A tática é, justo, acusar os outros daquilo que os seus protagonistas, na verdade, são: fascistas, genocidas, golpistas, ditadores, racistas, preconceituosos, obscurantistas (etc., etc.) – confundindo os intelectos menos precavidos com artimanhas simuladas e intencionalmente espetaculosas.
Amoral e pragmático, o crime organizado não trafica o poder com ideologias ou utopias – aos moldes “progressistas” e “românticos” do passado –, mas com pecúnias e compensações – anunciando a morte e sepultamento do devoto e sincero “classicismo revolucionário”.
Trata-se de um ambicioso e irrefreável “bloco de poder”, de tessitura transnacional, que não está para “passatempos” (“eleições limpas”, “representatividade popular”, “legitimidade governativa”), nem para “brincadeiras” (disputas nos limites da lei). Age com furor e virulência, sempre que necessário, expondo-se, sem comedimentos, à luz do dia em seus arbitrários, nítidos e desenfreados propósitos.
Em sua lógica de poder, “eleições não se ganha, se toma” – para o que tudo, absolutamente tudo (sem qualquer peso na consciência) se torna “válido”, justificável: da corrupção sistêmica ao arbítrio ou casuísmo judicial; da fraude eleitoral ao assassinato seletivo.
Adeptos do “pensamento único” e da “ética” do “politicamente correto”, autoproclamam-se os donos da Razão e da Verdade e, portanto, “curadores”, em última instância, da sociedade – contra quem os adversários não passam de ignorantes desprezíveis e desalumiados desafetos.
Funcionalmente, o poder imperial da grana interdita, ancorado no narcotráfico, em grandes grupos econômicos (financeiros e tecnológicos) e em regimes políticos ditatoriais, compra e promove, em cada local (países e regiões), os seus respectivos agentes e colaboradores, preferencialmente situados nas cúpulas e entranhas dos aparelhos estatais e dos veículos de comunicação de massa (ou a essas alçados): políticos, governantes, juízes, procuradores, advogados, intelectuais, jornalistas, artistas – e demais convenientes “passistas”.
Ludmilla a cantora do Hino on DESCARREGOU A ARMA NA DEMONSTRAÇÃO DE PODER: “Vale lembrar que, se a esquerda tiver munida desse tipo de artilharia, eles esquecem o amor dentro deles, e mandam…” jul 3, 20:20
Ludmilla a cantora do Hino on QUANTO VALE O SHOW?: “Isso foi armado para um filme nesse estilo de comédia. O nome do Filme é BRUNO. Do mesmo ator que…” jul 3, 20:18
Guaicurus on TRIBUNA LIVRE: “5. Alaor, só ouvi dizer!! kkk” jul 3, 18:15
Zoto on UTILIDADE PÚBLICA: O LIMITE É 41: “https://www.largadoemguarapari.com.br/13largado/wp-content/uploads/2024/07/59db6a083752880e93e16eff-1.png” jul 3, 16:19
Tito on TRIBUNA LIVRE: “Time provável: Rossi; Wesley, Fabrício Bruno, David Luiz e Ayrton Lucas; Allan, Pulgar e Gerson; Luiz Araújo, Bruno Henrique e…” jul 3, 13:59
Tito on TRIBUNA LIVRE: “Vasco 20:00 Fortaleza Campeonato Brasileiro Athletico-PR 21:30 São Paulo Campeonato Brasileiro Atlético-MG Famengo.RJ” jul 3, 13:45
ZTO on TRIBUNA LIVRE: “🎶 uma minhoquinha faz ginastiquinha duas minhoquinhas fazem ginastiquinha três minhoquinhas fazem ginastiquinha quatro minhoquinhas fazem ginastiquinha cinco minhoquinhas fazem…” jul 3, 13:43
julho 1st, 2024 at 0:57
A tática é, justo, acusar os outros daquilo que os seus protagonistas, na verdade, são: fascistas, genocidas, golpistas, ditadores, racistas, preconceituosos, obscurantistas (etc., etc.) – confundindo os intelectos menos precavidos com artimanhas simuladas e intencionalmente espetaculosas.
Amoral e pragmático, o crime organizado não trafica o poder com ideologias ou utopias – aos moldes “progressistas” e “românticos” do passado –, mas com pecúnias e compensações – anunciando a morte e sepultamento do devoto e sincero “classicismo revolucionário”.
Trata-se de um ambicioso e irrefreável “bloco de poder”, de tessitura transnacional, que não está para “passatempos” (“eleições limpas”, “representatividade popular”, “legitimidade governativa”), nem para “brincadeiras” (disputas nos limites da lei). Age com furor e virulência, sempre que necessário, expondo-se, sem comedimentos, à luz do dia em seus arbitrários, nítidos e desenfreados propósitos.
Em sua lógica de poder, “eleições não se ganha, se toma” – para o que tudo, absolutamente tudo (sem qualquer peso na consciência) se torna “válido”, justificável: da corrupção sistêmica ao arbítrio ou casuísmo judicial; da fraude eleitoral ao assassinato seletivo.
Adeptos do “pensamento único” e da “ética” do “politicamente correto”, autoproclamam-se os donos da Razão e da Verdade e, portanto, “curadores”, em última instância, da sociedade – contra quem os adversários não passam de ignorantes desprezíveis e desalumiados desafetos.
Funcionalmente, o poder imperial da grana interdita, ancorado no narcotráfico, em grandes grupos econômicos (financeiros e tecnológicos) e em regimes políticos ditatoriais, compra e promove, em cada local (países e regiões), os seus respectivos agentes e colaboradores, preferencialmente situados nas cúpulas e entranhas dos aparelhos estatais e dos veículos de comunicação de massa (ou a essas alçados): políticos, governantes, juízes, procuradores, advogados, intelectuais, jornalistas, artistas – e demais convenientes “passistas”.
julho 1st, 2024 at 20:19
Daqui a pouco a Gestapo…quer dizer a PF, vai aparecer na casa desse cidadão… está falando demais pro gosto dos que espalham o AMOR.
É sempre assim….