22 de dezembro

Largado por Zoto | largados comentaram ( 17 ) | Visualizações: 254


17 respostas para “TRIBUNA LIVRE”

  1. Anônimo disse:

    Novidades: Bolsonaro renovou por 15 anos a tv globo.

  2. Anônimo disse:

    e mais:
    diz que humorista em uma festa abaixou a sunga
    de drag que não gostou nadinha.

  3. Anônimo disse:

    Que os 3 maridos da Marilin Monroe foram
    James Dougherty (1942–1946) Joe DiMaggio (1954–1955) Arthur Miller (1956–1961)
    essa eu sabia.
    Happy Birthday Mr President.

  4. Anônimo disse:

    QUE o Zoto tem dificuldades em sair as ruas no Brás nessa época do ano- vide DATENA.

  5. Anônimo disse:

    Que foi atribuido o aumento constitucional para a nova legislatura, e outras categorias .

  6. Anônimo disse:

    Que o Máximo Ternura se encontra em lugar incerto e não sabido- aceita-se suposições
    de onde e com quem.

  7. Anônimo disse:

    Que as cores básicas são 3- consideradas primárias: azul-vermelho e amarelo.
    Que a junção do amarelo com o azul dá o verde.

  8. Anônimo disse:

    QUE essas são as cores de recepientes para a seleta coletiva de lixo,mas na na hora a gente sempre confunde.

    Amarelo – Metal em geral.
    Azul – Papel; papelão.
    Branco – Resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde.
    Cinza – Resíduo geral não reciclável ou misto, ou contaminado não passível de separação.
    Laranja – Resíduos perigosos.
    Marrom – Resíduos orgânicos.

  9. Anônimo disse:

    E o plástico como garrafas e outros-acho que vai no azul.
    Vidros eu não sei- e eletronicos pequenos e pilhas deve ir no cinza, sei lá.
    Era melhor ao invés de co- estar escrito.

  10. Jacinto Pulga disse:

    Andrey do Vasco vendido por uma boa grana pro chelsea- gostei da festa com direito a bolo.

  11. Jacinto Pulga disse:

    como criar empregos com esse s bilhões da pec.

  12. Jacinto Pulga disse:

    e para que tantos ministérios onde poderiam ser secretarias.

  13. Jacinto Pulga disse:

    os alquimistas estão chegando, estao chegando os alquimistas…

  14. Jacinto Pulga disse:

    vApós ter o contrato rescindido pelo Manchester United, Cristiano Ronaldo já sabe onde vai jogar em 2023. De acordo com o jornal “Marca”, da Espanha, o astro vai defender o Al Nassr, da Arábia Saudita.

  15. jAnônimo disse:

    que tipo de pau é esse Alaor…
    A atriz ainda deu detalhes sobre a parte íntima do ficante: “Sabe a anatomia da cauda de uma arraia? É uma coisa triangular, porque serve para entrar com a ponta e não sair com as laterais, sabe? Tipo uma flecha. Eu disfarcei, tirei a mão de lá, continuei beijando e fui embora.”

  16. Z🎃TO disse:

    A CHAVE
    Ela abre mais do que uma porta, inaugura um novo
    tempo
    IVAN MARTINS
    Certos objetos dão a exata medida de um
    relacionamento. A chave, por exemplo. Embora
    caiba no bolso, ela tem importância gigantesca na
    vida dos casais. O momento em que você oferece a
    chave da sua casa é aquele em que você renuncia à
    sua privacidade, por amor. Quando pede a chave de
    volta – ou troca a fechadura da porta – está retomando
    aquilo que havia oferecido, por que o amor acabou.
    O primeiro momento é de exaltação e esperança. O
    segundo é sombrio.
    Quem já passou pela experiência sabe como
    é gostoso carregar no bolso – ou na bolsa – aquela
    cópia de cinco reais que vai dar início à nova vida.
    Carregada de expectativas e temores, a chave será
    entregue de forma tímida e casual, como se não fosse
    importante, ou pode vir embalada em vinho e flores,
    pondo violinos na ocasião. Qualquer que seja a cena,
    não cabe engano: foi dado um passo gigantesco.
    Alguém pôs na mão de outro alguém um totem de
    confiança.
    Não interessa se você dá ou ganha a chave, a
    sensação é a mesma. Ou quase.
    Quem a recebe se enche de orgulho. No auge
    da paixão, e a pessoa que provoca seus melhores
    sentimentos (a pessoa mais legal do mundo,
    evidentemente) põe no seu chaveiro a cópia discreta
    que abre a casa dela. Você só nota mais tarde,
    quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta.
    Primeiro, estranha a cor e o formato da chave nova,
    mas logo entende a delicadeza da situação. Percebe,
    com um sorriso nos lábios, que suas emoções
    são compartilhadas. Compreende que está sendo
    convidado a participar de outra vida. Sente, com
    enorme alívio, que foi aceito, e que uma nova etapa
    tem início, mais intensa e mais profunda que anterior.
    Aquela chave abre mais do que uma porta. Abre um
    novo tempo.
    O momento de entregar a chave sempre foi para
    mim o momento de máximo otimismo.
    […]
    Você tem certeza de que a outra pessoa ficará
    feliz e comovida, mas ao mesmo tempo teme,
    secretamente, ser recusado. Então vê nos olhos dela
    a alegria que havia antecipado e desejado. O rosto
    querido se abre num sorriso sem reservas, que você
    não ganharia se tivesse lhe dado uma joia ou uma
    aliança. (Uma não vale nada; para a outra ela não
    está pronta). Por isto ela esperava, e retribui com um
    olhar cheio de amor. Esse é um instante que viverá
    na sua alma para sempre. Nele, tudo parece perfeito.
    É como estar no início de um sonho em que nada
    pode dar errado. A gente se sente adulto e moderno,
    herdeiro dos melhores sonhos da adolescência, parte
    da espécie feliz dos adultos livres que são amados e
    correspondidos – os que acharam uma alma gêmea,
    aqueles que jamais estarão sozinhos.
    Se as chaves de despedida parecem a pior coisa
    do mundo, não são.
    […]
    A gente sabe que essas coisas, às vezes, são
    efêmeras, mas é tão bonito.
    Pode ser que dentro de três meses ou três anos a
    chave inútil e esquecida seja encontrada no bolso de
    uma calça ou no fundo de uma bolsa. Ela já não abrirá
    porta alguma exceto a da memória, que poderá ser
    boa ou ruim. O mais provável é que o tato e a visão
    daquela ferramenta sem propósito provoquem um
    sorriso agridoce, grisalho de nostalgia. Essa chave
    do adeus não dói, ela constata e encerra.
    Nestes tempos de arrogante independência, em
    que a solidão virou estandarte exibido como prova
    de força, a doação de chaves ganhou uma solenidade
    inesperada. Com ela, homens e mulheres sinalizam a
    disposição de renunciar a um pedaço da sua sagrada
    liberdade pessoal. Sugerem ao outro que precisam
    dele e o desejam próximo. Cedem o seu terreno,
    correm o risco. É uma forma moderna e eloquente de
    dizer “eu te amo”. E, assim como a outra, dispensa
    “eu também”. Oferece a chave quem está pronto,
    aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a
    sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente. Nada
    mais triste que uma chave falsa. Ela parece abrir uma
    esperança, mas abre somente uma ilusão.
    Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2015/04/chave.html

  17. jAnônimo disse:

    puts diria bb,li isso tudo e não entendi bolufas…

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