Finalmente Rodrigo Janot encaminhou a Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF, pedido de investigação das campanhas de Lula, em 2006, e da Dilma, em 2010 e 2014. Este é outro processo, independente daquele que está sendo investigado no TSE. Até que enfim!
Pressionada, a presidente do Brasil teve de abrir mão de uma medida que pretendia reduzir o déficit
Ela diz que não se passa um dia sem que ela pense no desemprego que só tem se agravado e na inflação galopante. Mas o que fazer? Dilma Rousseff, a presidente do Brasil, parece impotente diante da crise econômica e orçamentária que seu país vem atravessando. Abandonada por seus antigos aliados políticos, rejeitada pelo meio empresarial e vaiada nas ruas pelos conservadores e por eleitores decepcionados com seu partido, o PT, Rousseff tem navegado sem norte.
Prova disso foi o fato de ela ter voltado atrás, um dia depois da entrada “oficial” do Brasil em recessão: o produto interno bruto (PIB) caiu 1,9% no segundo trimestre, depois de ter cedido 0,7% três meses antes, segundo dados publicados na sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), algo que não acontecia há seis anos.
A ex-protegida de Lula de fato teve de desistir de uma de suas propostas, que visava reduzir o déficit sem precisar cortar gastos sociais. A ideia seria ressuscitar uma taxa criada nos anos 1990 e abandonada em 2007 [a CPMF], que consistia em uma dedução de 0,38% dos débitos bancários. Esse “imposto do cheque”, como às vezes é chamado, tinha a vantagem de ser simples, mas, diante da revolta de empresários e ciente da dificuldade que teria em conseguir a aprovação pelo Congresso, que se encontra mais dividido do que nunca, Rousseff voltou atrás três dias depois de lançar a ideia.
Impasse
“O governo está desnorteado, sem estratégia, não sabe o que fazer”, comentou Carlos Alberto de Mello, professor de ciências políticas no instituto de estudos superiores Insper, em São Paulo. “O governo tem sérios problemas orçamentários. Se ele não pode aumentar os impostos, ele terá de reduzir os gastos”, ressalta.
Essa desistência ilustra o impasse no qual o governo se encontra enquanto o país é levado pelas turbulências vindas da China, sua principal parceira comercial. A maioria dos economistas prevê uma queda do PIB de mais de 2% este ano, e não imaginam um cenário melhor para antes de 2017. O índice de desemprego atingiu 7,5% da população ativa em julho, contra 4,9% um ano antes, enquanto a inflação ultrapassa os 9%. Esse clima acaba alimentando a insatisfação popular e a angústia dos empresários.
As dificuldades de Pequim não são as únicas responsáveis pelo fracasso da economia brasileira. Segundo especialistas, o país teria se deixado levar pelos anos de alta do preço de suas matérias-primas (soja, petróleo, minério de ferro) e não aproveitou a fortuna para investir em infraestrutura e na indústria.
“Nos anos 1990, com grande esforço, o Brasil conseguiu reforçar sua indústria e se afastar da dependência de commodities. Mas quando os preços das commodities explodiram, na última década, o governo esqueceu essa importante lição”, comenta o economista Michael Pettis, entrevistado pela “Folha de S.Paulo” no domingo (30). E isso seria grave? “Muito grave”, segundo ele, “uma vez que os preços das commodities como o minério de ferro vão continuar caindo, pelo menos mais 30% a 50%.”
“Adoção do rigor”
Dilma Rousseff, que para completar ainda está atordoada pelo escândalo de corrupção que vem manchando seu partido, parece incapaz de controlar a situação. Para impedir a crise, Brasília não pode se lançar em uma política de estímulo à economia porque a dívida pública – 66% do PIB, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI) – , o déficit, a crise e a instabilidade política têm assustado as agências de classificação de risco.
Em meados de agosto, a americana Moody’s abaixou para Baa3 a nota da dívida soberana do Brasil, poucas semanas depois que a Standard & Poor’s reviu para baixo sua perspectiva a longo prazo da nota, atualmente em “BBB”, a última antes da chamada categoria “especulativa” ou “junk bond”.
