten
Kam’rad, ich komm sogleich
Da sagten wir auf Wiedersehen
Wie gerne wollt ich mit dir geh’n
Mit dir Lili Marleen.
Deine Schritte kennt sie,
Deinen zieren Gang
Alle Abend brennt sie,
Doch mich vergaß sie lang
Und sollte mir ein Leids gescheh’n
Wer wird bei der Laterne stehen
Mit dir Lili Marleen?
Aus dem stillen Raume,
Aus der Erde Grund
Hebt mich wie im Traume
Dein verliebter Mund
Wenn sich die späten Nebel drehn
Werd’ ich bei der Laterne steh’n
Wie einst Lili Marleen
em portugues:
Em frente ao quartel
Diante do portão
Havia um poste com um lampião
E se ele ainda estiver lá
Lá desejamos nos reencontrar
Queremos junto ao lampião ficar
Como outrora, Lili Marlene.(2x)
Nossas duas sombras
Pareciam uma só
Tinhamos tanto amor
Que todos logo percebiam
E toda a gente ficava a contemplar
Quando estávamos junto ao lampião
Como outrora, Lili Marlene. (2x)
Gritou o sentinela
Que soaram o toque de recolher
(Um atraso) pode te custar três dias
Companheiro, já estou indo
E então dissemos adeus
Como gostaria de ir contigo
Contigo, Lili Marlene (2x)
O lampião conhece teus passos
Teu lindo caminhar
Todas as noites ele queima
Mas há tempos se esqueceu de mim
E, caso algo ruim me aconteça
Quem vai estar junto ao lampião
Com você, Lili Marlene ? (2x)
Do tranquilo céu
Das profundezas da terra
Me surge como em sonho
Teu rosto amado
Envolto na névoa da noite
Será que voltarei para nosso lampião
Como outrora, Lili Marlene. (2x)
fevereiro 22nd, 2017 at 10:01
fevereiro 22nd, 2017 at 11:21
Legal! Só sabia da versão de Marlene Dietrich.
fevereiro 22nd, 2017 at 16:13
Já que estamos falando de guerra, uma curiosidade acerca do general americano George S. Patton.
Ele foi soldado na primeira guerra mundial, e inovou as táticas de guerra com uma tremenda “gambiarra”: acoplou uma metralhadora fixa na caçamba de uma pick-up, enquanto um dirigia, ele atirava, uma tática inovadora que ninguém havia pensado até então, causando grande vantagem para os americanos, invenção esta que no futuro se tornou os tanques de guerra.
Na segunda guerra mundial, se tornou general. Esta era sua vida, ele não sabia fazer outra coisa a não ser viver a arte da guerra. Foi afastado por interesses políticos após esbofetear um soldado internado.
Mais tarde, retornou aos campos de batalha, e lutou na guerra do dia D até o último dia.
Quando a guerra terminou, ele queria que o enviassem para o pacífico, onde ainda havia resquícios de guerra (ou outra guerra, não sei ao certo).
Ele alertava o governo quanto ao perigo dos russos, ja prevendo a guerra fria.
O governo, achando que ele estava neurótico resolveu aposentá-lo compulsivamente.
Três meses depois de sair da ativa, em dezembro de 1945, sentiu que sua vida acabara. No caminho de volta pra casa, em um carro do exército, seu motorista atravessou um cruzamento, e no sentido contrário havia dois caminhões militares em linha, o da frente parou devido a uma pane, o de trás, foi ultrapassá-lo.
Ao efetuar a ultrapassagem, bateu de frente com o carro em que o general Patton estava, e o mesmo bateu com a cabeça no painel do carro.
Foi internado, e faleceu em 21 de dezembro de 1945 durante o sono.
Sobreviveu a duas guerras mundiais na linha de frente, tiros, bombas e demais ataques, e quando o aposentaram morreu em decorrência de uma simples batida de carro.
É a vida.
https://pt.wikipedia.org/wiki/George_S._Patton
fevereiro 22nd, 2017 at 18:37
Em um filme- acho que dia D- Patton é tratado por bobão.