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Uma professora passou a seguinte lição de casa aos seus jovens alunos: eles deveriam perguntar aos seus pais sobre alguma história de família que tivesse uma lição de moral no final, e compartilhar a história com a classe no dia seguinte.
No outro dia, José deu o primeiro exemplo:
“Meu pai é um fazendeiro e nós temos algumas vacas. Um dia estávamos levando o leite que ordenhamos para vender na cidade, mas batemos o carro e todas as garrafas quebraram. Eu me desesperei, comecei a chorar, mas meu pai apenas limpou a bagunça, voltamos para casa, e ele disse que iríamos no dia seguinte ordenhar mais vacas para cobrir o prejuízo. A moral da história é que não adianta chorar sobre o leite derramado…”
“Muito bem!”, disse a professora.
Em seguida, Maria disse: “Nós somos fazendeiros também. Tínhamos um boi que era o maior e mais forte da região, um orgulho! Um dia, uma aranha mordeu o boi, mas nós nem ligamos porque ela era minúscula. Acontece que era uma aranha muito venenosa, e no dia seguinte o boi morreu…. A moral da história é que tamanho não é documento!”
“Excelente!”, disse a professora de novo, muito satisfeita com as respostas até ali.
Em seguida foi a vez de Joãozinho contar sua história:
“Meu pai me contou esta história sobre a minha tia Rosalinda… Ela era piloto da aeronáutica na guerra e seu avião foi atingido. Ela teve que fazer um pouso de emergência sobre o território inimigo e tudo o que ela tinha era uma garrafa de uísque, uma metralhadora e um facão.”
“Continue”, disse a professora, intrigada.
“Tia Rosalinda bebeu o uísque enquanto pousava para se preparar e, então, caiu bem no meio de uma centena de soldados inimigos.
Ela matou 70 deles com a metralhadora até que ficou sem munição. Então, ela matou mais de 20 com o facão até a lâmina quebrar. E daí ela matou os último 10 com as próprias mãos”.
“Meu Deus!”, disse a professora horrorizada. “E o que o seu pai disse que á a moral dessa história assustadora?”
“Fique longe da tia Rosalinda quando ela está bêbada.”
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Hogewey está localizado a cerca de 20 km de Amsterdã e se parece com qualquer vila holandesa. Os moradores vivem uma vida comum: compram comida, vão ao cinema, encontram-se com amigos.
De fato, existem câmeras de CFTV em todos os lugares e todos são residentes de casas de repouso que sofrem de demência grave.
Ao contrário de outros lares de idosos, onde os moradores vivem em prédios cinzentos, Hogewey cria um ambiente favorável para a vida: os moradores têm casas separadas, um teatro, supermercados, correios, jardins e clubes.
Todo dono de loja, todo garçom ou proprietário é um funcionário da Hogewey que desempenha um papel.
Hogewey tem 150 residentes e 250 funcionários. Inaugurado em 2009, o Hogewey consiste em quase 30 casas de tijolos de dois andares e outras estruturas, com uma área total de 4 acres. Cada casa é o lar de 6-7 pessoas. Eles decidem por onde comer: em um café, restaurante ou em casa. Todo mês, todos os residentes recebem dinheiro falso para pagar em lojas e estabelecimentos. Os benefícios dessa vida são muito grandes: os moradores de Hogewey precisam de menos remédios, comem melhor, vivem mais e são otimistas.
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Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro. – Carl Jung
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