Para evitar que a dívida soberana brasileira caia nessa categoria infame, o governo sabe que precisará fazer esforços. Mas a adoção do “rigor” com a chegada do ministro da Economia Joaquim Levy, em 2015, foi considerada como uma traição pelo eleitorado do PT, e nem por isso agradou ao meio empresarial. “Dilma tentou ‘fazer um pacto’ com o capitalismo como Lula já havia feito, mas as condições não são mais as mesmas. A crise econômica mudou a situação”, ressalta Daniel Pereira Andrade, professor de sociologia na Fundação Getúlio Vargas em São Paulo.
O único consolo para Rousseff é o fato de que os empresários, ainda que descontentes, não estão pedindo pelo “impeachment” exigido por seus adversários mais virulentos. O presidente do banco Itaú, Roberto Setúbal, uma voz influente no meio econômico brasileiro, chegou a defender a presidente no final de agosto, ao afirmar que por ora ele não via nenhum motivo para tirar o poder das mãos de Dilma Rousseff, ressaltando que tal ação levaria a imã instabilidade nefasta para a democracia.” Uma instabilidade que também seria inoportuna para a economia do país. http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/le-monde/2015/09/02/dilma-rousseff-parece-desorientada-e-impotente-diante-do-agravamento-da-crise.htm
Pressionada, a presidente do Brasil teve de abrir mão de uma medida que pretendia reduzir o déficit
Ela diz que não se passa um dia sem que ela pense no desemprego que só tem se agravado e na inflação galopante. Mas o que fazer? Dilma Rousseff, a presidente do Brasil, parece impotente diante da crise econômica e orçamentária que seu país vem atravessando. Abandonada por seus antigos aliados políticos, rejeitada pelo meio empresarial e vaiada nas ruas pelos conservadores e por eleitores decepcionados com seu partido, o PT, Rousseff tem navegado sem norte.
Prova disso foi o fato de ela ter voltado atrás, um dia depois da entrada “oficial” do Brasil em recessão: o produto interno bruto (PIB) caiu 1,9% no segundo trimestre, depois de ter cedido 0,7% três meses antes, segundo dados publicados na sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), algo que não acontecia há seis anos.
A ex-protegida de Lula de fato teve de desistir de uma de suas propostas, que visava reduzir o déficit sem precisar cortar gastos sociais. A ideia seria ressuscitar uma taxa criada nos anos 1990 e abandonada em 2007 [a CPMF], que consistia em uma dedução de 0,38% dos débitos bancários. Esse “imposto do cheque”, como às vezes é chamado, tinha a vantagem de ser simples, mas, diante da revolta de empresários e ciente da dificuldade que teria em conseguir a aprovação pelo Congresso, que se encontra mais dividido do que nunca, Rousseff voltou atrás três dias depois de lançar a ideia.
Impasse
“O governo está desnorteado, sem estratégia, não sabe o que fazer”, comentou Carlos Alberto de Mello, professor de ciências políticas no instituto de estudos superiores Insper, em São Paulo. “O governo tem sérios problemas orçamentários. Se ele não pode aumentar os impostos, ele terá de reduzir os gastos”, ressalta.
Essa desistência ilustra o impasse no qual o governo se encontra enquanto o país é levado pelas turbulências vindas da China, sua principal parceira comercial. A maioria dos economistas prevê uma queda do PIB de mais de 2% este ano, e não imaginam um cenário melhor para antes de 2017. O índice de desemprego atingiu 7,5% da população ativa em julho, contra 4,9% um ano antes, enquanto a inflação ultrapassa os 9%. Esse clima acaba alimentando a insatisfação popular e a angústia dos empresários.
As dificuldades de Pequim não são as únicas responsáveis pelo fracasso da economia brasileira. Segundo especialistas, o país teria se deixado levar pelos anos de alta do preço de suas matérias-primas (soja, petróleo, minério de ferro) e não aproveitou a fortuna para investir em infraestrutura e na indústria.
