“Temos socialistas de botequim. Ganham altos salários, cuidam dos seus interesses corporativos e entre um champanhe e outro fazem discursos pelos pobres.” – Gilmar Mendes.
O frio espantou os largados daqui , sobre a frase , eu gostaria de dizer uma coisas para os TERRÁQUEOS ,JÁ PASSOU DA HORA DE FECHAR O Congresso , não serve para nada senão para atrapalhar o desenvolvimento do PAIS , são só ladrões formado QUADRILHAS , da pior espécie e ganhando milhões para fazermos de BOBO e IDIOTAS , estão lá para encher os bolsos , não trabalhão isto quando vão trabalhar , só fazer Politicagem SUJAS, o PAIS esta tudo corrompido ha corrupção por todo BRASIL , esses Porcos Políticos levando nosso dinheiro e a Justiça só enrola,NADA FAZ E NADA ACONTECE ,mas vão CHEGAR SIM OS MILITARES para dar um fim NESTA BOSTA DE LADRÕES, só faltam mexer um pouco os vetores das ENERGIA do UNIVERSO , que a harmônica faz o resto na MUDANÇA da FORÇA no espaço x tempo.
continuando ..ouvindo umas musicas românticas do tipo Pholhas musicas dos anos 70 , só isto mesmo vale a pena viver no PLANETA TERRA O RESTO é só problema para resolver aqui no Planeta .
Por que a ditadura de Nicolas Maduro está cada vez mais forte na Venezuela?
Algumas pessoas no Brasil parecem acreditar que a ditadura de Nicolas Maduro está “para cair”. Na verdade, nunca esteve tão forte. Esse equívoco de análise se deve ao fato de muita agente ainda acreditar no lema “é a economia, estúpido”, o qual define que se a economia de um país vai mal o candidato no poder também cai pelas tabelas.
Essas pessoas ignoram a variável mais importante de todas: o controle do fluxo de informações. Uma vez que uma ditadura moderna consiga censurar a mídia, a economia já não é tão relevante assim para derrubar um governo. As pessoas podem até reclamar desesperadamente da crise, mas será possível enganá-las em relação à causa de sua situação. Isto é o que acontece hoje na Venezuela.
Uma matéria da Folha de São Paulo mostra como Maduro está cada vez mais sólido no poder mesmo com toda a crise:
Ameaçado pela crise econômica e social que está devastando a Venezuela, o chavismo manobra para se manter no poder. Mesmo quebrado, endividado e impopular, o governo de Nicolás Maduro resiste a investidas internas e externas.
Chavistas perderam o domínio da Assembleia Nacional para a oposição em janeiro, mas ainda controlam três instituições-chave: o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ, corte suprema), o Conselho Nacional Eleitoral (CNE, órgão eleitoral) e as Forças Armadas.
“Engana-se quem pensa que o governo está morto. Pelo contrário, ainda detém o monopólio do poder no país”, diz um importante estrategista da oposição. “O governo de Cuba esteve em situação muito pior e não caiu.”
No plano interno, Maduro neutralizou a Assembleia graças ao TSJ. Nenhuma lei aprovada pelo Legislativo entrou em vigor —muito menos a que visava desaparelhar a Corte.
Vetos parlamentares a iniciativas presidenciais, incluindo controversas medidas econômicas, foram contornados graças ao TSJ, que valida tudo do Executivo.
O governo também se blinda contra um projeto de referendo revogatório para abreviar a presidência de Maduro, eleito em 2013 para um mandato de seis anos. O mecanismo está previsto na Constituição, mas novas eleições só ocorrerão se Maduro for destituído até o fim deste ano. Se isso ocorrer em 2017, o vice-presidente assumiria até o fim do mandato.
Por isso, o CNE atravanca a ativação do referendo revogatório, que depende de sucessivas coletas e verificações de assinaturas. Protestos pela aceleração dos trâmites foram reprimidos. Na semana passada, um deputado opositor teve o nariz fraturado por militantes chavistas. Ninguém foi preso.
Apesar de recorrentes relatos de insatisfação nas forças de segurança, o alto comando militar e policial continua aplacando com eficiência protestos e saques contra a falta de alimentos e remédios.
“Se houver convulsão social, não seria a oposição quem se beneficiaria, pois ela está desorganizada, não tem lideres nem armas. Quem se beneficiaria seriam o Exército e o governo”, diz o analista Luis Vicente León.
Os indicadores econômicos são desastrosos, mas o governo tomou medidas capazes de ao menos atenuar a espiral negativa. O dólar turismo foi desvalorizado em 180% nos últimos dois meses, o que ajuda a diluir dívidas do Estado em bolívares.
Importações foram cortadas em 50% para economizar dólares, cada vez mais escassos devido à queda do preço do petróleo.
