10 de março

“O Rio precisa de paz, e não de Paes.”

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Largado por Serginho. | largados comentaram ( 19 ) | Visualizações: 682


19 respostas para “FRASE DO DIA”

  1. Lulista disse:

    Finalmente concordamos.

  2. disse:

    Morador de SUMARÉ – SP teve carro roubado pelo mesmo ASSALTANTE logo após encontrar o veículo e ser orientado pela polícia a não REGISTRAR OCORRÊNCIA.

    PARABÉNS AO ALCKMIN QUE NEM ASSIM ESTÁ CONSEGUINDO REDUZIR OS NÚMEROS DA VIOLÊNCIA EM SÃO PAULO!!!!!!!!!!!!!

  3. Rael disse:

    De Paes, só a Juliana ou a Fernanda.

  4. Cisco Kid disse:

    Julia Paes X Kid Bengala.
    Decida-te Rael.

  5. Santos disse:

    Discordo, o que não precisamos é de um crente safado oportunista chamado Garotinho, articulador deste movimento grevista inoportuno, que se refletirá no valor do IPTU de todo carioca no ano de 2015…

  6. Zoto disse:

    O Rio sempre foi famoso por sua malandragem, chegou a ser orgulho do carioca.
    A malandragem que subia e descia o morro apressada enganando aos que chamavam de manés, fez escola, formou políticos, elegeu vereadores e prefeitos, bancados pela contravenção.
    Hoje, vendo as ruas imundas da cidade que ainda é maravilhosa por sua natureza, e o linguajar ligeiro de seu prefeito, fica a certeza, a maioria do carioca é Mané.
    Vem aí a Copa e as Olimpíadas, e o Rio vivendo e “Paes” e Circos.

  7. Jose Hadler disse:

    Se com o Paes não haverá paz, o que dizer com o Lindinho de Nova Iguaçu, o senador senador Lindbergh Faria, já acusado inúmeras fraudes quando no exercício da Prefeitura de Nova Iguaçu. Sempre é bom lembrar que vice-prefeito da cidade do Rio de Janeiro, na coligação “Somos Um Rio”, é Adilson Pires do PT, que acumula a função de Secretário Municipal de Desenvolvimento Social. E “last but not least”: o Paes é cria política do Sergio Cabral, pertence ao PMDB, partido da base de apoio ao Governo Federal, e que para se eleger contou com o apoio explícito do Pinguço.

    http://bit.ly/1i4kPDM

  8. Umbabarauma disse:

    O maior problema do Rio é que tem muito carioca. O povo menos compromissado, mais irresponsável, e desonesto com que já tive o desprazer de lidar.

  9. Jose Hadler disse:

    O que é ser carioca? É ter nascido no Rio de Janeiro. Sim, é claro, e também não. Não porque ser carioca é antes de tudo um estado de espírito. Ser carioca é uma definição de personalidade. Charles Chaplin é carioca. A princesa Margaret é carioca, e já o Townsend não é, Marilyn Monroe é dos seres mais cariocas que há na face da terra. Como cariocas são Orson Wells, dois Pablos: Picasso e Neruda, Louis Armstrong, Ilia Ehrenburg, o príncipe Ali Khan e Marlene Dietrich. Porque ser carioca, mais ainda que ser parisiense, é sentir-se perfeitamente integrado com a sua cidade e o seu meio; é portar roupas como um carioca; é saber das coisas antes que elas sejam ditas; é detestar trabalhar (mas trabalhar); é adorar flanar e bater papo no meio de milhões de compromissos; é acreditar que tudo se arranja (e arranja mesmo); é ser portador não de acidez, mas de certa adstringência como a dos cajus; é gostar de estar sempre chegando e não querer nunca ir embora; é ter ritmo em tudo para tudo; é ter em alta dose o senso do ridículo e da oportunidade; é gostar de gente mesmo falando mal; é gostar de banho de chuveiro; é amar todas as coisas que maldiz; é saber conhecer outro carioca no estrangeiro, só pelo modo de andar e de vestir-se. Isso é ser carioca. E a maior felicidade é que ao carioca foi dado para amar, desamar, exaltar, trair e ser escravo um outro ser cuja graça é indefinível: a mulher carioca.”

