Mandioca do Cumpadi vai ser usada para apontar lençol freático, revelou instituto de pesquisas científicas de Brasilia.
Segundo o estudo, toda vez que seu butão é cutucado a mandioca aponta para baixo e balança, revelou admirador brasiliense.
Pois é….
As manifestações de rua nasceram da cultura sindicalista
A ideia central que buscarei desenvolver é no sentido de que as manifestações/protestos contra a situação política dominante no Brasil de hoje são de um primitivismo fácil de observar. A sua origem é cultural. Não surgiu de uma hora para outra. Foi um longo e arrastado processo. O que houve, na verdade, foi uma alternância das camadas sociais atoras dessas manifestações de rua, cuja principal característica é a forma rude e barulhenta com que se realizam.
As recentes “manifestações” de 16 de agosto nada acrescentaram às duas anteriores, acontecidas nesse mesmo ano. Todas censuravam o Governo e a atuação política e administrativa do PT e seus partidos coligados. Foram mobilizações geralmente ordeiras. Sem qualquer violência, ao contrário de algumas anteriores, protagonizadas por grupos de vândalos, que inclusive depredavam tudo que encontravam pela frente, do patrimônio público ou privado, tudo num pretenso apoio ao Governo Dilma Rousseff, com protestos que não se sabe até hoje quais e contra quem foram.
Os adversários nesse jogo, por um lado, o Governo, e seus apoiadores, e por outro, os movimentos que pretenderam representar a parcela descontente da sociedade, tiveram visões diametralmente opostas sobre os resultados dessas mobilizações de 16 de agosto. Os primeiros afirmaram que o comparecimento de pessoas teria sido em número insignificante, se comparado com a votação recebida nas urnas pelos “protestados”, nas recentes eleições. Os segundos disseram que a presença foi um sucesso, o mesmo acontecendo com os seus resultados, plenamente satisfatórios. Quem está com a razão?
A verdade passa bem longe do que dizem esses dois grupos. A efetiva vontade do povo, sem entrar no mérito da sua capacitação, ou não, de consciência política para ter uma opinião precisa à respeito, está bem distante. É que na verdade o povo nem mesmo foi ouvido. A “representação” que saiu às ruas, pretensamente em seu nome, não tinha qualquer autorização para isso. Agiram como “procuradores” do povo, sem possuírem nenhuma procuração. Isso só poderia ter acontecido se tivessem oportunizado ao povo um ponto de fácil acesso para todos irem e para deixarem registradas as suas vontades, DIRETAMENTE, como nas urnas da Justiça Eleitoral, por exemplo.
Além de um difícil acesso, para a imensa maioria do povo, aos pontos escolhidos nas diversas cidades, centralizadores das manifestações, também não pode ser esquecido que para integrar esse tipo de reunião seria preciso estar apto fisicamente para enfrentar quase uma “maratona” de longas caminhadas. E não se pode exigir isso de todos. Muitos não têm essa condição física.
Além dos que não PUDERAM ir aos protestos, há também os que não QUISERAM ir, por questões de princípios, onde se enquadra o autor desse texto.
Para melhor enfrentarmos esse debate, a abordagem será feita na dimensão de “ordem de grandeza”, com grandes números, desprezando-se os “centavos” e todas as demais minúcias, o que em princípio parece mais didático.
Suponhamos que o número de eleitores habilitados a votar no Brasil esteja na ordem de CENTO E CINQUENTA MILHÕES de pessoas. Os que foram às ruas em 16 de agosto para protestar eram cerca de UM MILHÃO E QUINHENTOS MIL, ou seja, 1% dos eleitores. Por outro lado, os que ocupam algum cargo na Administração Pública Federal, bem como nos Poderes Legislativo e Judiciário da União, seriam de CENTO E CINQUENTA MIL pessoas, quer dizer,0,1% dos eleitores, ou 1% dos manifestantes.
Tudo significa que a vontade do povo no exercício da sua soberania nunca poderia ser medida pelas pessoas que saíram às ruas em 16 de agosto (1.500.000), e muito menos pelas 150.000 pessoas que de uma ou outra forma mandam na política e na administração pública do país, encastelados nos Três Poderes.