O governo também flexibilizou preços de alimentos básicos, como a farinha de milho. O vice-presidente para a área econômica, Miguel Pérez Abad, disse que as medidas surtirão efeito no dia a dia da população em seis meses.
A Venezuela obteve da China empréstimo adicional de US$ 5 bilhões e renegociou velhas dívidas. Somado à venda dos estoques de ouro do Banco Central, isso deverá ajudar a Venezuela a honrar o pagamento de US$ 10 bilhões em títulos da dívida soberana até o fim do ano.
Maduro reverteu parte da pressão externa graças à vitória diplomática contra o secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), Luis Almagro, que havia endossado pedido da oposição venezuelana para aplicar a Carta Democrática contra a Venezuela e expulsá-la do órgão.
A iniciativa até agora foi freada pela diplomacia venezuelana, que costurou apoios suficientes para evitar sanções. O assunto voltará a ser debatido em 23 de junho, mas diplomatas veem poucas chances de sanções.
Críticos dizem, porém, que a situação é tão crítica que as medidas podem permitir ao governo, no máximo, uma sobrevida. Para a socióloga Margarita López Maya, parte do futuro reside na capacidade da oposição. “Se atuarem mal, é possível que ajudem o governo a ressuscitar.”
A Argentina estava quase se tornando uma Venezuela. Tiraram Cristina Kirchner. O Brasil estava nesse caminho aceleradamente. Dilma Rousseff foi afastada. Argentina e Brasil são nações pelas quais ainda vale a pena lutar. Na Venezuela, o jogo já acabou.
O próximo passo para eles será viver como cubanos. Pessoas formadas em Economia, Engenharia e Direito terão cada vez mais se prostituir para sobreviver. Muitos morrerão de fome. Ou irão para as prisões se reclamarem.
A Venezuela deve sempre ser lembrada, mas como exemplo do que é o projeto bolivariano levado ao seu fim. Se Nicolás Maduro cair, será apenas por acidente, pois seu povo está mais subjugado do que nunca.
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Alaor on TRIBUNA LIVRE: “Zé Dirceu, eu gosto do ensaios em que essa gata se lambuza de sorvetinho” nov 23, 11:27
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lPé Rapado on TRIBUNA LIVRE: “o que salvou esse sábado: a foto da Glória Menezes, Tarcizinho e nora dando um rolê num shopping. Fiquei imensamente…” nov 23, 09:46
junho 12th, 2016 at 1:18
O frio espantou os largados daqui , sobre a frase , eu gostaria de dizer uma coisas para os TERRÁQUEOS ,JÁ PASSOU DA HORA DE FECHAR O Congresso , não serve para nada senão para atrapalhar o desenvolvimento do PAIS , são só ladrões formado QUADRILHAS , da pior espécie e ganhando milhões para fazermos de BOBO e IDIOTAS , estão lá para encher os bolsos , não trabalhão isto quando vão trabalhar , só fazer Politicagem SUJAS, o PAIS esta tudo corrompido ha corrupção por todo BRASIL , esses Porcos Políticos levando nosso dinheiro e a Justiça só enrola,NADA FAZ E NADA ACONTECE ,mas vão CHEGAR SIM OS MILITARES para dar um fim NESTA BOSTA DE LADRÕES, só faltam mexer um pouco os vetores das ENERGIA do UNIVERSO , que a harmônica faz o resto na MUDANÇA da FORÇA no espaço x tempo.
junho 12th, 2016 at 1:24
QUEM tem namorada a essa hora esta metendo gostoso em baixo do coberto bem quentinho.
junho 12th, 2016 at 1:28
continuando ..ouvindo umas musicas românticas do tipo Pholhas musicas dos anos 70 , só isto mesmo vale a pena viver no PLANETA TERRA O RESTO é só problema para resolver aqui no Planeta .
junho 12th, 2016 at 1:37
corrigindo Fazendo AMOR GOSTOSO…..AGORA FICOU MELHOR .
junho 12th, 2016 at 10:05
Saída de ar quente do Metrô é o cobertor para crianças de rua do “Brasil Sem Miséria” vendido pelo PT…
.
http://tinyurl.com/hrr64ms
junho 12th, 2016 at 19:48
Por que a ditadura de Nicolas Maduro está cada vez mais forte na Venezuela?
Algumas pessoas no Brasil parecem acreditar que a ditadura de Nicolas Maduro está “para cair”. Na verdade, nunca esteve tão forte. Esse equívoco de análise se deve ao fato de muita agente ainda acreditar no lema “é a economia, estúpido”, o qual define que se a economia de um país vai mal o candidato no poder também cai pelas tabelas.