“Nos anos 1990, com grande esforço, o Brasil conseguiu reforçar sua indústria e se afastar da dependência de commodities. Mas quando os preços das commodities explodiram, na última década, o governo esqueceu essa importante lição”, comenta o economista Michael Pettis, entrevistado pela “Folha de S.Paulo” no domingo (30). E isso seria grave? “Muito grave”, segundo ele, “uma vez que os preços das commodities como o minério de ferro vão continuar caindo, pelo menos mais 30% a 50%.”
“Adoção do rigor”
Dilma Rousseff, que para completar ainda está atordoada pelo escândalo de corrupção que vem manchando seu partido, parece incapaz de controlar a situação. Para impedir a crise, Brasília não pode se lançar em uma política de estímulo à economia porque a dívida pública – 66% do PIB, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI) – , o déficit, a crise e a instabilidade política têm assustado as agências de classificação de risco.
Em meados de agosto, a americana Moody’s abaixou para Baa3 a nota da dívida soberana do Brasil, poucas semanas depois que a Standard & Poor’s reviu para baixo sua perspectiva a longo prazo da nota, atualmente em “BBB”, a última antes da chamada categoria “especulativa” ou “junk bond”.
Para evitar que a dívida soberana brasileira caia nessa categoria infame, o governo sabe que precisará fazer esforços. Mas a adoção do “rigor” com a chegada do ministro da Economia Joaquim Levy, em 2015, foi considerada como uma traição pelo eleitorado do PT, e nem por isso agradou ao meio empresarial. “Dilma tentou ‘fazer um pacto’ com o capitalismo como Lula já havia feito, mas as condições não são mais as mesmas. A crise econômica mudou a situação”, ressalta Daniel Pereira Andrade, professor de sociologia na Fundação Getúlio Vargas em São Paulo.
O único consolo para Rousseff é o fato de que os empresários, ainda que descontentes, não estão pedindo pelo “impeachment” exigido por seus adversários mais virulentos. O presidente do banco Itaú, Roberto Setúbal, uma voz influente no meio econômico brasileiro, chegou a defender a presidente no final de agosto, ao afirmar que por ora ele não via nenhum motivo para tirar o poder das mãos de Dilma Rousseff, ressaltando que tal ação levaria a uma instabilidade nefasta para a democracia.” Uma instabilidade que também seria inoportuna para a economia do país. http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/le-monde/2015/09/02/dilma-rousseff-parece-desorientada-e-impotente-diante-do-agravamento-da-crise.htm
“Oi eu sou o peganomeu,acordei agora
nem lavei os olhos e nem o
bumbum que foi maltratado a noite inteira,
Só pra vir ver o comentário do alex Risadinha,
Ontem ele falou de mim ,que emoção !“
presta atençao menino, hoje acordei antes que vc, depois de te comer eu vim aqui postar evc ficou na cama dormindo, afinal a surra de pica que vc levou foi forte kkkkkkkkkk.
Amanhã use alguma coisa preta para simbolizar seu protesto.
Uma camiseta, uma fita no braço, uma bandeirinha na anterna do carro ou um pano preto na janela.
Dilma vai participar do desfile de amanhã protegida por chapas de aço, e a 5 km de distância do povão.
Mas ainda vai dar para ela ver o Pixuleco, que também vai assistir ao desfile.
Agora é com o Moro (o buraco é mais embaixo): O ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Lava-Jato no tribunal, já decidiu encaminhar para o juiz Sérgio Moro, em Curitiba, documentos que apontam suspeitas de arrecadação ilegal por parte das coordenações das campanhas de Lula em 2006 e de Dilma em 2010.
alex Risadinha e Zé arruela do eno, não fiquem zangados não. O PT não enganou e iludiu só voces não.Enganou e iludiu, 54 milhões de brasileiros. Ainda há tempo, de vocês se redimirem. Kkkkkkkkkkkkkk.