Na democracia “para inglês ver” que edificaram, a própria Justiça Eleitoral é o maior e mais eficaz instrumento para subjugar o povo à vontade dos políticos que fazem as leis, geralmente em “causa própria”. Tudo é feito com a capa da legalidade e de uma falsa democracia. Num só estalar de dedos, os políticos convocam essa “Justiça” para fazer o que eles bem entendem. Fazem eleições ou plebiscitos por qualquer “bobagem”, ao custo de bilhões cada pleito. Neste sentido a Justiça Eleitoral é a mais eficaz ferramenta que tem a dominação política para manter o seu poder e impedir uma mudança real no país, de modo que o povo possa buscar o pleno desenvolvimento das suas potencialidades. Ela é, portanto, um fiel cão-de-guarda da dominação política.
A consequência é que essa mesma “Justiça” nunca aciona a sua extraordinária infraestrutura para ouvir o povo em questões que não são do interesse dos poderosos da política. Deve ficar saliente que o povo não tem qualquer outra alternativa de ser ouvido que não seja através dos meios que só a Justiça Eleitoral pode oferecer. Mas ela é “monopólio” dos poderosos e só faz o que eles querem e dentro dos seus próprios interesses.
Todas essas dificuldades levam o povo a improvisar as suas próprias “justiças eleitorais”, quando necessário, já que a “oficial” só cumpre o papel de cordeirinho que lhe foi reservado no ordenamento jurídico constitucional, quando acionada pelos que dela têm o direito de dispor.
Mas na verdade o povo nunca consegue se organizar como gostaria. Falta-lhe capacitação, experiência e recursos financeiros, não possuindo nem mesmo a mínima estrutura para fazer o papel especializado que só tem a Justiça Eleitoral. Assim se explica as “improvisações” feitas nos protestos de 16 de agosto e também nos anteriores.
Porém, o que não pode passar em despercebido é que os manifestantes/protestantes adotaram à plenitude o comportamento dos sindicatos de trabalhadores nas suas tradicionais reivindicações de direitos, dentro do tradicional conflito capital-trabalho. Todavia, “antes” esse tipo de comportamento era privativo dos sindicatos de trabalhadores. Nunca os “outros”- que agora incorporaram o espírito sindical – saiam às ruas em protestos, passeatas, com apitos, microfones e alto-falantes, ”xingando” meio-mundo, como agora.
De fato, os sindicatos “fizeram escola”. Deixaram a sua marca. Mas como há pouco tempo eles chegaram ao poder, e também ao “dinheiro”, especialmente através do PT e dos outros partidos de esquerda, naturalmente passaram para o “outro” lado, para o lado daqueles que até ontem criticavam. Para o lado dos “patrões”. A cultura do poder e do dinheiro, oriundo em grande parte da corrupção que corre solta no governo, virou suas cabeças ao avesso.
Mas essa cultura sindicalista, que teve origem lá na Itália dos anos 30, no fascismo de Benito Mussolini, contaminou uma boa parcela da sociedade que outrora não tinha qualquer familiaridade com os sindicatos que agora chegaram ao poder. Os antigos sindicalistas, e agora “governo”, devem estar gozando quase ao orgasmo a “obra” que deixaram para trás. A “cultura” que deixaram de herança foi bem assimilada.
Ora, como os antigos sindicatos hoje são os novos donos do poder, aquele espaço vazio que ficou para trás e que antes ocupavam acabou sendo preenchido justamente pela “elite” que esses mesmos sindicatos combatiam à época. Os papéis se inverteram. Não seria concebível, há não muito tempo, que alguém razoavelmente posicionado na pirâmide social, até de “gravata”, saísse às ruas para reclamar em público os seus direitos. Isso seria considerado vexatório, se submetido à própria consciência.
Onde, então, está a verdade democrática? Nos 150.000.000 de eleitores do Brasil ? Nos 1.500.000 de manifestantes de 16.08 ? Nos 150.000 com assento nos Poderes Públicos Federais ?
udo leva a crer que a verdade democrática não está em nenhum desses grupos. A verdade democrática só será uma realidade no dia em que pelo menos a maioria dos eleitores adquirir consciência política e passar à prática da verdadeira DEMOCRACIA, abandonando a OCLOCRACIA, que tem sido até agora o norte da maioria do povo.