    VINÍCIUS DE MORAES

  10. manrel disse:

    Não sou carioca, mas creio que o Umbabarauma, então, não teve oportunidade de lidar com mais ninguém. É perigosa essa sua generalização sobre o povo carioca…

  11. Jose Hadler disse:

    Os paulistanos (!) que me perdoem, mas ser carioca é essencial. Os derrotistas que me desculpem, mas o carioca taí mesmo pra ficar e seu jeito não mudou. Continua livre por mais que o prendam, buscando uma comunicação humana por mais que o agridam, aceitando o pão que o diabo amassou como se fosse o leite da bondade humana. O carioca, todos sabem, é um cara nascido dois terços no Rio e outro terço em Minas, Ceará, Bahia, e São Paulo, sem falar em todos os outros Estados, sobretudo o maior deles o estado de espírito. Tira de letra, o carioca, no futebol como na vida. Não é um conformista — mas sabe que a vida é aqui e agora e que tristezas não pagam dívidas. Sem fundamental violência, a violência nele é tão rara que a expressão “botei pra quebrar” significa exatamente o contrário, que não botou pra quebrar coisa nenhuma, mas apenas “rasgou a fantasia”, conseguiu uma profunda e alegre comunicação — numa festa, numa reunião, num bate-coxa, num ato de amor ou de paixão — e se divertiu às pampas. Sem falar que sua diversão é definitivamente coletiva, ligada à dos outros. Pois, ou está na rua, que é de todos, ou no recesso do lar, que, no Rio é sempre, em qualquer classe social, uma open-house, aberta sob o signo humanístico do “pode vir que a casa é sua”.
    Carioca, é. Moreno e de 1,70 metro de altura na minha geração, com muitos louros de 1,80 metro importados da Escandinávia na geração atual, o carioca pensa que não trabalha. Virador por natureza, janota por defesa psicológica, autocrítico e autogozador não poupando, naturalmente, os amigos e a mãe dos amigos — ele vai correndo à praia no tempo do almoço apenas pra livrar a cara da vergonhosa pecha de trabalhador incansável. E nisso se opõe frontalmente ao “paulista”, que, se tiver que ir à praia nos dias da semana,vai escondido pra ninguém pensar que ele é um vagabundo.
    Amante de sua cidade, patriota do seu bairro, o carioca vai de som (na música), vai de olho (é um paquerador incansável e tem um pescoço que gira 360 graus), vai de olfato (o odor é de suprema importância na fisiologia sexual do carioca).
    Sem falar, que, em tudo, vai de espírito; digam o que disserem, o papo, invenção carioca, ainda é o melhor do Brasil, incorporando as tendências básicas do discurso nacional: o humanismo mineiro, o pragmatismo paulista, a verborragia baiana.
    E basta ouvir pra ver que o nervo de todas as conversas cariocas, a do bar sofisticado como a do botequim pobre e sujo, por isso mesmo sofisticadíssimo, a do living-room granfa, a da cama (antes e depois), é o humor, a crítica, a piada, a graça, o descontraimento. Não há deuses e nada é sagrado no Olimpo da sacanagem. O carioca é, antes de tudo, e acima de tudo, um lúdico. Ainda mais forte e mais otimista do que o homem da anedota clássica que, atravessado de lado a lado por um punhal, dizia: “Só dói quando eu rio”, o carioca, envenenado pela poluição, neurotizado pelo tráfego, martirizado pela burocracia, esmagado pela economia, vai levando, defendido pela couraça verbal do seu humor.

    Só dói quando ele não ri.

    Só dói quando ele não bate papo.

    Só dói quando ele não joga no bicho.

    Só dói quando ele não vai ao Maracanã.

    Só dói quando ele não samba.

    Só dói quando ele esquece toda essa folclorada acima, que lhe foi impingida anos a fio com o objetivo de torná-lo objeto de turismo, e enfrenta a dura realidade… carioca.

    O Carioca É. Antes de Tudo. Millôr Fernandes

    Texto extraído do livro “Que País é Este?”, Editora Nórdica – Rio de Janeiro, 1978, pág. 50.

