Numa fazenda do interior de Minas, o velho galo já não conseguia satisfazer todas as suas franguinhas. O fazendeiro decidiu, então, comprar um galo jovem que substituiria o velho cansado de guerra.
Quando chegou o galo novo, todo forte e garboso, o velho galo se aproximou dele e disse:
– Garoto, ocê pode dexá pra mim ao menos duas das minhas galinhas favoritas?
– Ha, de jeito nenhum! Elas são todas minhas agora. Se você não fez seu trabalho, o problema é seu!
– ô minino, cê pode ao menos mi dá uma chance. A gente pode, se ocê aceitá, disputá uma corrida. Si eu ganhá, ocê dexa minhas favoritas. Se ocê ganhá, elas são todas suas.
O galo jovem olha o velhinho acabado, praticamente sem fôlego e diz:
– Tá bem, você não tem nenhuma chance mesmo!
– Bom, se ocê acha isso, ocê pode mi dá 20 passos de vantagem? Ocê é jovem forte e a gente corre até o outro lado do terreiro, uns 100 metros.
– Tudo bem, respondeu o jovem galo.
A corrida começa. O velho começa a correr, Hump , humpf humpf. e percorre os primeiros 20 passos. O jovem começa a correr também: patac, patac, patac… Depois de 50 metros o velho não tem mais que 5 passos de vantagem, depois de 70 ele não tem mais que 2, a 80, menos de 1 metro… Nesta altura o velho galo já está praticamente acabado mas continua correndo: humpf Humpf Humpf Aos 90 metros o jovem já está a 5cm do velho galo. Nisso o fazendeiro que passava pega sua carabina a atira no jovem galo. Guardando a carabina, ele diz à sua mulher:
– Num to entendendo isso, uai. Já é o quinto galo viado que a gente compra esta semana!
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Largado por Zoto | 1 largado comentou
Olha só quem também curtiu a apresentação da banda Santa Cecília, a mais tradicional de Paraty, Parece até que está sorrindo! dizia o comentário no Facebook
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Largado por Lucia Goes | Largados Comentaram ( 11 )
Mas, afinal, o que é La Rinconada? Fique sabendo nos comentários.
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Largado por Lucia Goes | Largados Comentaram ( 5 )
O sujeito sai do bar cambaleando de bêbado, cai num beco, acaba dormindo no chão e tem o relógio roubado.
No dia seguinte, já curado da manguaça, ao andar pela rua, vê um cara usando o seu relógio, e se aproxima dele dizendo:
– Hei, cara, esse relógio é meu!
– Que seu que nada. Esse relógio eu peguei de um bêbado que eu comi ontem lá no beco.
– É, você tem razão, não é o meu mesmo. Mas bem que parece…
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