Deve-se ter presente que a prática da democracia num povo que não está apto a exercê-la é mais perigoso que entregar uma arma de fogo a uma criancinha. Nessa matéria, o Brasil pode fornecer vários exemplos ao mundo. Muito lixo já foi escolhido por aqui nas urnas sob a máscara da democracia.
Disso se conclui que a curto prazo não se pode ter qualquer esperança de uma saída democrática para o Brasil. Seria preciso que num primeiro momento o Povo Brasileiro chamasse as Forças Armadas para INTERVIR, em nome do seu inalienável PODER INSTITUINTE ORIGINÁRIO, destituindo a Presidente da República e fechando temporariamente o Congresso Nacional e os Tribunais Superiores, inclusive o STF.
Discutir-se-ia, a partir daí, um novo futuro para o Brasil, não se descartando até mesmo a alternativa de dividi-lo em mais países, a partir do princípio do direito de autodeterminação dos povos, consagrado na ONU, e de TODAS as teorias que presidem o surgimento de novos países, como a (1) da LIVRE DELIBERAÇÃO DOS POVOS, de J. J. Rousseau; (2) DAS FRONTEIRAS NATURAIS, defendida por Napoleão Bonaparte; (3) do EQUILÍBRIO INTERNACIONAL, levantada pelo Brasil, quando da independência do Uruguai; e (4) da TEORIA DAS NACIONALIDADES, de Mancini (1851). Ressalte-se que o surgimento de novos países é uma tendência mundial, devendo prosseguir durante todo esse século.
Proponho, assim, às melhores cabeças da população brasileira, o estudo dessa alternativa, em vista de ter ouvido de muitos manifestantes de agosto que a meta dos protestos seria o retorno do Brasil ao status quo ante da época do PT. Mas isso é proposta nada ambiciosa. O Brasil “não deu certo”, em relação ao pleno desenvolvimento do seu povo, antes e depois do PT, com o qual a situação se agravou, é claro. Cada região deve organizar-se para cuidar de si mesma, longe da maldita influência de Brasília, que contamina com seu veneno tudo o que toca. Aí fica minha manifestação/protesto.
Bicicleteiro mata senhor atropelando-o abaixo do minhocão.
Ele diz que vinha no corredor do ônibus cruzou a pista e atropelou o homem que não atravessava na faixa de pedestres; outros dizem que ele vinha em disparada pela faixa via dos ciclistas.
Em qualquer uma das versões ele foi o culpado.
Ja´tenho visto ciclista ser morto por carro, mas ciclista matar um transeunte é a primeira vez, cadeia para esse ciclista imbecil.
Ministro do Supremo diz que porte de droga não é crime.
Como assim não é crime, está ali na lei penal: ter em sua posse qualquer substância ilícita para seu uso ou venda será penalizado.
As penalidades são diferentes para quem usa e para quem trafica.
Se deixar de penalizar quem possue para seu uso está em disforme
com a lei.
O STF NÃO É O GUARDIÃO DA LEI QUEM PORRA É ESSA DE NÃO OBSERVAR O QUE ESTÁ ESCRITO EM LEI.
O STF nao pode se manisfestar contrário a uma lei constitucional, não é de sua competência , é do legislativo.
E ZEFINI TÁ NA BOCA DO BRASI.
Se perder para o lanterna da Séria A, já deu o que falar, imagina, perder para o último colocado da sériE B em seu estádio enquanto que o outro time veio só com a sua 3a equipe pois os titulares em sua maioria estavam sem condições física.
Nós saopaulinos afirmamos antes do jogo:
se o SPFC perder pro Ceará nós damos o brioco.
( acho qu a aposta teria que ser ao contrário).
Magnólio o Ciclista foi culpado e o pedestre imprudente, mas a ciclovia debaixo do minhocão é totalmente errada. Foi construída em zig-zag, com a visão de ciclistas e pedestres encobertas por enormes pilastras onde dividem exatamente o mesmo espaço. Entre as pilastras, pontos de ônibus sem recuo no leito carroçável e com divisórias não contínuas que não impedem passageiros de invadirem a ciclovia.