O GOVERNO é formado por pessoas idiotas, pois existe um campo enorme a ser explorado através do jogo. Esses caras ficam querendo trolhar o setor produtivo de impostos e se esquecem dessa área. Devem abrir inclusive para quem quiser apostar do exterior. Puritanismo só em país muçulmano.
Zé Dirceu - Não sou o do mensalão on TRIBUNA LIVRE: “E o Botafogo está amarelando de novo… Parece que vamos repetir o cenário do ano passado.” nov 24, 21:00
Zé Dirceu - Não sou o do mensalão on TRIBUNA LIVRE: “Dia 26 vai ter um jogo da degola Fluminense X Criciúma. Se o Criciúma vencer ele sai do Z4 e…” nov 24, 21:00
Zé Dirceu - Não sou o do mensalão on FRASE DO DIA: “#9 – Sem provas como vai provar que é bandido? Lógica estranha essa sua. Só depois de provado é que…” nov 24, 20:49
Zé Dirceu - Não sou o do mensalão on FRASE DO DIA: “Só para lembrar ao KARIOKA: 1 – Cesare Batisti; 2 – Defendendo o Hamas; 3 – Nunca deixaram a PF…” nov 24, 20:48
marv on FRASE DO DIA: “Por que a PF não faz mais declarações coletivas como acontecia com a lava jato? Medo de perguntas sem resposta?…” nov 24, 18:05
KARIOKA on FRASE DO DIA: “Maximo vc tem que se informar mais pra não falar besteira” nov 24, 14:33
setembro 6th, 2015 at 7:21
O Alex hoje dormiu ate mais tarde…
setembro 6th, 2015 at 7:23
Não tens o que dizer Alex?
setembro 6th, 2015 at 7:39
cade o fã do Aecio?
setembro 6th, 2015 at 8:06
Pressionada, a presidente do Brasil teve de abrir mão de uma medida que pretendia reduzir o déficit
Ela diz que não se passa um dia sem que ela pense no desemprego que só tem se agravado e na inflação galopante. Mas o que fazer? Dilma Rousseff, a presidente do Brasil, parece impotente diante da crise econômica e orçamentária que seu país vem atravessando. Abandonada por seus antigos aliados políticos, rejeitada pelo meio empresarial e vaiada nas ruas pelos conservadores e por eleitores decepcionados com seu partido, o PT, Rousseff tem navegado sem norte.
Prova disso foi o fato de ela ter voltado atrás, um dia depois da entrada “oficial” do Brasil em recessão: o produto interno bruto (PIB) caiu 1,9% no segundo trimestre, depois de ter cedido 0,7% três meses antes, segundo dados publicados na sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), algo que não acontecia há seis anos.
A ex-protegida de Lula de fato teve de desistir de uma de suas propostas, que visava reduzir o déficit sem precisar cortar gastos sociais. A ideia seria ressuscitar uma taxa criada nos anos 1990 e abandonada em 2007 [a CPMF], que consistia em uma dedução de 0,38% dos débitos bancários. Esse “imposto do cheque”, como às vezes é chamado, tinha a vantagem de ser simples, mas, diante da revolta de empresários e ciente da dificuldade que teria em conseguir a aprovação pelo Congresso, que se encontra mais dividido do que nunca, Rousseff voltou atrás três dias depois de lançar a ideia.
Impasse
“O governo está desnorteado, sem estratégia, não sabe o que fazer”, comentou Carlos Alberto de Mello, professor de ciências políticas no instituto de estudos superiores Insper, em São Paulo. “O governo tem sérios problemas orçamentários. Se ele não pode aumentar os impostos, ele terá de reduzir os gastos”, ressalta.
Essa desistência ilustra o impasse no qual o governo se encontra enquanto o país é levado pelas turbulências vindas da China, sua principal parceira comercial. A maioria dos economistas prevê uma queda do PIB de mais de 2% este ano, e não imaginam um cenário melhor para antes de 2017. O índice de desemprego atingiu 7,5% da população ativa em julho, contra 4,9% um ano antes, enquanto a inflação ultrapassa os 9%. Esse clima acaba alimentando a insatisfação popular e a angústia dos empresários.