  12. manrel disse:

    PAÍS ONDE O COMUNISMO DEU CERTO É ASSIM!

    A imprensa oficial norte-coreana anunciou nesta segunda-feira (10) a vitória, com 100% dos votos e sem abstenções, do líder Kim Jong-un nas eleições legislativas de domingo.
    Em cada uma das quase 700 circunscrições do país havia apenas um candidato, apresentado pelo partido único, o que permite conhecer o resultado das eleições antes mesmo do processo.

    A eleição, na qual os eleitores podem optar apenas entre “sim” e “não”, serve mais às autoridades para detectar as deserções no exterior. A lei afirma que o voto é facultativo, mas a imprensa estatal destacou que todos os eleitores registrados compareceram aos locais de votação, com exceção daqueles que estão fora do país.

    Na circunscrição de Kim, todos os votos foram atribuídos ao dirigente do país, que, além de deputado, é comandante supremo das Forças Armadas e presidente da poderosa Comissão Nacional de Defesa.

    De acordo com a agência oficial, “isso expressa o apoio absoluto do povo e sua profunda confiança no supremo líder Kim Jong-un”. As eleições para Assembleia Suprema do Povo acontecem a cada cinco anos – estas foram as primeiras sob o comando de Kim Jong-un, que assumiu o poder após a morte do pai, Kim Jong-il, em dezembro de 2011.

    Kim era o candidato único na circunscrição número 111, a do Monte Paektu. Esse monte tem uma dimensão sagrada para os coreanos e, segundo a propaganda, Kim Jong-il nasceu nesse local.

    A assembleia se reúne apenas uma ou duas vezes por anos para confirmar as decisões tomadas pelo “PARTIDO DOS TRABALHADORES”.

    A votação serve ao regime para atualizar o censo, já que os funcionários responsáveis por organizar o processo visitam todas as residências para confirmar a presença ou ausência de eleitores registrados. A lista de candidatos também serve aos analistas estrangeiros para conhecer as promoções ou punições de dirigentes do regime.