Também acho que falta sinalização na ciclovia , principalmente,
nas curvas com muros e base do Minhocão.Sobre os 77 mil recebidos por Sérgio Moro há de se ver se é rotina ou se foi
um mês atípico onde foi depositado na conta dele os atrasados
sobre o auxílio moradia que o CNJ mandou depositar nas contas dos juízes, se for rotineiro, não está correto, visto que o teto da magistratura é o vencimento do Ministro do STF
e pela proposta vai a 39 mil reais a partir do ano que vem.
A turma vão tentar minar o Sérgio Moro , primeiro foi que sua esposa também é juíza , agora chegaram na remuneração, estando
algo errado, há o órgãos competente a corrigir, tal como corregedoria.
Quem se sentir que está errado que acione a corregedoria a
qual o funcionário é vinculado.
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “Sabadamos com esse ESPETÁCULO https://amateurblog.tv/wp-content/uploads/2021/04/00002.jpg” nov 23, 00:33
Alaor on TRIBULA LIVRE: “bezerrinha nata https://i003.imx.to/i/2022/03/16/2zzxqj.jpg” nov 22, 23:22
Alaor on TRIBULA LIVRE: “Guaicurus, fuderam bem a Remy no ensaio da Hustler https://jjgirls.com/pornpics/hustler-remy-lacroix-summersinn-groupsex-nude-videos” nov 22, 22:04
Junja da Silva on TRIBULA LIVRE: “Me esbaldei no Junjapalooza. Tirei selfies com alguns companheiros aqui do Largado. Depois eu posto. E vamos continuar fazendo o…” nov 22, 15:49
luy on TRIBULA LIVRE: “12-são youngs e quase sem apelo,não satisfazem o ego da maioria dos carnívoros.” nov 22, 14:48
Guaicurus on TRIBULA LIVRE: “12. Menina devidamente vacinada! Não vai querer abraçar uma “boycet@” de cabelo verde/azul” nov 22, 10:54
Guaicurus on TRIBULA LIVRE: “7. Se tivessem mais vacinas, o feminismo estaria acabando. Mas desviam essas vacinas, para outras finalidades e ficam numa guerra…” nov 22, 10:51
agosto 21st, 2015 at 7:43
Cruzou a linha Janot, dançou.
agosto 21st, 2015 at 8:03
e o Luladrão não vai ser preso?
agosto 21st, 2015 at 8:07
Alguem lá da capitali do Brasili, admirou muito a minha mandioca,
mas…… num foi a DilmANTA não,
agosto 21st, 2015 at 9:46
Mandioca do Cumpadi vai ser usada para apontar lençol freático, revelou instituto de pesquisas científicas de Brasilia.
Segundo o estudo, toda vez que seu butão é cutucado a mandioca aponta para baixo e balança, revelou admirador brasiliense.
agosto 21st, 2015 at 9:46
Pode mandar Cumpadi, mas eu não vou‼
Abraços, perdão e bença.
Ah Bom dia a todos.
agosto 21st, 2015 at 9:49
Tiao Carreiro ► Magoa de Boiadeiro
agosto 21st, 2015 at 10:55
Mágoa do cara que te comeu e te deixou, pobre e abandonado no convento em Valadolid.
agosto 21st, 2015 at 11:31
Pois é….
As manifestações de rua nasceram da cultura sindicalista
A ideia central que buscarei desenvolver é no sentido de que as manifestações/protestos contra a situação política dominante no Brasil de hoje são de um primitivismo fácil de observar. A sua origem é cultural. Não surgiu de uma hora para outra. Foi um longo e arrastado processo. O que houve, na verdade, foi uma alternância das camadas sociais atoras dessas manifestações de rua, cuja principal característica é a forma rude e barulhenta com que se realizam.
As recentes “manifestações” de 16 de agosto nada acrescentaram às duas anteriores, acontecidas nesse mesmo ano. Todas censuravam o Governo e a atuação política e administrativa do PT e seus partidos coligados. Foram mobilizações geralmente ordeiras. Sem qualquer violência, ao contrário de algumas anteriores, protagonizadas por grupos de vândalos, que inclusive depredavam tudo que encontravam pela frente, do patrimônio público ou privado, tudo num pretenso apoio ao Governo Dilma Rousseff, com protestos que não se sabe até hoje quais e contra quem foram.