As dificuldades de Pequim não são as únicas responsáveis pelo fracasso da economia brasileira. Segundo especialistas, o país teria se deixado levar pelos anos de alta do preço de suas matérias-primas (soja, petróleo, minério de ferro) e não aproveitou a fortuna para investir em infraestrutura e na indústria.
“Nos anos 1990, com grande esforço, o Brasil conseguiu reforçar sua indústria e se afastar da dependência de commodities. Mas quando os preços das commodities explodiram, na última década, o governo esqueceu essa importante lição”, comenta o economista Michael Pettis, entrevistado pela “Folha de S.Paulo” no domingo (30). E isso seria grave? “Muito grave”, segundo ele, “uma vez que os preços das commodities como o minério de ferro vão continuar caindo, pelo menos mais 30% a 50%.”
“Adoção do rigor”
Dilma Rousseff, que para completar ainda está atordoada pelo escândalo de corrupção que vem manchando seu partido, parece incapaz de controlar a situação. Para impedir a crise, Brasília não pode se lançar em uma política de estímulo à economia porque a dívida pública – 66% do PIB, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI) – , o déficit, a crise e a instabilidade política têm assustado as agências de classificação de risco.
Em meados de agosto, a americana Moody’s abaixou para Baa3 a nota da dívida soberana do Brasil, poucas semanas depois que a Standard & Poor’s reviu para baixo sua perspectiva a longo prazo da nota, atualmente em “BBB”, a última antes da chamada categoria “especulativa” ou “junk bond”.
Para evitar que a dívida soberana brasileira caia nessa categoria infame, o governo sabe que precisará fazer esforços. Mas a adoção do “rigor” com a chegada do ministro da Economia Joaquim Levy, em 2015, foi considerada como uma traição pelo eleitorado do PT, e nem por isso agradou ao meio empresarial. “Dilma tentou ‘fazer um pacto’ com o capitalismo como Lula já havia feito, mas as condições não são mais as mesmas. A crise econômica mudou a situação”, ressalta Daniel Pereira Andrade, professor de sociologia na Fundação Getúlio Vargas em São Paulo.
O único consolo para Rousseff é o fato de que os empresários, ainda que descontentes, não estão pedindo pelo “impeachment” exigido por seus adversários mais virulentos. O presidente do banco Itaú, Roberto Setúbal, uma voz influente no meio econômico brasileiro, chegou a defender a presidente no final de agosto, ao afirmar que por ora ele não via nenhum motivo para tirar o poder das mãos de Dilma Rousseff, ressaltando que tal ação levaria a imã instabilidade nefasta para a democracia.” Uma instabilidade que também seria inoportuna para a economia do país.
http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/le-monde/2015/09/02/dilma-rousseff-parece-desorientada-e-impotente-diante-do-agravamento-da-crise.htm
setembro 6th, 2015 at 8:08
Pressionada, a presidente do Brasil teve de abrir mão de uma medida que pretendia reduzir o déficit
Ela diz que não se passa um dia sem que ela pense no desemprego que só tem se agravado e na inflação galopante. Mas o que fazer? Dilma Rousseff, a presidente do Brasil, parece impotente diante da crise econômica e orçamentária que seu país vem atravessando. Abandonada por seus antigos aliados políticos, rejeitada pelo meio empresarial e vaiada nas ruas pelos conservadores e por eleitores decepcionados com seu partido, o PT, Rousseff tem navegado sem norte.
Prova disso foi o fato de ela ter voltado atrás, um dia depois da entrada “oficial” do Brasil em recessão: o produto interno bruto (PIB) caiu 1,9% no segundo trimestre, depois de ter cedido 0,7% três meses antes, segundo dados publicados na sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), algo que não acontecia há seis anos.
