Nicolás Maduro não foi convidado para a posse de Jair Bolsonaro.
Ernesto Araújo, novo chanceler do Itamarati.
“Em respeito ao povo venezuelano, não convidamos Nicolás Maduro para a posse do PR Bolsonaro. Não há lugar para Maduro numa celebração da democracia e do triunfo da vontade popular brasileira. Todos os países do mundo devem deixar de apoiá-lo e unir-se para libertar a Venezuela.”
Discussão política de fato criminoso é desgaste desnecessário, diz futuro ministro sobre prisão de Battisti
“É desnecessário para um país que tem tantos problemas ficar se desgastando com discussão política de um fato criminoso”, afirmou. Para o general, o caso deve ser avaliado juridicamente. “Vejo o caso de criminoso que foi julgado e considerado criminoso. Não vejo decisão política. Vejo decisão policial, de Justiça, de recolher aquele que foi condenado.”
General Carlos Alberto dos Santos Cruz
Fux determina prisão de Battisti e decisão pode facilitar extradição
Battisti foi condenado na Itália por quatro homicídios, cometidos quando integrava o grupo Proletariados Armados pelo Comunismo.
Em novembro, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse que fará “tudo o que for legal” para extraditar Cesare Battisti.
O FIM DO FORO ESTÁ PRÓXIMO?
A comissão especial da Câmara aprovou por unanimidade, em votação simbólica, a PEC do fim do foro privilegiado.
A aprovação foi vapt-vupt. Não tinha o que discutir.
Começam a diminuir as desigualdades sociais.
CLIQUE
Poder popular não precisa mais de intermediação, diz Bolsonaro
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, e seu vice, o general Hamilton Mourão, foram diplomados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta segunda-feira (10).
Em seu discurso, ele agradeceu a Deus por estar vivo, à família, aos 57 milhões de votos recebidos e pediu a confiança da população, inclusive daqueles que não votaram nele. Frase
As atrocidades do Mais Médicos
Depoimentos, áudios e trocas de mensagens às quais ISTOÉ teve acesso revelam que médicos cubanos viviam quase como escravos no Brasil. Vigiados por agentes enviados por Havana, não podiam sair de um município a outro sem autorização mesmo nas folgas, eram assediados sexualmente e até extorquidos. Agora, quem não quer voltar à ilha sofre ameaças
José Alberto Gutiérrez
Isto é
“Bolsonaro encastelou nos postos mais estratégicos de seu governo base de expertise militar tão numerosa quanto sólida o bastante para combater e dizimar as legiões de ”assassinos de reputações” que já começam a entrar em ação.
As trincheiras mais perigosas de resistência ao seu governo – Congresso Nacional, casamatas de terceira e quarta instância do Judiciário, partidos políticos e instituições pelegas – estão sob a alça de mira dos especialistas em combate corpo-a-corpo, distribuídos pelas casamatas da Esplanada dos Ministérios.
RODAPÉ – Para quem sempre sonhou com a chamada ”intervenção”, ainda não é esse o caso. Ainda não.”
Sanatório da Notícia
Viagem em jatinho tira pasta de Magno Malta
Senador saiu da lista de ministeriáveis após o presidente eleito, Jair Bolsonaro, receber informações de que ele viajou em aeronave de empresário sem informar à Justiça Eleitoral politica.estadao.com.br/noticias/geral…
Toffoli pede a PF e PGR apuração do caso de advogado que abordou Lewandowski em voo
Advogado foi detido após dizer a ministro num voo para Brasília que STF é uma ‘vergonha’. Para Toffoli, Lewandowski foi ofendido; Cristiano Acioli, o advogado, diz que usou ‘toda a etiqueta necessária’.
“QUER SER PRESO?”
Lewandowski ameaçando quem diz sentir vergonha do Supremo Tribunal Federal.
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“O Sócio do Filho”, livro publicado com recursos próprios por ex diretor da empresa de Lulinha, pode ser mais uma dor de cabeça para o condenado preso em Curitiba.
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Ex-diretor da empresa de Lulinha conta tudo em livro, do zoológico ao enriquecimento. “O Sócio do Filho” desvenda as sociedades e negócios milionários que foram realizados por Lulinha e seus sócios: Jonas Suassuna, Fernando Bittar e Kalil Bittar, através da influência política do ex-presidente Lula.
O grupo criminoso também realizou negócios fraudados com o governo do Rio de Janeiro na gestão Sérgio
Cabral e com a prefeitura da cidade na gestão Eduardo Paes.
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Jornal Da Cidade
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O livro afirma que as empresas de Suassuna bancavam despesas pessoais de
Lulinha e Kalil Bittar em troca da entrada de dinheiro da Oi em projetos sem retorno financeiro.
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Folha de São Paulo
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