Os adversários nesse jogo, por um lado, o Governo, e seus apoiadores, e por outro, os movimentos que pretenderam representar a parcela descontente da sociedade, tiveram visões diametralmente opostas sobre os resultados dessas mobilizações de 16 de agosto. Os primeiros afirmaram que o comparecimento de pessoas teria sido em número insignificante, se comparado com a votação recebida nas urnas pelos “protestados”, nas recentes eleições. Os segundos disseram que a presença foi um sucesso, o mesmo acontecendo com os seus resultados, plenamente satisfatórios. Quem está com a razão?
A verdade passa bem longe do que dizem esses dois grupos. A efetiva vontade do povo, sem entrar no mérito da sua capacitação, ou não, de consciência política para ter uma opinião precisa à respeito, está bem distante. É que na verdade o povo nem mesmo foi ouvido. A “representação” que saiu às ruas, pretensamente em seu nome, não tinha qualquer autorização para isso. Agiram como “procuradores” do povo, sem possuírem nenhuma procuração. Isso só poderia ter acontecido se tivessem oportunizado ao povo um ponto de fácil acesso para todos irem e para deixarem registradas as suas vontades, DIRETAMENTE, como nas urnas da Justiça Eleitoral, por exemplo.
Além de um difícil acesso, para a imensa maioria do povo, aos pontos escolhidos nas diversas cidades, centralizadores das manifestações, também não pode ser esquecido que para integrar esse tipo de reunião seria preciso estar apto fisicamente para enfrentar quase uma “maratona” de longas caminhadas. E não se pode exigir isso de todos. Muitos não têm essa condição física.
Além dos que não PUDERAM ir aos protestos, há também os que não QUISERAM ir, por questões de princípios, onde se enquadra o autor desse texto.
Para melhor enfrentarmos esse debate, a abordagem será feita na dimensão de “ordem de grandeza”, com grandes números, desprezando-se os “centavos” e todas as demais minúcias, o que em princípio parece mais didático.
Suponhamos que o número de eleitores habilitados a votar no Brasil esteja na ordem de CENTO E CINQUENTA MILHÕES de pessoas. Os que foram às ruas em 16 de agosto para protestar eram cerca de UM MILHÃO E QUINHENTOS MIL, ou seja, 1% dos eleitores. Por outro lado, os que ocupam algum cargo na Administração Pública Federal, bem como nos Poderes Legislativo e Judiciário da União, seriam de CENTO E CINQUENTA MIL pessoas, quer dizer,0,1% dos eleitores, ou 1% dos manifestantes.
Tudo significa que a vontade do povo no exercício da sua soberania nunca poderia ser medida pelas pessoas que saíram às ruas em 16 de agosto (1.500.000), e muito menos pelas 150.000 pessoas que de uma ou outra forma mandam na política e na administração pública do país, encastelados nos Três Poderes.
Na democracia “para inglês ver” que edificaram, a própria Justiça Eleitoral é o maior e mais eficaz instrumento para subjugar o povo à vontade dos políticos que fazem as leis, geralmente em “causa própria”. Tudo é feito com a capa da legalidade e de uma falsa democracia. Num só estalar de dedos, os políticos convocam essa “Justiça” para fazer o que eles bem entendem. Fazem eleições ou plebiscitos por qualquer “bobagem”, ao custo de bilhões cada pleito. Neste sentido a Justiça Eleitoral é a mais eficaz ferramenta que tem a dominação política para manter o seu poder e impedir uma mudança real no país, de modo que o povo possa buscar o pleno desenvolvimento das suas potencialidades. Ela é, portanto, um fiel cão-de-guarda da dominação política.
A consequência é que essa mesma “Justiça” nunca aciona a sua extraordinária infraestrutura para ouvir o povo em questões que não são do interesse dos poderosos da política. Deve ficar saliente que o povo não tem qualquer outra alternativa de ser ouvido que não seja através dos meios que só a Justiça Eleitoral pode oferecer. Mas ela é “monopólio” dos poderosos e só faz o que eles querem e dentro dos seus próprios interesses.
Todas essas dificuldades levam o povo a improvisar as suas próprias “justiças eleitorais”, quando necessário, já que a “oficial” só cumpre o papel de cordeirinho que lhe foi reservado no ordenamento jurídico constitucional, quando acionada pelos que dela têm o direito de dispor.