A ex-protegida de Lula de fato teve de desistir de uma de suas propostas, que visava reduzir o déficit sem precisar cortar gastos sociais. A ideia seria ressuscitar uma taxa criada nos anos 1990 e abandonada em 2007 [a CPMF], que consistia em uma dedução de 0,38% dos débitos bancários. Esse “imposto do cheque”, como às vezes é chamado, tinha a vantagem de ser simples, mas, diante da revolta de empresários e ciente da dificuldade que teria em conseguir a aprovação pelo Congresso, que se encontra mais dividido do que nunca, Rousseff voltou atrás três dias depois de lançar a ideia.
Impasse
“O governo está desnorteado, sem estratégia, não sabe o que fazer”, comentou Carlos Alberto de Mello, professor de ciências políticas no instituto de estudos superiores Insper, em São Paulo. “O governo tem sérios problemas orçamentários. Se ele não pode aumentar os impostos, ele terá de reduzir os gastos”, ressalta.
Essa desistência ilustra o impasse no qual o governo se encontra enquanto o país é levado pelas turbulências vindas da China, sua principal parceira comercial. A maioria dos economistas prevê uma queda do PIB de mais de 2% este ano, e não imaginam um cenário melhor para antes de 2017. O índice de desemprego atingiu 7,5% da população ativa em julho, contra 4,9% um ano antes, enquanto a inflação ultrapassa os 9%. Esse clima acaba alimentando a insatisfação popular e a angústia dos empresários.
As dificuldades de Pequim não são as únicas responsáveis pelo fracasso da economia brasileira. Segundo especialistas, o país teria se deixado levar pelos anos de alta do preço de suas matérias-primas (soja, petróleo, minério de ferro) e não aproveitou a fortuna para investir em infraestrutura e na indústria.
“Nos anos 1990, com grande esforço, o Brasil conseguiu reforçar sua indústria e se afastar da dependência de commodities. Mas quando os preços das commodities explodiram, na última década, o governo esqueceu essa importante lição”, comenta o economista Michael Pettis, entrevistado pela “Folha de S.Paulo” no domingo (30). E isso seria grave? “Muito grave”, segundo ele, “uma vez que os preços das commodities como o minério de ferro vão continuar caindo, pelo menos mais 30% a 50%.”
“Adoção do rigor”
Dilma Rousseff, que para completar ainda está atordoada pelo escândalo de corrupção que vem manchando seu partido, parece incapaz de controlar a situação. Para impedir a crise, Brasília não pode se lançar em uma política de estímulo à economia porque a dívida pública – 66% do PIB, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI) – , o déficit, a crise e a instabilidade política têm assustado as agências de classificação de risco.
Em meados de agosto, a americana Moody’s abaixou para Baa3 a nota da dívida soberana do Brasil, poucas semanas depois que a Standard & Poor’s reviu para baixo sua perspectiva a longo prazo da nota, atualmente em “BBB”, a última antes da chamada categoria “especulativa” ou “junk bond”.
Para evitar que a dívida soberana brasileira caia nessa categoria infame, o governo sabe que precisará fazer esforços. Mas a adoção do “rigor” com a chegada do ministro da Economia Joaquim Levy, em 2015, foi considerada como uma traição pelo eleitorado do PT, e nem por isso agradou ao meio empresarial. “Dilma tentou ‘fazer um pacto’ com o capitalismo como Lula já havia feito, mas as condições não são mais as mesmas. A crise econômica mudou a situação”, ressalta Daniel Pereira Andrade, professor de sociologia na Fundação Getúlio Vargas em São Paulo.