    Estamos chegando lá?…

  13. Jose Hadler disse:

    E então eu parei o carro, puxei o freio de mão e pensei: “Cheguei em casa”.
    Faz 1 ano. Desembarquei com esposa, cachorro e umas malas. A mudança veio no dia seguinte. Levei 33 anos imaginando “como seria”, e agora tenho 1 pra contar “como foi”.
    O Rio de Janeiro é a minha Paris. Eu não sonho com a tal de torre, nem me importo com o Louvre e nem acho do cacete tomar café naquela tal de Champs-Élysées. Eu acho charmoso ir a praia de Copacabana, tomar cerveja de chinelo no leblon e ir a um samba numa grande escola.
    Sou paulista, nunca tive rivalidade bairrista em casa. Nunca me ensinaram a odiar o estado vizinho, ao contrário, sempre me foi dada a idéia de que estando no Brasil, estou em casa.
    Ouvi mil mentiras e outras mil verdades sobre o Rio enquanto morei em São Paulo. Todas justas no final das contas.
    Carioca exagera tudo, pra baixo e pra cima. Se elogiar a praia, ele exalta dizendo que é “a melhor praia do mundo”. Se falar que é perigoso, ele não nega. Diz que é “perigoso pra caralho”.
    Trata sua cidade como filho. Só ele pode falar mal.
    Cariocas não marcam encontro. Simplesmente se encontram.
    A confirmação de um convite aqui não quer dizer nada. Você sugere “Vamos?”, eles dizem “Vamo!”. O que não implica em ter aceitado a sugestão.
    Hora marcada no Rio é “por volta de”. Domingo é domingo. E relaxa, irmão. Pra que a pressa?
    Em 5 minutos são amigos de infância, no segundo encontro te abraçam e já te colocam apelidos.
    Não te levam pra casa. Te convidam pra rua. É curioso. Mas é que a “rua” aqui é tão linda que se trancar em casa é desperdício.
    Cariocas andam de chinelo e não se julgam por isso. São livres, desprovidos de qualquer senso de sofisticação.
    Ao contrário, parecem se sentir mal num ambiente formal e de algum requinte.
    “Porra” é um termo que abre toda e qualquer frase na cidade. Ainda vou a uma Igreja conferir, mas desconfio que até missa comece com “Porra, Pai nosso que estais…”.
    Cariocas são pouco competitivos. Eu acho isso maravilhoso, afinal, venho da terra mais competitiva do país. E confesso: competir o tempo todo cansa.
    Acho graça quando eles defendem o clube rival pelo mero orgulho de dizer que “o futebol do Rio” vai bem. Eles nem notam, mas as vezes se protegem.
    Eles amam essa porra. É impressionante.
    Carioca é o povo mais brasileiro que há, mas que é tão orgulhoso do que é que nem parece brasileiro.
    Tem um sorriso gostoso, um ar arrogante de quem “se garante”.
    Papudos, malandros, invocados. Faaaaalam pra cacete. E sabem que estão exagerando.
    Eles acham que sabem o que é frio. Imagine, fazem fondue com 20 graus!
    A Barra é longe. Buzios, logo ali!
    Niterói é um pedaço do Rio que eles não contam pra turista. Só eles aproveitam.
    Nilópolis é longe. Bangu também.
    Madureira é um bairro gostoso. O Leblon, vale os 22 mil por metro quadrado sugeridos pelos corretores.
    Aliás, corretores no Rio são bem irritantes.
    Carioca, num geral, acha que está te fazendo um favor mesmo se estiver trabalhando. É tudo absolutamente pessoal, informal.
    Se ele gostar de você, te atende bem. Se não, não.
    Tá com pressa? Vai se irritar. Eles não tem pressa pra nada.
    Sabe aquela garota gostosa que sabe que é gostosa? Cariocas sabem onde moram.
    O bairrismo deles é único. Nem separatista, nem coitadinho. Apenas orgulhoso. Ao invés de odiar um estado vizinho, o sacaneiam e se matam de rir de quem se ofende.
    Cariocas têm vocação pra ser feliz.
    São tradicionais, não gostam que o mundo evolua. Um novo prédio no lugar daquele casarão antigo não é visto como progresso, mas sim com saudades.
    São folgados. Juram ser o povo mais sortudo do mundo.
    E quem vai dizer que não?
    No Rio você vira até mais religioso. Aquele Cristo te olha todo santo dia, de braços abertos. Não dá! Você começa a gostar do cara…
    E aí vem a sexta-feira e o dom de mudar o ambiente sem mexer em nada. O Rio que trabalha vira uma cidade de férias. As roupas somem, aparecem os sorrisos a toa, o sol, o futebol, o samba, o Rio.
    Já ouvi um cara me dizer um dia que o “Rio é uma mentira bem contada pela mídia”. Ele era paulista, odiava o Rio, jamais tinha vindo até aqui.
    E é um cara esperto. Se você não gosta do Rio de Janeiro, fique longe dele.
    É a única maneira de manter sua opinião.
    Em quase toda grande cidade que vou noto uma força extrema para fazer o turista se sentir em casa. Um italiano em São Paulo está na Itália dependendo de onde for. Um japones, idem. Um argentino vai a restaurantes e ambientes argentinos em qualquer grande cidade.
    No Rio de Janeiro ninguém te dá o que você já tem. Aqui, ou você vira “carioca”, ou vai perder muito tempo procurando um pedaço da sua terra por aqui.
    Não é verdade que são preconceituosos. É preciso entender que o carioca não se diz carioca por nascer aqui. Carioca é um perfil.
    Renato, o gaúcho, é um dos caras mais cariocas do mundo.
    Tem todo um ritual, um jeitinho de se aproximar.
    Chame o garçom pelo nome, os colegas de “irmão”. Sorria, abrace quando encontrar. Aceite o convite, mesmo que você não vá.
    Faça planos para amanhã, esqueça-os 10 minutos depois. Faça amigos, o máximo de amigos que conseguir.
    quanto mais amigos, mais cerveja, mais risadas, mais churrascos, mais carioca você fica.
    E quanto mais carioca você é, mais você ama o Rio. Como eles.
    Gosto deles. Gosto de olhar pra frente e não ver onde acaba. Gosto de sol, de abraço, de rir muito alto e de não me achar um merda por estar sem grana.
    Gosto de como eles se viram. Gosto da simplicidade e da informalidade que os aproxima do amadorismo.
    A vida não tem que ser profissional.
    Tem que ser gostosa.
    E de gostosa, convenhamos, o Rio tá cheio.
    Ops! Desculpa, amor! Escapou.
    abs, merrrrmão!