Mas na verdade o povo nunca consegue se organizar como gostaria. Falta-lhe capacitação, experiência e recursos financeiros, não possuindo nem mesmo a mínima estrutura para fazer o papel especializado que só tem a Justiça Eleitoral. Assim se explica as “improvisações” feitas nos protestos de 16 de agosto e também nos anteriores.
Porém, o que não pode passar em despercebido é que os manifestantes/protestantes adotaram à plenitude o comportamento dos sindicatos de trabalhadores nas suas tradicionais reivindicações de direitos, dentro do tradicional conflito capital-trabalho. Todavia, “antes” esse tipo de comportamento era privativo dos sindicatos de trabalhadores. Nunca os “outros”- que agora incorporaram o espírito sindical – saiam às ruas em protestos, passeatas, com apitos, microfones e alto-falantes, ”xingando” meio-mundo, como agora.
De fato, os sindicatos “fizeram escola”. Deixaram a sua marca. Mas como há pouco tempo eles chegaram ao poder, e também ao “dinheiro”, especialmente através do PT e dos outros partidos de esquerda, naturalmente passaram para o “outro” lado, para o lado daqueles que até ontem criticavam. Para o lado dos “patrões”. A cultura do poder e do dinheiro, oriundo em grande parte da corrupção que corre solta no governo, virou suas cabeças ao avesso.
Mas essa cultura sindicalista, que teve origem lá na Itália dos anos 30, no fascismo de Benito Mussolini, contaminou uma boa parcela da sociedade que outrora não tinha qualquer familiaridade com os sindicatos que agora chegaram ao poder. Os antigos sindicalistas, e agora “governo”, devem estar gozando quase ao orgasmo a “obra” que deixaram para trás. A “cultura” que deixaram de herança foi bem assimilada.
Ora, como os antigos sindicatos hoje são os novos donos do poder, aquele espaço vazio que ficou para trás e que antes ocupavam acabou sendo preenchido justamente pela “elite” que esses mesmos sindicatos combatiam à época. Os papéis se inverteram. Não seria concebível, há não muito tempo, que alguém razoavelmente posicionado na pirâmide social, até de “gravata”, saísse às ruas para reclamar em público os seus direitos. Isso seria considerado vexatório, se submetido à própria consciência.
Onde, então, está a verdade democrática? Nos 150.000.000 de eleitores do Brasil ? Nos 1.500.000 de manifestantes de 16.08 ? Nos 150.000 com assento nos Poderes Públicos Federais ?
udo leva a crer que a verdade democrática não está em nenhum desses grupos. A verdade democrática só será uma realidade no dia em que pelo menos a maioria dos eleitores adquirir consciência política e passar à prática da verdadeira DEMOCRACIA, abandonando a OCLOCRACIA, que tem sido até agora o norte da maioria do povo.
Deve-se ter presente que a prática da democracia num povo que não está apto a exercê-la é mais perigoso que entregar uma arma de fogo a uma criancinha. Nessa matéria, o Brasil pode fornecer vários exemplos ao mundo. Muito lixo já foi escolhido por aqui nas urnas sob a máscara da democracia.
Disso se conclui que a curto prazo não se pode ter qualquer esperança de uma saída democrática para o Brasil. Seria preciso que num primeiro momento o Povo Brasileiro chamasse as Forças Armadas para INTERVIR, em nome do seu inalienável PODER INSTITUINTE ORIGINÁRIO, destituindo a Presidente da República e fechando temporariamente o Congresso Nacional e os Tribunais Superiores, inclusive o STF.
Discutir-se-ia, a partir daí, um novo futuro para o Brasil, não se descartando até mesmo a alternativa de dividi-lo em mais países, a partir do princípio do direito de autodeterminação dos povos, consagrado na ONU, e de TODAS as teorias que presidem o surgimento de novos países, como a (1) da LIVRE DELIBERAÇÃO DOS POVOS, de J. J. Rousseau; (2) DAS FRONTEIRAS NATURAIS, defendida por Napoleão Bonaparte; (3) do EQUILÍBRIO INTERNACIONAL, levantada pelo Brasil, quando da independência do Uruguai; e (4) da TEORIA DAS NACIONALIDADES, de Mancini (1851). Ressalte-se que o surgimento de novos países é uma tendência mundial, devendo prosseguir durante todo esse século.
