Vencer na vida é transformar sofrimento em aprendizagem e nunca desistir por maiores que sejam as quedas.
Largado por Máximo Ternura | largados comentaram ( 7 ) | Visualizações: 478
Vencer na vida é transformar sofrimento em aprendizagem e nunca desistir por maiores que sejam as quedas.
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dezembro 30th, 2020 at 8:07
Vencer na vida é além de tudo ter sorte.
Casal foi passear a férias na Bahia, parece em Ilhéus,iam de carro e notaram
4 homens estranhos e iam ser assaltados tentaram correr os bandidos atiraram a mulher foi baleada na cabeça e estava grávida perdeu a criança e ontem se foi.
dezembro 30th, 2020 at 8:26
Falar em Bolsonaro, ontem vi um documentário as estações de salinidade de Israel, ai eu pergunto?
O que deu aquela ida do Bolso a Israel no início de seu governo , já estão funcionando as ditas usinas dessalinadoras do nordeste e qual energia é gasta no caso.
Ninguém sabe ninguém viu .
dezembro 30th, 2020 at 8:40
Dessalinizaçao é feita através de processos químicos diferente de que pensava que fosse por vaporização.
Lá é de águas do Mediterrãneo pois o Mar Morto a irrigação predatória parece que secou o Rio Jordão.
dezembro 30th, 2020 at 8:52
Afrase do dia me traz a mente o .
Poema de Sete Faces de
Carlos Drummond de Andrade
Quando nasci, um anjo torto
Desses que vivem na sombra
Disse: Vai, Carlos! Ser gauche na vida
As casas espiam os homens
Que correm atrás de mulheres
A tarde talvez fosse azul
Não houvesse tantos desejos
O bonde passa cheio de pernas
Pernas brancas pretas amarelas
Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração
Porém meus olhos
Não perguntam nada
O homem atrás do bigode
É sério, simples e forte
Quase não conversa
Tem poucos, raros amigos
O homem atrás dos óculos e do bigode
Meu Deus, por que me abandonaste
Se sabias que eu não era Deus
Se sabias que eu era fraco
Mundo mundo vasto mundo
Se eu me chamasse Raimundo
Seria uma rima, não seria uma solução
Mundo mundo vasto mundo
Mais vasto é meu coração
Eu não devia te dizer
Mas essa lua
Mas esse conhaque
Botam a gente comovido como o diabo
dezembro 30th, 2020 at 8:56
Esse poema se tornou nonagenário em 2020.
Um belo poema com certeza foi até musicado pelo Samuel dos skankes.
dezembro 30th, 2020 at 9:11
Boa lembrança, quando eu era young boy cheio de esperanças e
com futuro incerto, não sabia o que queria ser mais sabia que se pudesse seria mulherengo.
Gostava de cartas de amor, lia as famosas cartas de amor de Fred Jorge, só mais tarde descobri que a bela canção que Roberto cantava;meu pequeno cachoeiro, vinha a ser do mesmo autor das cartas.
É uma bela letra e saudosista muito própria para se lida e ouvida
em fim de ano.
Pois nos traz um pouco de nostalgia de um passado não tão distante , mesmo que você não seja de Cachoeiro, pois a vila em que você nasceu continua a ser a sua Cachoeiro.
Recordo a casa onde eu morava
O muro alto, o laranjal
Meu flamboyant na primavera
Que bonito que ele era
Dando sombras no quintal
A minha escola, a minha rua
Os meus primeiros madrigais
Ai como o pensamento voa
Ao lembrar a terra boa
Coisas que não voltam mais
dezembro 30th, 2020 at 10:44
hoje tá muito “embichado” aqui…
kkkkkkkkkkkkkkkkkk