25 de setembro

Elisabete chega furiosa ao escritório de advocacia, ansiosa para falar com o advogado. Ela entra, senta e já dispara:

— Doutor, é o seguinte. Eu não vou me prolongar. O meu motivo para vir aqui com tanta urgência é o seguinte: eu vou me separar do Valdir!

O advogado, que trabalha com a família há anos, tenta persuadi-la a não tomar essa decisão.

— Mas, Dona Elisabete… Você estão casados há menos de 10 anos. Crises são normais em casamentos.

— Não adianta, doutor, eu quero o divórcio! Vim aqui para saber qual é o procedimento.

O advogado tenta convencê-la uma, duas, três vezes, mas não tem jeito mesmo – ela quer o divórcio.  

— Tudo bem, Dona Elisabete. Já que a senhora realmente quer isso, vamos em frente. É um direito seu. Mas, antes de tudo, sem querer ser intrometido, posso saber por que o porquê da senhora querer se divorciar a todo custo?

Ela responde, muito brava:

— É simples, Doutor. O Valdir simplesmente não dormiu em casa na última noite! 

— É mesmo? Mas ele deu alguma satisfação?

— Sim. Disse que ficou fora porque passou a noite com o irmão. — Ah, entendi! E a senhora descobriu que era mentira? E Elisabete responde:

— Claro que era mentira! Quem passou a última noite com o irmão dele fui eu!


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4 respostas para “É VELHA, MAS É BOA”

  1. Anônimo disse:

    corno em família -inédito.

  2. Sincero Capixaba disse:

    O menino, ceguinho de nascença, ia fazer 10 anos no primeiro dia de Abril. Faltavam poucos dias e, uma tarde, o pai do menino ceguinho chega pra ele e diz:

    Meu filho, mandei vir dos Estados Unidos um colírio que vai curar a sua
    cegueira. É um remédio maravilhoso, milagroso. Só uma gotinha em cada olho e você vai poder enxergar!
    O menino ficou todo feliz e disse:
    Que bom, pai. Agora eu vou poder saber como é você, como é a mamãe, meus amigos, o azul, o feio, as meninas, Nossa Senhora , as flores, tudo!
    Que dia o remédio chega?
    Eu te aviso. – disse o pai.
    E todo dia o pai chegava do trabalho e o menino corria pra ele, aflito, batendo nos moveis, gritando:
    Chegou, papai? Chegou?
    No dia 28 de março, o pai chegou em casa, aproximou-se do filho ceguinho e
    balançou um vidrinho no ouvido dele e perguntou:
    Sabe o que é isto, filhinho?
    Sei, sei! – gritou o menino. É o colirio! É ocolirio!
    Exatamente, meu filho. É o colirio.
    Que bom! – disse o menino.
    Agora eu vou pode ver as coisas, saber se eu pareço com você, saber a cor dos olhos da mamãe,usar meus lápis de cores, ver os pássaros, o céu, as borboletas. Vamos, papai, pinga logo este colirio nos meus olhos
    Não. Hoje, não – disse o pai – Mandei chamar seus avós, todos os nossos
    parentes; eles chegam no dia de seu aniversário, quero pingar o colírio com todo mundo aqui em sua volta…
    E o menino disse meio conformado:
    É. O senhor tem razão. Quem já esperou 10 anos, espera mais uns dias. Vai ser bom. Ai eu vou poder ficar conhecendo todos os meus parentes de uma vez!
    E foi dormir, mas não conseguiu. Passou a noite toda sofrendo, rolando na cama, pra lá, pra cá.Quando foi no dia seguinte,dia 29 de março, cedinho, ele acordou o pai.
    Papai, pinga num olho só. Num olho só. Eu fico com ele fechado até a vovó chegar, juro! O pai disse:
    Não. Aprenda a esperar!
    Mas, papai, eu quero ver a vida, papai. Eu quero ver as coisas.
    Tudo tem a sua hora, meu filho. No dia do seu aniversário você verá.
    O menino ceguinho passou sem dormir o dia 29, o dia 30 e o dia 31.
    Quando foi ali pelas dez horas da noite ele chegou pro pai e disse:
    Papai, só faltam duas horas para o meu aniversário. Pinga agora, papai!!!
    O pai pediu que ele esperasse a hora certa. Assim que o relógio terminasse de bater as doze badaladas, ele pingaria o colírio nos olhos do menino.
    E o menino esperou. À meia-noite, toda a família do garoto se reuniu no centro da sala e aguardou o final das doze badaladas. O menino ouviu uma por uma, sofrendo. Bateram as dez, as onze e as doze!
    Agora, papai. Agora! O colírio.
    O pai pegou o vidrinho, pingou uma gota num olho. Outra no outro.
    Posso abrir os olhos papai?
    Ainda Não! – disse o pai – Tem que esperar um minuto certo, senão estraga tudo.
    Vamos lá: 60… 59… 58… 57…
    E foi contando: 34… 33… 32…
    E o menino de cabecinha erguida esperando
    26… 25… 24…
    E toda a família em volta esperando!
    10… 9… 8… 7… 6… 5… 4… 3… 2…1…e JÁ!
    O menino abriu os olhos e exclamou:
    Ué. Eu não estou enxergando nada!!
    E a família toda grita:
    PRIMEIRO DE ABRILLLLL!!!

  3. Anônimo disse:

    como diria o B.B. e eu li isso tudo .hihihi

  4. Z🎃TO disse:

    VAI VER NEM TINHA FILHO… SÓ SOBRINHO!

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