Afinal de contas, o Ministro Alexandre de Moraes, gostou ou não da novela da Globo ‘A Força do Querer ‘?
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A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO CORRETA
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O vigário de um vilarejo tinha como mascote um pinto de nome o Valente.
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Certo dia, o pinto Valente desapareceu. O Padre suspeitou que alguém o havia roubado.
No dia seguinte, preocupado com o que poderia acontecer com o Valente, durante a missa, o vigário quis tocar o coração de quem estivesse com o seu valente e perguntou à congregação :
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-Alguém de vocês aqui tem um pinto? Todos os homens se levantaram.
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-Não, não, disse o vigário, não foi isso que eu quis dizer, o que eu quero saber é se algum de vocês viu um pinto?
Todas as mulheres se levantaram.
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-Não, não, repetiu o vigário. . .o que eu quero saber é se algum de vocês viu um pinto que não lhes pertence.
Metade das mulheres se levantou.
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-Não, não, disse o vigário novamente muito atrapalhado.
-Talvez eu possa formular melhor a pergunta:
-O que eu quero saber é se algum de vocês viu o meu pinto?
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Todas as freiras e quase metade das mulheres se levantaram.
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O padre:
-Vamos em paz e que o Senhor vos acompanhe… O Valente que se lasque.
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Ora Pois, o pobre do padre tinha dois pintos e preocupado com um deles, não conseguiu fazer-se entender pela audiência.
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Depois de serem usados em sucessivas manobras de contabilidade criativa, Caixa e BNDES buscam socorro do dinheiro do trabalhador depositado no FGTS. Esse tipo de esquema, conhecido tecnicamente como triangulação financeira, possui um outro nome bastante conhecido pelos brasileiros: PEDALADA FISCAL – descobrir um santo para cobrir outro.
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JULGAMENTO DA VELHINHA
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Juiz: Qual sua idade?
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Velhinha: Tenho 86 anos.
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Juiz: A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o que lhe aconteceu no dia 1º de abril do ano passado???
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Velhinha: Claro, doutor. Eu estava sentada no balanço de minha varanda, num fim-de-tarde suave de outono, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado.
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Juiz: Você o conhecia?
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Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável…
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Juiz: O que aconteceu depois?
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Velhinha: Depois de um bate- papo delicioso, ele começou a acariciar minha coxa.
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Juiz: A senhora o deteve?
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Velhinha: Não.
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Juiz: Por que não?
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Velhinha: Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos.
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Juiz: O que aconteceu depois?
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Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a acariciar meus seios.
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Juiz: A senhora o deteve então?
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Velhinha: Mas claro que não, doutor…
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Juiz: Por que não?
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Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir vi va e excitada. Não me sentia assim há anos!
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Juiz: O que aconteceu depois?
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Velhinha: Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Me possua, rapaz!
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Juiz: E ele a possuiu?
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Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll!
Foi aí que eu dei um tiro no filho da puta!!
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