    Rica Perrone

  14. Anônimo disse:

    Quem lê as crônicas dos pensadores e poetas referem-se a um
    Rio antigo, não o de hoje, o de hoje comandado por um bando
    de ladrões e sem carácter que chegam até a entregar o que
    de mais precioso tinha, o maracanã.
    Você não consegue ficar em lugar algum que não sejas roubado,
    o Rio de hoje, é uma simples comédia do Rio de outrora,
    vá ou venha ao Rio e confira in loco, depois me conta , vai.
    Embarque em ônibus e pense: onde estou…

  15. Lucia disse:

    Espera aí! De qual Rio vocês estão falando? Do Rio rico, circunscrito a Ipanema e outros redutos, ou do Rio dos morros, lotado de pobres e criminosos?
    O Anônimo tem razão, o Rio cantado em prosa e verso é o antigo, que não existe mais. O estado é lindo, sempre foi muito bonito por suas belezas naturais, mas hoje é muito violento.
    A São Paulo antiga também já foi muito bonita e um ótimo lugar para se viver. Mas isso ficou no passado.
    O Brasil antigo também já foi melhor, mas era um outro Brasil, ficou perdido lá atrás, no passado.
    O povo antigo era outro também, a esperança e os sonhos eram outros…
    O que fizeram do meu Brasil? No quê o transformaram? Num covil de ladrões, num país violento, sem moral, sem esperança e sem perspectivas? A inscrição “Ordem e Progresso” na nossa bandeira já não significa mais nada, poderia até ser tirada.
    Não é o Rio que precisa de paz, é o Brasil inteiro.

  16. Jose Hadler disse:

    Infelizmente os ladrões proliferaram como gremlins na água sob a égide petralha. E no Rio não foi diferente com Sergio Cabral, o filho do Lula e sua curriola. Se gritar pega ladrão não fica um meu irmão. Haja cueca. Agora ser roubado você é em qualquer parte do Brasil, mais facilmente em estados governados pelo PT, tipo Bahia, por exemplo. Carioca é antes de tudo um estado de espírito. Agora os recursos naturais do Rio, o espírito do carioca, o seu “modus vivendi”, e principalmente o Mengão, o maior time do mundo, ninguém pode renegar. Agora para você que vai para o Rio de ônibus, leva farnel, se hospeda depois do desfiladeiro do Túnel Novo, é adepto do PO (pão com ovo), a coisa realmente tá feia para o seu lado.

  17. Jose Hadler disse:

    Lamba os beiços

    http://bit.ly/1h7yjfb

  18. Jose Hadler disse:

    Lamba os beiços (2)

    http://bit.ly/1isceJr

  19. FISICA QUANTICA disse:

    EU JA SOU CONTRA A PAZ ,QUERO É GUERRA ,, isto sim ,QUERO guerra DE TORCIDA NOS ESTADIO DE FUTEBOL , onde os IDIOTAS , se brigam e se matam uns contra outros , tudo por causa de jogos de azar , tem é mais é que morrer , no conflitos de FUTEBOL , isto mata bastande idiota , FICA os idiotas BRIGANDO SEM GANHAR NADA , e os EXPERTOS CARLOTA assiste de camarote , dando risada com seu dinheiro e ainda fala para GALVÃO BUENO , SE NÃO VOCE OS trouxas do FUTEBOL , NÓS estava era fudido e FERRADO NA VIDA , AINDA BEM QUE TENHOS OS TROUXAS OPERARIO DO FUTEBOL , TENHOS QUE AGRADECER muito ESSA FORÇA MAIOR DO UNIVERSOS QUANTICO , SENÃO ESTAVA TRABALAHANDO E ganhando SALARIO MINIMO, não é mesmo então ,,,, VAI TONTÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO.

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