É a festa do sol, em homenagem ao deus sol Inti, comemorada anualmente em 24 de junho, no Perú, uma tradição que vem desde o povo inca. Para os incas essa festa simbolizava o mesmo que o “ano novo” para nós. Marcava o fim de um período agrícola e o início de um novo. É uma das mais importantes festas do Perú. Um grande povo, os incas. E uma bela tradição que continua a ser preservada.
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Largado por Lucia Goes | largados comentaram ( 5 ) | Visualizações: 1213
julho 30th, 2015 at 16:04
Muito legal Lucia, pena que fui em Setembro e não pude ver essa festa, só vi campanha política…
Deve ser muito legal presenciá-la.
julho 30th, 2015 at 18:56
Só pra constar…na época Inca, nessa festa se sacrificava centenas de cidadãos, homens, mulheres e crianças ao Deus Sol.
Quanto mais vítimas, mais seria proveitosa a colheita no ano que se iniciava.
julho 30th, 2015 at 20:10
Você tem razão.
Uma pena que lá para cá nada mudou.
Hoje ditadores matam milhares de opositores, governos ladrões matam milhares de fome ou doença mesmo na fila dos hospitais, milhares de animais são mortos por causa de maus tratos, por esporte ou apenas para as pessoas construírem em seus territórios, e outros milhares de pessoas são mortas por guerras e lutas sem fim.
É, não mudou nada mesmo.
julho 30th, 2015 at 23:40
A diferença é que aqueles sacrifícios que os Incas praticavam era para a melhoria do próprio povo, uma vez que eram tempos difíceis e a falta de chuva para colheita poderia dizimar milhares.
Para tanto faziam tais sacrifícios, uma forma de troca com os deuses para que fornecesse ao povo o que eles tanto precisavam.
Já no exemplo atual, a morte pelos ditadores é unicamente perversa, para manutenção do próprio poder.
julho 30th, 2015 at 23:43
A diferença é que aqueles sacrifícios que os Incas praticavam era em troca de pedidos ou uma forma de agradecimento aos deuses, tinha fundamento religioso e era para a melhoria de vida do próprio povo. Eram tempos arcaicos e difíceis, a falta de chuva para colheita poderia dizimar milhares.
Para tanto realizavam tais sacrifícios, e não havia maldade nenhuma nisso, os sacrificados sentiam-se honrados em dar sua vida ao seu deus.
Já no exemplo atual, a morte pelos ditadores é unicamente perversa, para manutenção do próprio poder.