Proponho, assim, às melhores cabeças da população brasileira, o estudo dessa alternativa, em vista de ter ouvido de muitos manifestantes de agosto que a meta dos protestos seria o retorno do Brasil ao status quo ante da época do PT. Mas isso é proposta nada ambiciosa. O Brasil “não deu certo”, em relação ao pleno desenvolvimento do seu povo, antes e depois do PT, com o qual a situação se agravou, é claro. Cada região deve organizar-se para cuidar de si mesma, longe da maldita influência de Brasília, que contamina com seu veneno tudo o que toca. Aí fica minha manifestação/protesto.
Sérgio Alves de Oliveira – Advogado e Sociólogo
agosto 21st, 2015 at 13:18
Sai fora Zoto,
vô é manda a mandioca noçê coisinha
noçê também viu Bush Bush, fica de ciúme não.
agosto 21st, 2015 at 13:48
Bicicleteiro mata senhor atropelando-o abaixo do minhocão.
Ele diz que vinha no corredor do ônibus cruzou a pista e atropelou o homem que não atravessava na faixa de pedestres; outros dizem que ele vinha em disparada pela faixa via dos ciclistas.
Em qualquer uma das versões ele foi o culpado.
Ja´tenho visto ciclista ser morto por carro, mas ciclista matar um transeunte é a primeira vez, cadeia para esse ciclista imbecil.
agosto 21st, 2015 at 13:56
Ministro do Supremo diz que porte de droga não é crime.
Como assim não é crime, está ali na lei penal: ter em sua posse qualquer substância ilícita para seu uso ou venda será penalizado.
As penalidades são diferentes para quem usa e para quem trafica.
Se deixar de penalizar quem possue para seu uso está em disforme
com a lei.
O STF NÃO É O GUARDIÃO DA LEI QUEM PORRA É ESSA DE NÃO OBSERVAR O QUE ESTÁ ESCRITO EM LEI.
O STF nao pode se manisfestar contrário a uma lei constitucional, não é de sua competência , é do legislativo.
E ZEFINI TÁ NA BOCA DO BRASI.
agosto 21st, 2015 at 14:08
Se perder para o lanterna da Séria A, já deu o que falar, imagina, perder para o último colocado da sériE B em seu estádio enquanto que o outro time veio só com a sua 3a equipe pois os titulares em sua maioria estavam sem condições física.
Nós saopaulinos afirmamos antes do jogo:
se o SPFC perder pro Ceará nós damos o brioco.
( acho qu a aposta teria que ser ao contrário).
agosto 21st, 2015 at 15:43
Também acho que era o contrário, por isso, eles vão ficar por uma semana em abstinência de fazer o que mais gostam.
agosto 21st, 2015 at 17:30
Joelma e Chimbinha se separaram após 18 anos de casamento.
O que se espera: que ela não vire uma nova Zilu.
agosto 21st, 2015 at 18:25
Magnólio o Ciclista foi culpado e o pedestre imprudente, mas a ciclovia debaixo do minhocão é totalmente errada. Foi construída em zig-zag, com a visão de ciclistas e pedestres encobertas por enormes pilastras onde dividem exatamente o mesmo espaço. Entre as pilastras, pontos de ônibus sem recuo no leito carroçável e com divisórias não contínuas que não impedem passageiros de invadirem a ciclovia.
agosto 21st, 2015 at 18:49
Também acho que falta sinalização na ciclovia , principalmente,
nas curvas com muros e base do Minhocão.Sobre os 77 mil recebidos por Sérgio Moro há de se ver se é rotina ou se foi
um mês atípico onde foi depositado na conta dele os atrasados
sobre o auxílio moradia que o CNJ mandou depositar nas contas dos juízes, se for rotineiro, não está correto, visto que o teto da magistratura é o vencimento do Ministro do STF
e pela proposta vai a 39 mil reais a partir do ano que vem.
A turma vão tentar minar o Sérgio Moro , primeiro foi que sua esposa também é juíza , agora chegaram na remuneração, estando
algo errado, há o órgãos competente a corrigir, tal como corregedoria.
Quem se sentir que está errado que acione a corregedoria a
qual o funcionário é vinculado.
agosto 21st, 2015 at 19:14
Exercito de malfeitores debruçado sobre leis e fatos a ver se conseguem escapar da justiça Cisco.
Boa Noite.