O único consolo para Rousseff é o fato de que os empresários, ainda que descontentes, não estão pedindo pelo “impeachment” exigido por seus adversários mais virulentos. O presidente do banco Itaú, Roberto Setúbal, uma voz influente no meio econômico brasileiro, chegou a defender a presidente no final de agosto, ao afirmar que por ora ele não via nenhum motivo para tirar o poder das mãos de Dilma Rousseff, ressaltando que tal ação levaria a uma instabilidade nefasta para a democracia.” Uma instabilidade que também seria inoportuna para a economia do país.
http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/le-monde/2015/09/02/dilma-rousseff-parece-desorientada-e-impotente-diante-do-agravamento-da-crise.htm
setembro 6th, 2015 at 8:54
ate q enfim, essa babaca vai cair, agora ninguem segura, e o alex risaadinha vai ter ate q trabalhar, to com do dele.
setembro 6th, 2015 at 11:10
Ué ….
Os Justos ,defensores da Honra ,
Moral e Bons costumes ,
Não vão comentar nada sobre o
VICE DO CHEIRADOR … ?!
setembro 6th, 2015 at 11:11
A Puta ferpa ainda não entendeu
a dinâmica do blog …
setembro 6th, 2015 at 11:42
FATO irrecorrível: ESSE GOVERNO É UMA BOST…
setembro 6th, 2015 at 12:12
ué agora é a vez do vice, fã que é fã nao desiste nunca
setembro 6th, 2015 at 12:48
“Oi eu sou o peganomeu,acordei agora
nem lavei os olhos e nem o
bumbum que foi maltratado a noite inteira,
Só pra vir ver o comentário do alex Risadinha,
Ontem ele falou de mim ,que emoção !“
setembro 6th, 2015 at 12:51
presta atençao menino, hoje acordei antes que vc, depois de te comer eu vim aqui postar evc ficou na cama dormindo, afinal a surra de pica que vc levou foi forte kkkkkkkkkk.
setembro 6th, 2015 at 13:03
O Muro da Vergonha!!!!
http://bit.ly/1M3JcCp
setembro 6th, 2015 at 13:04
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
adivinhem de quem ele estava falando
no comentário dele ?
(ATÉ COM SAUDADE)
Geral tá quieto,mas tá percebendo …
setembro 6th, 2015 at 16:52
8 – Deves estar falando da TUA Mãe.
setembro 6th, 2015 at 17:53
O pt desistiu de vestir seus militontos de verde e amarelo amanhã.
Fizeram bem.
Essa gente não combina com verde e amarelo.
setembro 6th, 2015 at 17:55
NÃO SE ESQUEÇA
Amanhã use alguma coisa preta para simbolizar seu protesto.
Uma camiseta, uma fita no braço, uma bandeirinha na anterna do carro ou um pano preto na janela.
setembro 6th, 2015 at 17:57
Dilma vai participar do desfile de amanhã protegida por chapas de aço, e a 5 km de distância do povão.
Mas ainda vai dar para ela ver o Pixuleco, que também vai assistir ao desfile.
setembro 6th, 2015 at 19:17
“O PT é o único partido do mundo que se orgulha em dizer que foi o único que permitiu a investigação dos crimes que ele mesmo cometeu.” Milton Pires
setembro 6th, 2015 at 20:27
Desabafo de Fábio Júnior em Nova Iorque no Brazilian Day!
http://bit.ly/1OoXye8
setembro 6th, 2015 at 20:34
Agora é com o Moro (o buraco é mais embaixo): O ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Lava-Jato no tribunal, já decidiu encaminhar para o juiz Sérgio Moro, em Curitiba, documentos que apontam suspeitas de arrecadação ilegal por parte das coordenações das campanhas de Lula em 2006 e de Dilma em 2010.
setembro 6th, 2015 at 21:16
alex Risadinha e Zé arruela do eno, não fiquem zangados não. O PT não enganou e iludiu só voces não.Enganou e iludiu, 54 milhões de brasileiros. Ainda há tempo, de vocês se redimirem. Kkkkkkkkkkkkkk.
setembro 7th, 2015 at 23:01
O GOVERNO é formado por pessoas idiotas, pois existe um campo enorme a ser explorado através do jogo. Esses caras ficam querendo trolhar o setor produtivo de impostos e se esquecem dessa área. Devem abrir inclusive para quem quiser apostar do exterior. Puritanismo só em país muçulmano.