Essas pessoas ignoram a variável mais importante de todas: o controle do fluxo de informações. Uma vez que uma ditadura moderna consiga censurar a mídia, a economia já não é tão relevante assim para derrubar um governo. As pessoas podem até reclamar desesperadamente da crise, mas será possível enganá-las em relação à causa de sua situação. Isto é o que acontece hoje na Venezuela.
Uma matéria da Folha de São Paulo mostra como Maduro está cada vez mais sólido no poder mesmo com toda a crise:
Ameaçado pela crise econômica e social que está devastando a Venezuela, o chavismo manobra para se manter no poder. Mesmo quebrado, endividado e impopular, o governo de Nicolás Maduro resiste a investidas internas e externas.
Chavistas perderam o domínio da Assembleia Nacional para a oposição em janeiro, mas ainda controlam três instituições-chave: o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ, corte suprema), o Conselho Nacional Eleitoral (CNE, órgão eleitoral) e as Forças Armadas.
“Engana-se quem pensa que o governo está morto. Pelo contrário, ainda detém o monopólio do poder no país”, diz um importante estrategista da oposição. “O governo de Cuba esteve em situação muito pior e não caiu.”
No plano interno, Maduro neutralizou a Assembleia graças ao TSJ. Nenhuma lei aprovada pelo Legislativo entrou em vigor —muito menos a que visava desaparelhar a Corte.
Vetos parlamentares a iniciativas presidenciais, incluindo controversas medidas econômicas, foram contornados graças ao TSJ, que valida tudo do Executivo.
O governo também se blinda contra um projeto de referendo revogatório para abreviar a presidência de Maduro, eleito em 2013 para um mandato de seis anos. O mecanismo está previsto na Constituição, mas novas eleições só ocorrerão se Maduro for destituído até o fim deste ano. Se isso ocorrer em 2017, o vice-presidente assumiria até o fim do mandato.
Por isso, o CNE atravanca a ativação do referendo revogatório, que depende de sucessivas coletas e verificações de assinaturas. Protestos pela aceleração dos trâmites foram reprimidos. Na semana passada, um deputado opositor teve o nariz fraturado por militantes chavistas. Ninguém foi preso.
Apesar de recorrentes relatos de insatisfação nas forças de segurança, o alto comando militar e policial continua aplacando com eficiência protestos e saques contra a falta de alimentos e remédios.
“Se houver convulsão social, não seria a oposição quem se beneficiaria, pois ela está desorganizada, não tem lideres nem armas. Quem se beneficiaria seriam o Exército e o governo”, diz o analista Luis Vicente León.
Os indicadores econômicos são desastrosos, mas o governo tomou medidas capazes de ao menos atenuar a espiral negativa. O dólar turismo foi desvalorizado em 180% nos últimos dois meses, o que ajuda a diluir dívidas do Estado em bolívares.
Importações foram cortadas em 50% para economizar dólares, cada vez mais escassos devido à queda do preço do petróleo.
O governo também flexibilizou preços de alimentos básicos, como a farinha de milho. O vice-presidente para a área econômica, Miguel Pérez Abad, disse que as medidas surtirão efeito no dia a dia da população em seis meses.
A Venezuela obteve da China empréstimo adicional de US$ 5 bilhões e renegociou velhas dívidas. Somado à venda dos estoques de ouro do Banco Central, isso deverá ajudar a Venezuela a honrar o pagamento de US$ 10 bilhões em títulos da dívida soberana até o fim do ano.
Maduro reverteu parte da pressão externa graças à vitória diplomática contra o secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), Luis Almagro, que havia endossado pedido da oposição venezuelana para aplicar a Carta Democrática contra a Venezuela e expulsá-la do órgão.
A iniciativa até agora foi freada pela diplomacia venezuelana, que costurou apoios suficientes para evitar sanções. O assunto voltará a ser debatido em 23 de junho, mas diplomatas veem poucas chances de sanções.
Críticos dizem, porém, que a situação é tão crítica que as medidas podem permitir ao governo, no máximo, uma sobrevida. Para a socióloga Margarita López Maya, parte do futuro reside na capacidade da oposição. “Se atuarem mal, é possível que ajudem o governo a ressuscitar.”
A Argentina estava quase se tornando uma Venezuela. Tiraram Cristina Kirchner. O Brasil estava nesse caminho aceleradamente. Dilma Rousseff foi afastada. Argentina e Brasil são nações pelas quais ainda vale a pena lutar. Na Venezuela, o jogo já acabou.
O próximo passo para eles será viver como cubanos. Pessoas formadas em Economia, Engenharia e Direito terão cada vez mais se prostituir para sobreviver. Muitos morrerão de fome. Ou irão para as prisões se reclamarem.
A Venezuela deve sempre ser lembrada, mas como exemplo do que é o projeto bolivariano levado ao seu fim. Se Nicolás Maduro cair, será apenas por acidente, pois seu povo está mais subjugado do que nunca.